sexta-feira, 28 de junho de 2013

LUANDA: Eduardo Dos Santos é indecoroso e muito mentiroso=Por Raul Diniz - www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com

EDUARDO DOS SANTOS É INDECOROSO E MUITO MENTIROSO!

Fica cada dia mais claro que a situação prevalecente em Angola ficara somente resolvida quando sacudirmos o capote, e definitivamente corrermos com a arrogância do regime do presidente mentiroso Dos Santos e de sua famigerada família do centro do poder. Essa decisão está apenas em nossas mãos. Se assim decidirmos, dar-se-á como finda a comissão de serviço de 34 anos ininterruptos do regime Neo-vagabundo, que JES fundou na nossa terra a revelia da vontade de todo povo africano negro de Angola!  
Com JES na rua desempregado, terminará o martírio de todo povo, com o clamor popular do empenhado povo buscando por justiça, enviaremos o lunático presidente latifundiário direitinho para as masmorras da cadeia de Viana para onde ele tem mandado todos os dias os desafortunados autóctones membros do povo, que se manifestam ativamente todos os dias contra os ideais defendidos pelo presidente. O povo não deseja ser continuamente cúmplice de JES na aplicabilidade da desordem publica social que a todo custo tem levado a cabo para dominar os incautos populares que não o quererem ver mais como presidente vitalício da republica do pai banana.
ANGOLA É INFELIZ POR TER UM PRESIDENTE INDECOROSO E MUITO MENTIROSO!
Se atentamente seguirmos com olho clinico o movimento da crise instalada no país, perceberemos de imediato a gritante falta de pragmatismo da parte de Eduardo dos Santos, que o identificam consideradamente com a maneira de agir de um líder insonso, fraco e incoerente, que, nos momentos de crise em que voluntariamente se envolve, torna-se perceptível reconhecer a experiente maldade que se torna visível no modo como trata o povo angolano.
JES é o maior simulador de crises do planeta das maravilhas, onde ele, um exímio alquimista sonambulo habita. JES cria situações análogas de crises imaginárias e com demagogia extrema delas tira proveito para sair ileso. O seu indecoroso ativismo obsoleto e assoberbado levam-no consequentemente a torpedear significativamente a lei e a sua miserável constituição atípica com elevada determinação. Essa determinação, é idêntica e tão ousada como aquela que o levou a mandar criar a referida constituição para nela se deleitar e dela servir-se com absoluto despudor.
Todas as pessoas que viram a entrevista de JES ouviram-no convidar os irmãos do seu genro, os portugueses a virem para Angola deliciar-se com os melhores empregos e exibirem as suas vaidades nas ventas do povo na nossa terra, sem que o soberano fosse sequer auscultado sobre a matéria.
Daí entendermos, que as aparatosas movimentações do betão para construção de edílicas habitações e suntuosos prédios, que empiricamente são politicamente identificadas pelo governo como fazendo parte do crescimento econômico do programa quinquenal do MPLA/JES para melhor distribuir! 
Porem, posso afirmar com total e absoluta certeza, que essas habitações nunca foram construídas com o proposito de nelas alojar o povo negro angolano.
Isso ficou bastante claro ditador convidou os brancos portugueses a virem o quanto antes e todos quantos quiserem com a máxima urgência para o ajudarem a defraudar a terra dos angolenses. o profano chefe da junta militar que governa o país vociferou essas palavras aos microfones da falida TV CIC portuguesa de Pinto Balsemão.
Sabemos todos que quando os portugueses chegarem a Angola, jamais irão morar nos nossos mosseques situados na cintura da capital angolana; como sempre, lá viverá o nosso povo por determinação do ditador dono de Angola. E se não mudarmos o rumo da nossa história, e continuarmos tal e qual como as coisas se encontram, o nosso povo ficara eternamente reduzido à miséria total e habitará para todo sempre em moradias de qualidade desprezível, e com toda certeza os nossos filhos herdaram nada do todo que é deles por direito. Dessa situação ficam ilibados os filhos vagabundos da ditadura, que viverão confortavelmente nas suas sumptuosas mansões edificadas com o nosso dinheiro nossa terra, com eles estarão juntamente os seus cúmplices portugueses.
Angola tem uma população estimada em 87% sem luz e sem água, se a esses diminuirmos aqueles que não têm internet nem televisão a CABO, restará cerca de 7% dos angolanos que viram a tal entrevista feita a CIC pelo eminente contumaz gatuno JES.
JES INSULTA PERIODICAMENTE A NOSSA JUVENTUDE E PERSEGUE-OS SEM RAZÃO!
José Eduardo Dos Santos não tem mais vergonha nenhuma na cara! Pois, que em todas as suas amalucadas entrevistas colocaram-no a nu, pela força da sua maldosa língua afiada muitas vezes apimentada com exageradas doses de lirismo odioso, que ele com azedume nutre contra o povo angolano, em especial contra a nossa tão sofrida juventude. Ele já decretou publicamente que o povo angolano viva em total pobreza vitalícia; por outro lado, declarou aos quatro ventos que, os jovens angolanos inteligentes que estudaram no exterior do país, são exclusivamente os culpados do desaire econômico de Angola.
Os nossos jovens também foram considerados pelo senhor dos cinco dedos, responsáveis pela agitação que se vive no país! É claro que a esses jovens não estão conotadas as filhas ladras do ditador nem os seus refinados filhos gatunos. Porem dessa vez, JES levou para muito mais longe a sua afiada língua de sapo velho doido; ele introduziu um dado novo para acusar a juventude residente no país.
JES sempre deplorou aqueles que não pensam nem agem como ele desejaria que agissem. O velho maquizarde reclamou e falou insultuosamente que os jovens modernos e todos os jovens que se revoltam contra a gatunagem das suas filhas e filhos eram frustrados! Ouviram isso povo de Angola?
Os nossos filhos só porque desejam ter uma vida melhor que a dos seus desafortunados pais, no caso nós; e por isso lutam para que o país seja mais bem governado e assista com qualidade o povo angolano e em especial, crie politicas publicas inovadoras de inclusão de forma a assistir de maneira diferenciada a nossa juventude em luta, por esse motivo, os nossos jovens são maltratados e chamados de vândalos frustrados pelo insuportável ditador! Também nesse caso fica claro excetuar-se as filhas e filhos do ditador aflito! No ver de JES e do seu regime, essas mulherzinhas têm sido tão injustiçadas pelo povo nacional angolano, pobre coitadinhas, sofrem tanto por venderem ovos para sua subsistência!
O ditador pode insultar e ofender a honorabilidade e a honra do povo angolano e da sua juventude, mas, se alguém por direito chamar o ditador de troglodita miserável, esse alguém imediatamente fica sujeito a sofrer perseguições, sujeita-se igualmente a ser preso, torturado e morto pelos cipaios e capitas ao serviço do ditador infame. E então camaradas e nós, como ficamos angolanas e angolanos? Vamos terminar todos exterminados nas mãos do tirano bandido sem lutarmos? Afinal quem nos vai curar do inchaço que a ditadura nos vem provocando? A cobra chamada JES ou a banha da cobra chamada Kopelipa? Por mim desejo a morte politica da cobra e quanto à banha que seja ela enterrada juntamente com a cobra nas profundezas do abismo.
JES NÃO TEVE ESTALECA PARA INVERTER AS OFENSIVAS POLITICAS E DIPLOMÁTICAS DA UNITA E DA CASA-CE
JES deu a entrevista a CIC com a especificidade intencional de inviabilizar as investidas politicas e diplomáticas protagonizadas pelas oposições no exterior do país, em especial o ditador ficou com um osso entalado na sua já disfuncional goela provocada em especial pela ofensiva incursão politica e diplomática levada a bom termo pelo partido UNITA do grande cavaleiro Isaías Samakuva. Toda oposição suprapartidária tem de estar grandemente agradecida a UNITA e ao seu líder, pois o grande Samakuva encheu de grande orgulho todo povo adversário da ditadura, do mesmo modo estamos todos muito agradecidos ao Chivukuvuku e a CASA-CE.
 JES está mesmo perdido e sem rumo certo, ele esta senil, sem sul e sem norte, pois, a real intenção de JES como todos já percebemos, foi premeditadamente tentar em vão branquear internacionalmente a sua imagem impopular e bastante suja. Para JES recorrer ao tipo aventureiro e arriscado jogo de apertado de cintura, é porque até mesmo ele sente nojo da sua própria imagem, pois de contrario, porque haveria ele de tentar branquear a sua porca imagem repugnante de mentiroso corrupto, e de delinquente ladrão assumido? Isso é coisa para considerarmos definitivamente que JES é de facto um fanfarrão, um enigmático figurão insensível e indecoroso ditador neofundamentalista.
JES É PRISIONEIRO DOS SEUS PRÓPRIOS LAÇOS
O presidente ditador ao saber-se enrolado no seu próprio laço do passarinheiro, reagiu sem sabedoria por não conhecer nem nunca ter sabido conviver com os angolanos donos da terra. A falta gritante de inteligência de JES faz dele um fantoche nas mãos miseráveis de pessoas como Manuel Helder Vieira Dias (KOPELIPA e do feiticeiro seu sobrinho de ocasião Bento Analfabeto Kangamba N’gapa (dos Santos)). JES nunca atuou com isenção nem com mansidão benigna para favorecer o povo que inadvertidamente o recebeu cordialmente em Angola quando ele chegou a vindo da sua terra de naturalidade, pois para mim sinceramente, JES é angolano de pleno direito, essa situação é incontornável.
É TERRÍVEL O DESRESPEITO DE JES PELA LEI E PELA A SUA ATÍPICA CONSTITUIÇÃO
Para dizer a verdade, Eduardo dos Santos nunca em todo seu longo consolado vitelínico como presidente da junta ditatorial demonstrou sentido de estado na condução do país politico e social, e muito menos alguma vez cumpriu no verdadeiro sentido estrito da lei da sua constituição atípica, quando se tratou de administrar com equidade a coisa publica pertencente a todo angolano. Tudo isso acontece, porque JES é uma pessoa desleal e a sua desonestidade está intrinsecamente encarnada na sua apodrecida índole crioula.
José Eduardo Dos Santos e o seu regime ambos são macrófagos, eles não aceitam de animo leve que o povo angolano seja feliz enquanto ele viver. Os seus habituais sequazes trazem sempre arrelias e contendas que aumentam de sobremaneira o sofrimento no seio do povo.
O regime de JES que, todos pretendemos consensualmente anular e mandar para o lixo, tem-se torna a cada dia mais indecoroso. Não podemos continuar a conviver com esse regime degradante que transporta consigo o situacionismo originado por um sistema politico neofascista vagabundo de origem vulgaríssima.
ANGOLA PRECISA URGENTE MUDAR DE VIDA
Companheiros, maninhos, meus irmãos e meus camaradas, Angola precisa urgentemente mudar de vida. Porem para que tal aconteça necessário se faz despedirmos em definitivo o ditador para qualquer lugar longe do poder. De facto, o poder em Angola centra-se no corrupto ditador nos seus filhos, parentes próximos, nos amigos habituais lambedores de botas, e nos hilariantes oportunistas portugueses.
Desse modo teremos que exterminar politicamente esses meliantes. Retira-los para fora do centro nevrálgico do poder e de preferencia manda-los a todos direitinhos para a cadeia, lugar onde o ditador e seus apoiantes têm enviado todos os que deles discordam e não aceitam a sua vontade como lei.
 Angolanas e angolanos JES é hoje um homem completamente fracassado em todas as esferas da sua miserável vidinha. Ele não será lembrado como alguém importante, tal como não são lembrados os seus homólogos como Mobutu dentre outros como Hitler um filho da Áustria que levou a miséria e a desgraça para a rica Alemanha.
Hoje a historia repete-se, não na velha Europa, mas, na nossa espezinhada África, pois, também conosco aconteceu que um filho angolano nascido em São Tomé e Príncipe instalou uma feraz ditadura mortal na nossa rica Angola. Ele camaradas é um péssimo exemplo tanto para São Tomé e Príncipe como para Angola e toda África e mundo em geral. Objetivamente posso afirmar que o presidente angolano é uma pessoa má e deveras promiscua, em suma trata-se de um ditador insignificante, que, provoca mais pena do que ódio.
A PERVERSIDADE DE JES
Os angolanos querem mudar de vida, desse modo esperamos que venha a ser conduzido um novo presidente da republica que respeite o soberano e o defenda em toda linha de pensamento. Precisamos em Angola de um presidenciável que seja em primeiro lugar temente a Deus, depois que seja então um líder respeitável, e seja igualmente um exímio cumpridor da lei, e que se comprometa essencialmente a trabalhar para o bem estar do povo, que, hoje é descriminado e se encontra completamente abandonado a sua sorte. O que nós angolanos esperamos de um presidente, é que ele seja do povo, que esteja sempre do lado do povo e que tenha nascido e permanecido ao lado do povo.
José Eduardo Dos Santos tentou institucionalizar o gatunismo e a corrupção como norma na nossa terra, já que ele afirmou publicamente ser normal a existência da corrupção em qualquer país! Acreditamos todos os angolanos, que essa excentricidade de JES não colhe mais na nossa terra. JES e os seus trouxeram para o centro da politica nacional o ignóbil sentimento faccioso da mentira aberrante como forma de colorir e vendar a verdade na nossa terra, e assim vender a sua maléfica banha da cobra aos angolenses.
O presidente pensou e pensou mal ao deduzir que enganaria os angolanos de boa vontade com as suas habituais mentiras, mas, agora sabe que esse seu joguinho barato não colheu. Sabemos todos que, onde existe o sentimento faccioso aí há confusão, ali impera a maldição da mentira e da enganação, aí permanece toda espécie de coisas ruins, e todos nós estamos a caminhar no sentido inverso ao que o presidente JES escolheu seguir. Por isso essa infame atoarda inflamada de enganações da parte do ditador também não colhe.

Raul Diniz

LUANDA: O presidente Opressor= por Raul Diniz - www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com

O PRESIDENTE OPRESSOR

JES NÃO É E JAMAIS SERÁ O LIBERTADOR DO POVO ANGOLANO, SEU COGNOME É DE FÁCIL TRADUÇÃO: ELE É O INTRIGANTE (EL MATADOR INFAME, "REI EDUARDO ÚLTIMO" QUE A MUITO VAI NU).
José Eduardo Dos Santos não e nem será jamais o libertador do povo angolano e se depender dele para sermos um povo livre, temos de nos desobrigar de segui-lo agora, e já. Apesar de critico, esse é o momento decisivo das nossas vidas para nos tornarmos de facto e de direito um povo livre e independente. JES decidiu manter-nos a todos acorrentados e amordaçados, mas, por outro lado, o povo sabe que não existe um modo magico de nos libertarmos que não seja o de irmos lutar politicamente para as ruas e avenidas das nossas cidades, isso exige de nós enormes sacrifícios para obtê-la.
ALGUÉM QUE OPRIME TRINTA E QUATRO ANOS NÃO LIBERTARÁ JAMAIS A SUA PRESA
 JES é um terrível malfeitor desalmado despido de sentimentos, e tão pouco se compadece com o sofrimento do povo e nem moralmente se sente culpado pelos constantes assassinatos organizados em massa pelo seu regime e a seu mando! Ele não coloca limites a sua ânsia de mutilar malvadamente o povo que a ele se opõe. O presidente disléxico não pretende deixar de oprimir e humilhar implacavelmente o sofrido povo angolano. Acredito que por esse motivo, a única saída que o povo tem para inverter essa escalada massiva de violência protagonizada dor JES e sua matilha de lobos; é sem duvida unirmo-nos para lutar em praça pública contra o vil ditador, e darmos um basta ao infame regime déspota que, tanto atormenta o povo no seu todo! Também é o momento certo para darmos um veemente recado ao mundo da nossa motivação de lutarmos pelos nossos direitos de sermos um povo livre num estado de direito e democrático, pois, que, nós angolanos aprendemos a muito que, os ditadores e as ditaduras não são reformáveis, por isso têm de ser completamente banidas com extrema prontidão do nosso convívio.
O REPETIDO CONSELHO PARA JES
O regime de JES morre de medo só de ouvir falar de um possível levantamento social clamando por liberdade nas ruas do país. Assistimos pela televisão a crescente revolta social a decorrer no Brasil, vimos nas ruas o povo reivindicar o fim da roubalheira, também assistimos com orgulho a elegância como a Presidenta do Brasil reagiu ao apelo popular; essa menção serve como uma excelente lição para qualquer futuro candidato presidenciável em Angola. Os angolanos cresceram e cresceram muito, hoje estamos muito mais amadurecidos, e JES sabe disso. O povo sabe e tem certeza que JES é algo descartável para o seu bem estar social. JES nutre um manifesto ódio pelo povo angolense que, causa até arrepios, em resposta o povo não deseja compactuar mais com essa pessoa que igualmente causa ao povo sentimentos tão animalescos que o possam levar a tomar atitudes desconcertantes. Sei que, se conselho fosse bom não se dava vendia-se, ainda assim, aconselho JES a deixar o poder e a sair urgentemente do nosso país enquanto é tempo e leve toda sua trupe e toda sua prole com ele.
JES NÃO PERDE POR ESPERAR
 O maior respeito que se pode esperar de um presidente legalmente eleito é o respeito que ele deve ter pelo soberano; e foi precisamente este o sentimento que demonstrou a maior magistrada da nação brasileira, a presidenta Dilma Rousseff. A economista brasileira nas vestes de presidenta da republica declarou publicamente ao povo brasileiro e ao mundo com estrema elevação que, as manifestações protagonizadas pelo povo nas ruas fortaleceram ainda mais a democracia brasileira. Na verdade as manifestações no Brasil fizeram com que o povo levasse o país a acordar mais forte e decidido a mudar de vida. E quanto a nós em Angola! Como ficamos camaradas? Vamos continuar a temer o ditador cara de pau? Quem tem medo afinal do lobo mau? Será que ainda não conseguimos entender o recado vindo da parte do povo brasileiro? Será que tememos assim tanto o regime EDUARDISTA ao ponto de deixarmos os nossos créditos nas mãos do presidente mais corrupto e gatuno do mundo?  A uma conclusão teremos chegar e tirar as devidas ilações pela lição recebida! E as lições são muitas e ótimas para percebermos que JES e a sua turma estão a sua sorte, eles estão completamente a sós na pendenga que arrumaram contra nós povo angolano em luta. Está claro que na Angola de hoje, nenhum general dará a vida em defesa do acuado ditador para defendê-lo?  Ninguém no seu perfeito juízo se levantaria para defender um figurão da estirpe do ditador angolano nem alguém daria a sua vida para proteger as filhas e os filhos do ditador de triste figura! Nenhum exercito no mundo por maior que seja, nem policia alguma por mais partidarista que seja jamais conseguiria matar o povo aos milhões! Sobretudo num país socialmente complicadíssimo e de extrema conflitualidade como se configura o nosso. Somos milhões que desejamos ardentemente desejamos dar um basta à bandidagem, ao nepotismo e ao peculato desenfreado que graça em Angola a mando das autoridades estacionadas na cidade alta, que tanto polui e deprime alarmantemente a consciência nacionalista das nações que compõe o tecido populacional que formatam a essência do povo angolano.
TEMOS DE SAIR COM URGÊNCIA PARA A RUA E LUTAR

Somente unidos daremos fim às traquinices e intrujices do regime e colocaremos definitivamente no olho da rua ele e toda sua parentela de astutos meliantes gatunos oportunistas de índole duvidosa, mas, para isso temos de lutar organizadamente meus irmãos. Não podemos protelar mais camaradas, nem podemos permanecer nessa indecisa inaptidão em que nos encontramos, temos de romper com o medo definitivamente e sair desse vale da sombra da morte instalado a ferro e fogo por JES! Temos de agir já, e mudar esse terrível quadro adverso e tenebroso que JES abriga todos a vivenciar. JES age como quer, ele faz e desfaz, põe e despõe da totalidade país e do erário público em beneficio pessoal e de sua família. JES humilha-nos a todos os que combatemos pela pátria e não só. JES não consulta ninguém ao nomear seus parentes e filhos nos lugares onde graça o nosso KUMBU! Ele não se coíbe em assassinar o povo em massa e de matar seletivamente seus adversários, em fim, ele faz o que deseja. Chegou à altura maninhos de darmos um definitivo basta aos indiscriminados abusos e desmandos institucionalizados pelo punho enganador de JES. Ele insistentemente prevarica abusivamente no uso indevido do abuso de poder, o nepotismo e o peculato são uma pratica recorrente quando se trata de colocar seus rebentos como guardiões da nossa bufunfa! Se não o fizermos agora alguma coisa para mudar esse quadro de coisas, teremos pela frente um e elevado custo a pagar. Pois, se assim não o fizermos, jamais seremos levados
á sério por povo nenhum dos países que, lutaram e que ainda lutam pelas liberdades que só podem ser alcançadas nas verdadeiras democracias participativas.
 O país não tem um só dono, o povo é o único e exclusivo proprietário da terra angolana, e hoje ele é espezinhado pelo cancerígeno ditador amedrontado. O presidente JES teme o poder que o povo detém nas mãos, ele não aceita partilhar nada com os donos da terra, um presidente que apenas conversa com seus familiares e com eles divide todas as receitas financeiras advindas da comercialização do nosso crude e dos nossos diamantes, não é digno de ser acarinhado nem aceite no nosso seio da nossa angolanidade familiar. É triste darmos conta que temos um governo que nunca percebeu que apenas é o inclino que a qualquer momento pode ser desalojado, esse presidente e o seu governo compartam-se de um modo esquisito, eles pensam e agem como se fossem donos do país! O governo de JES encontra-se na regência administrativa do país a tempo demais a gerenciar indevidamente a coisa publica a olhos nus. JES é uma fraude e uma frustrante decepção para os angolanos e para o mundo democrático em geral!

Raul Diniz                          

sexta-feira, 14 de junho de 2013

LUANDA: O povo angolano advoga a ideia que o ditador angolano não possui colaboradores a altura das necessidades que o país atravessa. Sempre dá nisso quando o presidente faz-se rodear de lambe botas e oportunistas de carteirinha. mas, a culpa é do próprio ditador.


Angola= Antena Aberta: "Presidente não tem colaboradores à altura"

AFS
AFSReedição: Radz Balumukawww.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com

TAMANHO DAS LETRAS
 
Mais de 80% da população angolana vive pior do que no tempo colonial, disse um ouvinte no programa “Angola Fala Só” marcado por um acesso debate em redor da figura do presidente José Eduardo dos Santos.
Vários ouvintes disseram que o presidente não tem colaboradores à altura das suas responsabilidades, mas outros rejeitaram isso afirmando que a responsabilidade do que vai mal é sempre em última análise do presidente.
A figura do presidente foi com efeito um dos temas que mais discussão causou no programa de estilo  “microfone aberto” em que os ouvintes foram convidados a falarem sobre os problemas nas suas províncias e cidades e também dos progressos registados ou falta deles na reconstrução do país.
Geralmente o programa Angola Fala Só conta com um convidado que responde a perguntas dos ouvintes sobre as questões que ele próprio conhece.
O programa de “microfone aberto” aos ouvintes  foi também marcado por sugestões práticas para se colocar desmobilizados na polícia, para contactos com dirigentes e também para se apoiar Organizações Não Governamentais.
O debate sobre a figura do presidente pode ser exemplificado pela pergunta que o ouvinte Elias Faustino  deixou: “Aqueles que criticam o MPLA e o presidente que me digam qual é o partido que podia ter reconstruído Angola em 10 anos?”
Um outro ouvinte, Mariano Wassuka, disse que o país “não tem rumo” e isso deve-se ao facto do “presidente não ter colaboradores à altura das suas tarefas”.
“Eles é que estão a estragar o nosso presidente,” disse Mariano Wassuka.
“Não hà ética e moral política e sem isso não se faz boa política,” acrescentou.
Mas o ouvinte Mbenguno Daniel disse que culpar “colaboradores” não é desculpa para a má actuação do governo
“O presidente é responsável e portanto culpado pelos seus colaboradores,” disse afirmando ainda que aqueles que rodeiam o presidente “têm medo” de o criticar porque “quem crítica é culpado”.
O presidente Eduardo dos Santos é eleito dirigente do MPLA sem oposição porque há medo de votar contra.
“Quem é que vota contra quando a votação é de mão no ar?” interrogou Mbenguno Daniel.
Manuel Aleixo Sobrinho foi o primeiro ouvinte a sugerir que desmobilizados das forças armadas sejam integrados na polícia afirmando que o recrutamento para a polícia é feito hoje sem se saber o passado dos recrutas.
“Como é que se sabe que um recruta da polícia não é um delinquente,” disse Manuel Sobrinho que disse que integrar desmobilizados nas forças armadas serviria para pôr fim a essa situação e ao mesmo tempo dar emprego aqueles que serviram nas forças armadas.
João Mulei, ele próprio veterano das forças armadas apoiou a sugestão afirmando que com militares as autoridades sabem sempre se têm ou não “um homem educado”.
O problema disse ele é que “ o partido no poder está virado contra nós” e isso estende-se mesmo aqueles que ainda estão nas forças armadas.
“Os militares não têm condições,” disse, acrescentando que os “generais não olham para o soldado” e o partido no poder “ não liga aos analfabetos”.
Foi o ouvinte Manuel Aleixo Sobrinho  que se insurgiu contra  “ a falta de seriedade” do governo em investigar o que está errado.
Recordou que as autoridades prometeram uma investigação ao desaparecimento há um ano dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule e nunca mais se ouviu falar das investigações.
Recordou também o desabamento há meses atrás do edifício da judiciária em Luanda em que foi prometido um inqúeiro  “ e depois como sempre não há resultados”.
“ É preciso seriedade das pessoas que dirigem o país,” disse.
Para Manuel Aleixo embora “não esteja tudo mal” em Angola “80%  da população vive pior do que no tempo colonial, vive em mais miséria do que no tempo colonial”.
Pedro Teca do Uíge sugeriu como meio para se combater o desemprego que o recrutamento governamental dê prioridade a pessoas das zonas onde existem vagas.
Pedro Teca disse que num recente concurso a mais de 80 vagas apenas  “dois ou quatro” eram da região e isso “é inaceitável”.
Serafim Chicomo de Benguela criticou os custos de obras realizadas na sua zona, algumas levadas a cabo por empresas de familiares do presidente.
Serafim Chicomo mostrou grande entusiasmo pelo trabalho da organização “Mãos Livres” que defendeu em tribunal angolanos vítimas de injustiças e sugeriu que a organização criasse uma conta bancária onde os cidadãos pudessem contribuir com qualquer quantia para essas actividades.
Sugeriu ainda que a organização arranjasse meios para que pessoas através de Angola se possam voluntariar para ajudar a organização no seu trabalho.
Alberto Numa do Bié sugeriu que os diversos ministérios criassem meios para os cidadãos poderem transmitir os problemas que vivem e para fazerem sugestões
Alguns dos ouvintes referiram-se também ao aumento do crime. Mariano Wassuka disse que há zonas de Luanda onde não se circula a partir do cair da noite devido ao crime e falta de segurança e Alberto Numa do Bié exortou as autoridades a tomarem medidas para combater o crime que, segundo disse, tem vindo a aumentar na sua província.
“É preciso que se tomem medidas sérias contra o crime,” disse.

 

MAPUTO: A greve dos médicos esta a completar um mês em Maputo-Moçambique

Moçambique: Greve dos médicos vai fazer um mês

Uma centena de médicos cubanos está a caminho de Maputo numa altura em que entre 200 e 300 médicos nacionais estão em greve há cerca de um mês.
TAMANHO DAS LETRAS
 
Simião Pongoane
Radz Balumuka
Reedição www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
Uma centena de médicos cubanos está a caminho de Maputo a pedido do governo moçambicano numa altura em que entre 200 e 300 médicos nacionais estão em greve há cerca de um mês, exigindo melhores condições de trabalho e aumento salarial em cem por cento.
O governo diz que não tem dinheiro para aumentar o salário dos médicos, depois de um incremento salarial de seis por cento. Os médicos acham que é pouco.
O Fundo Monetário Internacional apareceu a ribalta, dizendo que havia espaço de manobra no orçamento do estado para acomodar o aumento salarial. Mas nesta quinta-feira voltou atrás dizendo que foi mal citado.
O Fundo Monetário Internacional considera que já não há manobra no orçamento do estado moçambicano para o aumento salarial.
Entretanto, o governo moçambicano diz que tem um acordo assinado há mais de 30 anos Cuba para o apoio em profissionais de saúde.
Segundo a vice-ministra da saúde, Nazira Abdula, os cem médicos cubanos a caminho de Maputo vêm no quadro desse acordo.
Coincidência ou não, o certo é que o governo e a sociedade em geral mostram sinais de preocupação com a deterioração dos serviços públicos de saúde devido ao prolongamento da greve dos médicos.
Moisés Mabunda, analista político-social, considera que apesar das causas da greve serem consideradas justas, a paralisação das actividades nas unidades sanitárias publicas ultrapassa o senso comum e penaliza a população, principal alvo da actividade médica.
Moçambique tem cerca de 1200 médicos e e considerado um dos países com rácio médico/doente mais baixo do Mundo. O défice é minimizado pela contratação de médicos estrangeiros através de acordos bilaterais, como é o caso dos profissionais cubanos agora a caminho de Maputo.

MALANGE: Angolanas e angolanos vamos ou não lutar juntos? = Por Raul Diniz - www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com

ANGOLANAS E ANGOLANOS VAMOS OU NÃO LUTAR JUNTOS?

Quando escrevi o texto passado sobre a falta de dialogo entre o governo e o povo mal sabia eu que receberia inúmeros ataques e falsas reclamações de índole pejorativa da parte dos apoiantes da ditadura JESEANA! Diziam os meus contraditores, que eu estava a extrapolar a verdade e caminhava velozmente para o que eles consideram de abismo! Falar de um país regionalizado para os apoiantes da ditadura é rivalizar o país, chegando mesmo a acusar-me de estar a incentivar o tribalismo no país do pai banana!
Para falar verdade, pessoalmente não tenho medo nenhum que Angola venha a ser transformada administrativamente numa nação confederada, ou em regiões autônomas onde o conceito de partilha equitativa dos recursos financeiros sirvam para sedimentar a contento uma sociedade de mercado livre abrangente, de modo a levar o crescimento econômico e o desenvolvimento social as demais províncias menos favorecidas em recursos minerais, para que por sua vez,  estas ,venham a crescer harmoniosamente  e se transformem em praças financeiras seguras e no país de amanhã.
AS INCONGRUÊNCIAS DO DITADOR  PARA TENTAR AMORDAÇAR O CLUB-K
José Eduardo Dos Santos já entendeu que não tem credibilidade nenhuma junto da sociedade angolana, assim sendo, decidiu partir em busca de apoio internacional junto a um país que se encontra completamente a deriva, sem possibilidades de manter-se a mercado financeiro internacional sem que primeiro seja transformado numa lavandaria para branquear a dinheirama que José Eduardo Dos Santos e sua corja de Ali-Babas roubam todos os dias aos angolanos, como infelizmente vem acontecendo nos dias de hoje. Tem sido recorrente assistirmos o regime de Eduardo Dos Santos buscar socorro politico e diplomático junto desse país insular, completamente desestruturado politica e economicamente como se encontra de facto o Portugal.
O regime angolano de JES esta desajustado, perdido no tempo e no espaço, está totalmente desacreditado sem um publico desposto a escuta-lo nas suas indescritíveis mentiras. O regime esta com medo, a vergonha e o descontrolo instalaram-se vertiginosamente no seu interior com força total! O medo é tal, que JES, tenta uma vez mais fechar a boca do órgão de informação do qual o povo acredita e segue. O Portal de Informação Club-k foi coercivamente advertido a comparecer dia 12 de junho na pessoa nosso companheiro de jornada, o ilustre jornalista independente Lucas Pedro, que terá de comparecer perante a desgovernada procuradoria geral da desgraça republicana!
Porem, uma coisa posso pessoalmente garantir aos angolanos nossos seguidores, essa intenção de tentarem calar a boca do Club-k com ameaças e diversas tentativas de comprar a honorabilidade e a honra dos nossos criativos jornalistas e colaboradores não vai funcionar agora como não funcionou no passado recente.
 Todas as tentativas que o governo bandido de JES levou a cabo para calar-nos não surtiram o efeito desejado, por esse motivo, enraivecido espumando baba pelas fuças, JES tenta uma ultima esforçada cartada para consegui-lo.  O ditador não consegue conviver com a diferença, aliás, nenhum ditador consegue e nem aceita conviver pacificamente nem harmonicamente com a tão desejada liberdade de imprensa! Mas, para um ditador falido de princípios democraticamente aceitáveis como JES, nada de diferente se poderia esperar dele que fosse diferente do que esta a acontecer. Porem, que fique definitivamente notificado o tinhoso ditador que, para informação sua não poderá comprar nem calar o Club-k, essa intenção do ditador não vai colar. Saibam o ditador e seus inveterados acólitos que nós Club-k não estamos à venda, também  que fique bem claro que não estamos mais a sós como no principio, hoje somos muito mais fortes duque a ditadura e o ditador juntos possam imaginar.
JES mostrou a sua verdadeira origem natural e demonstrou que não governa nem nunca governou o país para o bem do povo angolano. Ele governa o país para a sua especificada claque (leia-se membros de cúpula do MPLA/JES), esse janota travestido de presidente da republica apenas governa para suas filhas bandidas, para seus desprezíveis genros estrangeiros, governa igualmente para seus refinados filhos gatunos,  para sua família de Santomenses descendentes e para os seus amigos estrangeiros que com facilidade rapidamente  enriquecem.
JES e o seu regime ao enviar para Portugal os seus desprestigiados jornalistas da televisão publica de Angola (TPA) da radio Nacional de Angola (RNA) e do jornal de Angola (JA) para atuarem em terras de Luiz Vaz de Camões como caixa de ressonância do que JES vomitou em entrevista dada aos microfones do canal de televisão português, mais precisamente a CIC propriedade do antigo primeiro ministro português Pinto Balsemão, tornou claramente a sua apetência em esclarecer aos estrangeiros as causas do descalabro da sua (des) governação de Angola que perdura a quase 34 anos ininterruptos.

Seria sínico se não reconhecesse com precisão a falência total do regime politico instituído em angola, pior ficaria  e não defendesse uma urgente e necessária substituição da composição estrutural desse regime por um outro mais capaz, por esse regime reinante em Angola estar  completamente desacreditado até a medula. Precisamos no país um regime pluralista que não se oriente em mentirosos projetos megalômanos irrealizáveis e que, também não negligencie a administração do estado comparativamente como vem acontecendo com esse atual regime.
Só quem está absorvido em prestativos serviços inadequados para o povo e que estejam sociologicamente mal dimensionados é que não vê e nem se apercebe e muito menos reconhece que a nossa população social é dividida em diversificadas nações, e de facto entenda que somos um país regionalista subdividido em tribos que por sua vez são comportadas por micro tribos de origem bantu. Nessa subdivisão existe igualmente um estrato social de uma minúscula camada de população autóctone citadina detentora de um elevado teor de miscigenação que é parte importante de todo o povo angolano. Estamos entendidos agora?
Só mesmo quem é estrangeiro e com nacionalidade angolana como José Eduardo Dos Santos é que vê maldade onde apenas existem verdades. Temos de começar a aceitar com elevado espirito voluntarista, que, o povo Angolano na sua maioria é composto inalteravelmente por vários povos bantu de origem aborígine; e esses povos são a verdadeira constelação de nações que formatam o digno e benigno povo angolense. Percebo que para o governo déspota de JES fica difícil de digerir essa informação por JES ter desvirtuado toda uma jovem sociedade com os seus etílicos dogmas,  obrigando a todos a rever-se como estrangeira dentro do seu próprio país, e tudo isso originado pelo empenho inflexível e adoentado pensamento do líder da ditadura que tudo faz para se esconder  da sua evidente identidade crioula.
Quero dizer com isso que o regime de JES está sozinho nesta sua caminhada rumo ao nada, e corre o risco como sempre de caminhar na contra mão de tudo o que o povo já de si bastante descrente quer e deseja conviver  pacificamente em paz e concórdia entre todos. O regime não entendeu tão pouco percebeu ainda que o povo se distancia cada vez mais do astuto ditador, que tudo faze para manobrar e  desviar as atenções do povo desiludido com a atual mal sucedida governação da sua terra.
A mais plausível das verdades para justificar o insucesso da governação do nosso país por parte do inescrupuloso ditador farsante, está inclusa na gritante ausência de dialogo franco, abrangente e multidisciplinar entre todos os angolanos. Essa ausência flagrante de dialogo transporta consigo inúmeras fissuras que ferem negativamente o tecido das nações que formatam a origem da nossa angolanização.
O povo quer estar distanciado da tirania repressiva de JES, o povo não aceita mais conviver com tão vil mentiroso e ladrão nem com seus filhos e familiares compostos de impolutas ladras e de especializados gatunos. E para que fique claro, o povo tem demonstrado uma cabível repulsa que o leva a rejeitar convincentemente a presença do ditador afrente dos destinos do país.
O regime incrementado por Eduardo Dos Santos em angola é prostituto e com isso tornou-se promiscuo em toda a sua essência. Trata-se de um regime autocrático, autoritário, demagogo, sarcástico, mentiroso, sinuoso, mal dizente e ingrato que, em suma, sabemos tratar-se de um regime deplorável e completamente mal cheirosos.
Senão vejamos:
UNITA RECONHECE PUBLICAMENTE O REGIME ANGOLANO COMO DITADURA EDUARDINA
A semana que findou, foi de grandes e esperadas revelações politicas positivas, por a segunda maior força politica da nossa praça politica a UNITA vir a publico trazer-nos uma prestimosa noticia inovadora para o nosso xadrez politico nacional. No discurso do presidente da UNITA feito a semana transata, ficou claro o distanciamento hora evidenciado por esse partido em relação ao posicionamento do partido no poder, ao considerar o regime angolano como sendo uma ditadura.
Mais de dois milhões e seiscentos e setenta mil angolanos testificam agora perante o povo angolano e o mundo, que o regime instituído por José Eduardo Dos Santos em Angola, é uma indesejada ditadura sanguinária. Esses números fazem apenas referencia aos números do eleitorado  que os gatunos do MPLA/JES declararam que haviam votado UNITA nas fraudulentas eleições de 31 de Agosto de 2012. Esse reconhecimento veio através de um pronunciamento publico feito pelo mais alto dirigente da segunda maior força politica nacional, o presidente da UNITA o meu velho e muito estimado amigo pessoal  dr Isaías Samakuva.
Isaías Samakuva ao identificar o regime angolano como uma ditadura EDUARDINA, fez com que pessoalmente eu  deixe de ser o único a acusar publicamente o regime de ser uma vergonhosa ditadura sanguinária e por conseguinte, o líder desse regime ganhou dentro do enquadramento politico e jurídico nacional o pronome de ditador. Isso significa dizer, que JES agora é de facto e de direito um insignificante bandido traidor da democracia que todos desejamos venha a surgir urgentemente  em Angola, desse modo baniremos definitivamente o regime de JES do nosso solo pátrio.
TODOS OS VERDADEIROS PATRIOTAS ANGOLENSES SÓ PODEM SER OPOSIÇÃO
Agora o regime fica nacional e internacionalmente reconhecido e considerado como uma ditadura militar assassina. Depois de Isaías Samakuva reconhecer oficialmente que em Angola opera uma sangrenta ditadura, esperamos igualmente que o meu amigo e companheiro de luta politica Abel Chivukuvuku venha a reconhecer publicamente o regime farsante de JES como sendo uma ditadura. O líder da terceira força politica nacional poderá fazê-lo a qualquer momento, pois, não se espera outra coisa de um politico por excelência como o dr Abel Chivukuvuku. Pessoalmente confio nele porque o conheço bem, e sei que a muito Chivukuvuku identificou em Angola a existência de um regime demagogo antidemocrático o que significa de facto ser o regime ditatorial.
Na mesma direção aguardamos para breve o pronunciamento politico do destemido professor universitário e líder politico oposicionista, o meu amável e simpático parente, o acadêmico Justino Pinto De Andrade do BLOCO DEMOCRÁTICO. Apesar de não conhecer pessoalmente o admirável líder do PRS o dr Eduardo Mwangana, acredito que o mesmo fara com total certeza um idêntico pronunciamento politico publico, o PRS declarará com toda certeza o regime JESEANO como sendo uma vergonhosa ditadura sanguinária. Aguarda-se também um novo e mais cabível e ousado pronunciamento inteligente da parte dos doutores  Marcolino Moco,  N’Gola Kabango dentre outros ilustres nacionalistas agrupados no nosso vanguardista  “M” Movimento Popular de Libertação de Angola, pois sabemos todos que na sua maioria estão preocupados com o rumo que o país e o MPLA estão  a levar sobre a égide do ditador Eduardo Dos Santos.
DECLARAÇÃO POLITICA
Nesse momento particular da nossa historia e no linear da nossa terceira luta de libertação nacional patriótica, quero reafirmar o meu posicionamento e o meu total empenhamento politico, e declarar-me como exímio anti EDUARDISTA e contra o disfuncional regime cobarde por ele erigiu na nossa terra. Nesta altura do campeonato somente posso declarar-me honestamente perante o povo e perante o mundo politico das democracias universalmente aceites, que,  em primeiro lugar pertenço incondicionalmente a vontade do grande Deus que sirvo ardentemente como seu sacerdote reverendo,  e depois então, declaro o meu inequívoco amor ao povo sofredor de Angola, e vamos em frente que atrás de nós vem o ditador e a sua turma.
Assim sendo, estou completamente em total oposição contra os valores que o atual MPLA/JES representa, pois, a muito não comungo dos princípios defendidos pelo velho mentiroso ditador JES. Nesses tempos de penumbra,  assassinatos monstruosos e de destruição dos nossos valores executados pelo regime neofascista de JES, eu coloco-me a disposição do povo em luta e com orgulho visto a camisola da oposição global angolense. Eu sou UNITA, eu, sou CASA-CE, sou PRS, eu sou BLOCO DE ESQUERDA, eu sou povo em luta, sou completamente contra a tirania conduzida pelo infame ditador corrupto e contra tudo o que ele e sua família representam.
NO FUTURO QUEM RESPONDE PELOS CRIMES PRATICADOS PELA DITADURA E PELO DITADOR?
Os nossos direitos fundamentais foram-nos surripiados pelas adversas politicas fundamentalistas prevalecente no estado ditatorial angolano. Amanhã aqueles que contra nós cometem crimes como matanças indiscriminadas, poderão vir a defender-se com a polêmica frase bastante ridículas, e não se admirem se amanhã ouvirmos os criminosos de hoje  afirmar que só cometeram as  muitas atrocidades como matanças entre outros crimes porque o estado os obrigara a faze-lo!  Então faço a seguinte pergunta bastante pertinente que nunca aceita calar-se: Quem  afinal no atual regime pode fundamentar os direitos sociais em Angola? Outra pergunta interessante é a seguinte: Quem poderá responder no futuro por essa odisseia criminosa que vigora na nossa terra? Será a ditadura no seu todo, ou apenas o ditador, suas filhas, filhos e familiares?
Estamos todos a assistir de camarote ao assassinato dos filhos de Angola sem nada fazermos, por acaso vamos continuar na mesmice?  O regime já nos enviou os seus sinais que não mudara de rumo, e nós como ficamos? Continuaremos por cima do muro esperando a correnteza passar? Ou vamos lutar com todas as armas que estiverem ao nosso dispor para parar o vendaval criminoso EDUARDISTA?!
 JES continua com toda pujança a inflacionar todos os nossos valores e direitos fundamentais, agredindo e massacrando até a morte o nosso pacifico povo, impedindo-nos a todos de nos manifestarmos nas ruas construídas com o dinheiro de todos nós. Por outro lado, assistimos os seus filhos, mulheres, amantes e ex-mulheres e ex-amantes e família em geral a roubarem indiscriminadamente toda nossa riqueza e com ele compram em surdina tudo o que estado e os empresários em Portugal têm para vender. E nós o que devemos fazer? Aceitar pacificamente esses desmandos e essas atrocidades sem nos expressarmos com gestos práticos de discórdia?
Não temos até hoje uma boca junto do judiciário integralizado nem dentro do poder politico estabelecido que esteja do nosso lado! Onde param os juízes honestos? Estarão sitiados no interior do regime? Falem por gentileza onde se encontram, refiro-me apenas aos juízes independentes que tenham uma conduta diferenciada das caraterísticas daquelas que a ditadura exige dos seus colabores cínicos e hipócritas! Aonde já vai a tal suposta e indefinida separação dos poderes republicanos? Continuam solenemente cada vez mais inseparáveis como se fossem gêmeos siameses?
O REGIME TEM DE SER DESESTRUTURADO AGORA!
O regime cleptomaníaco angolano pretende dar a entender ilusoriamente que, se transformou numa brilhante democraticidade participativa evolutiva. Na verdade se trata de um regime demente e situacionista, que se encontra paralisado no tempo e no espaço sem uma saída plausível que lhe seja viável.
No atual regime, não se sabe quem é quem dentro da estrutura poder maníaco e sadomasoquista que o burlão JES incrementou na nossa terra! Quem manda em quem nesse regime doente? Quem deve obedecer a quem afinal nesse apodrecido e permissivo regime? Minhas senhoras e meus senhores, população angolana de todas as matrizes politico sociais, não acham que chegou a hora de darmos um basta a essa raposa chamada JES e a sua matilha e a toda filharada de indignos personagens gerada por ele?
Ou estou maluco e com isso não tenho razão para apelar por uma global intervenção politica publica de toda oposição nas ruas de toda “nossa” Angola? Se assim não for meus camaradas quem vai lutar em defesa dos nossos valores e direitos mais elementares? Por acaso não teremos mesmo de lutar todos juntos contra a ditadura EDUARDINA meus maninhos? Angolanas e Angolanos vamos ou não lutar? A liberdade pode estar já ali companheiros! Vamos nessa camaradas?

Raul Diniz                         

domingo, 2 de junho de 2013

LUANDA: Regime de JES tem que escutar o povo Cabinda - Por Raul Diniz=www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com

O REGIME DE JES TEM QUE ESCUTAR O POVO CABINDA

Se o regime segregacionista de JES fizer um honesto exercício de democracia, perceberá que Angola precisa urgente de um plebiscito sobre Cabinda e sobre as eleições autárquicas e não só, e se o fizer ficará atônito com a resposta inimaginavelmente perigosíssima para o governo corrupto que cobardemente vigora em terras angolanas. Acredito igualmente caso se faça o plebiscito, O MPLA de JES será previsivelmente notificado e consequentemente advertido do iminente perigo de desaparecimento que corre originado pelo discurso do aprazível e enigmático do seu líder que possui um pensamento enferrujado e já de si terrivelmente corrosivo e esgotado na sua essência. O líder e as diversas lideranças do MPLA/JES esta sem brio nem brilho a estrela de JES apagou-se completamente para a história futura que o nosso país e o povo angolense atravessaram juntos. A estrela de JES há muito já não cintila no firmamento angolano, tão pouco africano.

O QUE É ANGOLA E QUEM SÃO OS ANGOLANOS

O povo de Cabinda assim como os povos de Banza Kongo (Soyo) tal como as nações Tchokwés, precisa urgentemente ser ouvido num diálogo aberto e franco. O que quer dizer que, todas as nações que compõem o tecido nacional da nossa angolanidade natural precisam ser escutadas a rigor, com a maior das atenções e com o maior dos recatados sentimentos de amor. O nosso país até hoje tem andado a uma só velocidade, o que não constitui seguramente vantagem nenhuma para os dirigidos e muito menos para os que nos segregam e nos obrigam a resignarmo-nos a um estado de insignificância endêmica que se resumem a nada igual a zero.
Até hoje o regime nunca se dignou a ouvir nem sentir o que vai na alma do povo angolano. Até mesmo a pseudo-Constituição “atípica” fora constituída a margem e a revelia do pensamento e do querer do verdadeiro povo angolense. São de facto muitas as nuances que nos dividem nos dias de hoje e essas nuances noutros tempos eram o fundamento da união sagrada de todas as nações angolanas. O existencialismo nauseabundo que impera no pensamento caduco do velho presidente ditador está completamente ultrapassado no tempo e no espaço político nacional e internacional, e só não vê quem não quer.

Por outras palavras, o pensamento JESSEANO há muito caiu em desuso.
Pois que, vistas as coisas do ponto de vista antropológico,  percebemos que apenas as aves de rapina como os ditadores feiticeiros e sanguinários da espécie de Roberto Mugabe do Zimbabwe  Teodore Nguema da Guiné Equatorial e Bashar Al-Assad da Síria se podem comparar ao nosso ditador de estimação Eduardo dos Santos por serem todos parecidos e tão aprazivelmente ligados por ideais negativos, nefastos aos povos que imaginam estar a dirigir nos seus países de origem.
A pergunta que não aceita calar é a seguinte: Eduardo Dos Santos e o seu regime não conversam porquê com os percussores da chamada luta de libertação do território Cabinda?

Qual a razão que os levam a esquivarem-se de estabelecer contato direto e regular com representantes do povo Cabinda em luta para que haja paz politica e paz militar? Porque há tanto empenho de negar a verdade ao povo Ibinda e Fiote? No meu entendimento acredito, que para aquela parcela do território nacional ficasse definitivamente em paz teria necessariamente de existir abertamente um diálogo dinâmico, pacifico, livre e honesto entre as partes beligerantes. Assim sendo, com equidade e verdade, as querelas que separam e afeta a todos nós angolanos e os naturais de Cabinda ficariam completamente sanadas.

SECRETISMO SOBRE A CONDIÇÃO CABINDA

Será que Agostinho Neto, Rosa Coutinho e o atual Presidente angolano são os venerandos detentores do monopólio da verdade explícita da política nacional angolana? E com relação aos pontos de vista defendidos por JES e pelo seu MPLA, gostaríamos todos nós angolanos de conhecê-los. Afinal, quais são esses pontos de vista defendidos por JES em relação à Cabinda, que tanto o separa da vontade explicita do povo
angolano de Cabinda? O que de verdade alguma vez nós povo angolano já discutimos com o governo do MPLA/JES acerca da nossa verdadeira e complexa origem Bantu? E quando discutiremos com plenitude e esmerado empenho e com clarificado altruísmo a verdade da nossa perturbante angolanidade?

Para verdadeiramente sairmos ilesos dessa perturbante angolanidade EDUARDINA, que nos é imposta pelos princípios defendidos com exclusividade por JES o imperial ditador, será necessário fazer-se um reforçado convívio entre as partes envolvidas e toda a sociedade politica, cívica e civil para contornarmos essa questão que em muito ultrapassa as vontades politico partidário que JES e o seu MPLA têm como indubitável solução para sanar o conflito em Cabinda! O que não reflete em nada com a realidade premente.

Todo o angolano que se prese em sê-lo, está dia após dia a perder a sua identidade tribal e autóctone, que futuramente com toda certeza nos trará conflituosas e incontornáveis dificuldades psicossomáticas terríveis de identidade comparativas entre o povo angolano no seu todo!
Quem acompanha o quotidiano da governação em Angola perceberá que não existe nem existiu nunca um saudável diálogo entre governados e governantes. O governo situacionista constituído pelo MPLA/JES, apenas governa para os membros afetos ao seu próprio núcleo imperial, o que torna a sua governação intrinsecamente insensível e deveras vulnerável, com pouca ou quase nenhuma aceitação popular. Não é a população quem tem evitado dialogar com a cúpula do partido de JES, mas sim o contrário. Pois, o MPLA/JES, nunca conseguiu iludir o povo, com a sua astuta prática implicitamente enquadrada na sua gênese maléfica JESSEANA, que o leva a evitar a todo custo dialogar com povo dono da terra!

É uma prática que data ao tempo do partido único, quando cometemos a trapalhada de colocar o ditador JES no poder, que para nossa alegria se encontra em final de vida e de  carreira politica.
Não concordo, nem aceito de maneira alguma o estilo como JES e a sua Gang roubam toda a riqueza dos nossos irmãos Cabindas!
O comportamento do partido dos camaradas face as suas inconsequentes políticas publica de exclusão, completamente nefasta à saúde publica das populações, transformaram-se numa espécie de doença perigosa de proporções alarmantes, que podemos mesmo considerar como uma endemia viral com contornos epidêmicos horripilantes.
Não se consegue chegar a um consenso sobre Cabinda porque JES o senhor petróleo não aceita dividir as suas exorbitantes comissões de 17% dia, resultantes da comercialização fraudulenta do óleo angolano.

Para um homem desqualificável e completamente descaracterizado de qualquer sentimento de angolanidade como JES, suas filhas e filhos e os Kopelipas todos dessa terrificada Angola que eles tornaram infeliz, e, que, não conseguiram até hoje reconhecer a legitimidade integral dos donos da riqueza, e não lhes permitem de maneira nenhuma que o povo participe na gestão dos resultados financeiros da venda ilegal do crude angolano explorado em terras de Cabinda e De Banza Congo!
Não vou sequer falar da riqueza em diamantes do povo das Lundas e de Malange que se encontram arbitrariamente nas mãos de estranhos.
Se tentarmos ser minimamente racionais, descobriremos imediatamente que, a par dos povos Bakongo e Tchokwé, a maioria do povo angolano, pertencente às etnias que compõem o tecido nacional da população angolana de todas as tribos sem exceção, vive em situação de penúria lastimável extrema de pobreza comparável a uma situação análoga de escravidão plena, imposta perpetuamente pela ditadura que vigora na nossa terra mártir.

Fica fácil falar-se que Cabinda é Angola sem nos inteirarmos da verdade dos factos resultantes dessa angolanidade imposta aos nossos irmãos Cabindas, se antes não analisar-se e perceber-se que a ausência de diálogo entre o povo marginalizado e as autoridades do regime, torna essa angolanidade imposta aos Cabindas completamente infrutífera e desleal.
A ânsia e a ambição desmedida de José Eduardo Dos Santos e de sua turma de gaviões levaram-lhes a cegueira total, que em momento algum perceberam nem perceberam jamais, que não se trata aqui apenas e só de se apoderar do petróleo Bakongo, mas, trata-se evidentemente de entender ás necessidades sócio politicas do povo dessas regiões, sobretudo nas vertentes sociais, econômicas  culturais como nas tradicionais.
Temos de entender que nós que conhecemos no passado recente os povos simpáticos de Cabinda e Banza Kongo e estabelecêramos com eles um diálogo franco e aberto à margem da conflitualidade politico militar, compreendemos de imediato a infelicidade espelhada no rosto de cada elemento daquela matriz do povo angolano, que se entristecem pelo estilo adotado na condução decepcionante como é conduzida a exploração das suas riquezas naturais, que de modo algum são inesgotáveis.


REFERENDO PARA CABINDA


Hoje mais do que nunca, entendo a razão e a sensibilidade que o meu amigo já falecido o grande homem, o comissário politico das FAPLA já falecido Gilberto Teixeira da Silva, o Comandante Gika natural daquelas paragens do que é hoje o território nacional angolano de Cabinda. Gika tinha uma excelente percepção e com isso se socializava convenientemente com o povo daquela parcela do território africano hoje tornado Angolano. Gika era um grande observador e inveterado intelectual estudioso do MPLA, e conhecia a feição do oportunismo hegemônico de Agostinho Neto em relação ao território Cabinda, dessa forma, compreendo ainda melhor e entendo porque o valoroso comandante Gika fora assassinado pelos seus próprios camaradas de peleja guerrilheira na unidade militar de tchizo em 1975.

No modo de Agostinho Neto entender Angola, Gika certamente nunca faria parte do plano cobarde de Neto e dos portugueses capitaneados pela velha raposa de nome Rosa Coutinho.
Vendo as coisas nessa dimensão catastrófica, entendo que
o comandante Gika de modo algum poderia continuar vivo e fazer parte do plano macabro que Agostinho neto, Lúcio Lara e Iko Carreira haviam reservado para o território cabindense.

Se pretendermos olhar as coisas por este prisma, entenderemos que o projeto de angolanidade alargada supervisionado pela ala radical do MPLA na altura, ficaria de sobremaneira comprometido, pois, tornava-se cada vez mais evidente a impoluta decisão do Comandante Gika não querer engolir o sapo que o então presidente Neto preparara para que ele engolisse.
O carisma e o amor que Gika nutria pelo povo da sua terra, e a especial atenção política que ele dispensava ao território Cabinda, tornaram-se inviáveis e perigosos para o projeto da angolanidade que o MPLA e Neto tramavam na altura.
Acredito também, que os portugueses não estavam emocionalmente preparados para perderem o território de Cabinda para os povos francófonos fronteiriços.

A PREVISÍVEL ANEXAÇÃO DE CABINDA EM ANGOLA

 A anexação dessa parcela do território africano ficaria
irremediavelmente comprometida caso o plano da então direção do MPLA de então resvalasse por alguma razão inesperada e viesse a conflitar com a disposição dos portugueses passarem Cabinda para as mãos de Agostinho Neto, que por sinal essa vontade dos Tugas coincidia de sobremaneira com ambição desmedida de Neto em anexar rapidamente Cabinda ao território angolano.
Neto há muito demonstrara expresso interesse pelo território Cabinda, porém esse interesse estava rodeado de previsível receio e era cuidadosamente tratado em surdina para que a vontade de viabilizar a anexação de Cabinda a Angola não transpirasse para o estrangeiro com o receio e medo que Cabinda despertasse adversos apetites nas grandes potencias da época que tendiam em disputar em pé de igualdade a absorção do território Cabindense com Angola e os países francófonos vizinhos do território Cabinda.
Daí a razão em anexar apressadamente Cabinda ao território Angolano era iminente e rápido, e fora realizado com acuidade para evitar uma eventual invasão do território Cabinda por parte da interessada França em especial e também pelos interesses que a OTAN e os Estados Unidos da América tinham no xadrez geopolítico e estratégico na região do corno de África e dos grandes lagos!

Ao longo dos anos de ditadura implantada por nós MPLA em Angola, traduziu-se até hoje numa amarga e depreciativa experiência que dura já quase 40 anos, e tem trazido dissabores a todas as nações que compõem o tecido social nacional angolano. É terrível como o país de repente tornou-se um autêntico feudo comandado por dirigentes parasitas que se querem eternizar no poder, e que, a todos os níveis desestruturaram o vínculo que existira no passado, entre país politico e a raiz da nossa angolanidade real e profunda.

SUBORNO EM VOLTA DA PROBLEMÁTICA DE CABINDA

Sendo José Eduardo Dos Santos um exímio cínico, desavergonhadamente apoderou-se do poder em Angola, e dessa maneira mantém sequestrada a nossa terra há quase 34 anos. JES não pode continuar impune aos olhos do povo angolano nem da comunidade internacional democrática. Todos sabem que ele continua a formatar o perfil terrivelmente adverso para Angola com perigosas intrigas mentirosas, e severas enganações a mistura. Hoje vemos um perpetuar de problemas que se arrastam e que constrangem todos os angolanos honestos. Mas, fiquemo-nos por agora focados nas inaceitáveis diabruras protagonizadas pelo ditador contra os nossos irmãos Bakongos - Ibindas e Fiotes de Cabinda e os Kikongos e ou kikoongos de Banza Congo.

Os cabindas que se deixaram apanhar pelo laço do passarinheiro lançado pelo intrigante JES, e aos que a ele se renderam de uma ou de outra maneira para abocanharem as inúmeras mordomias ofertadas pelo desqualificado ditador, foram cinicamente apelidados como angolanos adotivos  e os demais Cabindenses que continuam de costas voltadas contra o regime déspota de JES, a esses JES decidira considera-los odiosamente como filhos bastardos de Angola. A terra que nos fora doada pelo único Deus Plenipotenciário existente nos céus e na terra, esta sequestrada pelo minúsculo soberano desqualificado, o (rei EDUARDO ULTIMO). Angolanas e angolanos, essa situação terrificante, não pode continuar do jeito que está.

Hoje vemos um MPLA enfermo, debilitado sem o ânimo necessário para procurar ganhar a simpatia e o carinho de quem foi arbitrariamente posto de lado por tão vil carrasco e deprimente ditador.

JES e o seu MPLA tornaram-se em absoluto os capatazes que impõem a sua vontade a todo povo bastante molestado e sofrido. Eles, JES e sua trupe fogem ao diálogo porque não estão habituados a serem confrontados com outras ideias mais iluminadas e mais brilhantes, que, em absoluto entram em rota de colisão com as ideias situacionistas de um líder de um regime apodrecido na sua cúpula e na sua base, que se tornara numa plataforma miserável que expurga violentamente a vontade popular que não deseja mais continuar a servir o regime sanguinário, malandro, corrupto e totalitarista do sinistro José Eduardo Dos Santos.


Raul Diniz.