sexta-feira, 6 de junho de 2014

LUANDA: Agentes da Policia Nacional assassinaram jovens indefesos

Agentes da Polícia Nacional assassinam jovens indefesos

Fonte: Maka Angola Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa06 Junho, 2014

Manuel Samuel Tiago Contreiras, um dos três jovens assassinado no Golf II.
Seis indivíduos à paisana, identificados como efectivos do Grupo Operativo da 32ª Esquadra da Polícia Nacional, do distrito do Kilamba Kiaxi, assassinaram ontem a tiro três jovens indefesos que se encontravam no interior de uma viatura estacionada no Bairro do Golf II, em Luanda.
De acordo com testemunhas oculares, a viatura Hyundai, em que seguiam os jovens, estacionou junto a uma cantina, na Rua 9 do Bairro 28 de Agosto, e um quarto jovem saiu para comprar refrigerantes. Os supostos agentes, que se faziam transportar numa viatura Toyota Hiace sem matrícula, bloquearam o Hyundai, desceram da viatura e desferiram vários disparos contra os três jovens.
Os ocupantes dos assentos de frente do Hyundai tiveram morte imediata.
Manuel Samuel Tiago Contreiras, de 26 anos, que se encontrava no assento traseiro, foi atingido no pé. Desceu da viatura e, segundo as testemunhas, implorou aos executores que poupassem a sua vida porque tinha pedido apenas uma boleia até à estrada principal, onde deveria apanhar um táxi até Viana e dali o transporte para a sua terra natal, na província de Malanje.
“O assassino olhou-o apenas. O motorista do Hiace desceu da viatura e com a AK atingiu o meu irmão no abdómen e deu-lhe outro tiro na cabeça”, lamenta Samuel Tiago Contreiras, irmão do malogrado.
Por sua vez, o irmão mais velho, Tiago Manuel Contreiras, em casa de quem o malogrado pernoitara e com quem tinha tomado o pequeno-almoço logo pela manhã, é primeiro subchefe do Posto Policial do Fubu, no município de Belas.
Depois dos assassinatos, Tiago Manuel Contreiras foi chamado pelo oficial Beto Kinjila, chefe da Linha Operativa do Kilamba Kiaxi, que dispõe de um gabinete no referido posto.
“O chefe Beto informou-me de que o grupo operativo, comandado pelo Toledo, tinha abatido três marginais no Golf e ordenou-me para ir com uma patrulha fazer a remoção dos corpos. Eu disse que aquela zona era da responsabilidade da Unidade do Kilamba Kiaxi e saí para cuidar de outra missão”, conta o subchefe Tiago Manuel Contreiras.
Vários minutos depois, alguns familiares, não tendo conseguido telefonar-lhe, apareceram no posto, para o informar do sucedido.
“Só então me apercebi de que os meus colegas mataram o meu irmão. Fui perguntar ao senhor Beto Kinjila sobre quem matou aqueles três marginais. Nessa altura, ele [Beto Kinjila] já sabia que os seus homens tinham matado o meu irmão. Então, ele disse-me que eu estava a acusá-lo e faria uma informação a pedir a minha demissão e expulsão da polícia”, conta Tiago Contreiras.

“Eu conheço bem o Toledo, sabia que ele ia ao volante do Hiace. E todos os outros elementos, depois disso, vieram à ao Posto. São colegas. Só não sabia que tinham assassinado o meu irmão”, prossegue.
O subchefe explicou ainda ter-se dirigido ao piquete da 32ª Esquadra para pedir a pasta do seu falecido irmão, com a sua roupa e documentos.
“A comandante, a subinspectora Maria Helena, já sabia do sucedido, deu-me os pêsames e começou logo a mentir, dizendo que os jovens tinha sido mortos por motociclistas, para encobrir o crime”, afirmou.
Tiago Contreiras lembrou à comandante a inexistência da pena de morte em Angola, para manifestar o seu mais vivo repúdio aos assassinatos.
Samuel Contreiras refere que o irmão se encontrava em Luanda desde Janeiro passado, para prosseguir os seus estudos superiores, no Instituto Superior Politécnico de Luanda, tendo deixado a esposa e dois filhos menores em Malanje. Tinha decidido regressar por dois dias, para visitar a família e tratar de documentos.
Ao sair de casa do irmão, que é da Polícia Nacional, Manuel Contreiras reencontrou um amigo da sua infância em Malange, que os familiares identificaram apenas como “Smith”. Após breves cumprimentos, segundo Samuel, pediu boleia até à estrada principal, a partir da qual apanharia o táxi para a paragem das viaturas que fazem transporte de passageiros para Malanje, em Viana.
 “Nós somos uma família religiosa. O falecido terminou os seus estudos médios no Instituto de Ciências Religiosas em Malanje, no ano passado, e por falta de universidade na província veio estudar Psicologia de Infância e era membro do coro da Sé Catedral de Malanje”, conta Samuel.
O Maka Angola  informou o Comando-Geral da Polícia Nacional sobre o crime e aguarda um pronunciamento oficial.

LUANDA: Magistrada GI do TC, Ministro do Interior e Tontons Macoutes do MPLA/JES no seu melhor - Por Raul Diniz

Magistrada Gi do TC, Ministro do Interior e tontons macoutes do MPLA/JES no seu melhor - Raul Diniz

Luanda - A visão da Juíza L. Sebastião sobre as eleições autárquicas, não é  legitima, uma magistrada tem de manter-se independente. A opinião tecida aos microfones da na radio de JES pela juíza, não foi em nada justa nem altruísta e muito menos se tratou de uma afirmação descomprometida! Após dois anos de constantes adiamentos desgastantes, as delongadas jogadas dos artífices do regime principalmente o eterno mau jogador Bornito de Sousa, impossibilitaram a realização de eleições autárquicas em Angola, portanto, torna-se deveras penoso e estranho até, ouvir da juíza Luzia Sebastião, tamanhas imprecações voluntariosas e descabidas.

Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa/Club-k.net
A VISÃO ANALÍTICA DA JUÍZA LUZIA SEBASTIÃO SOBRE AS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS COMPROMETE DE SOBREMANEIRA INDEPENDÊNCIA DO SEU JULGAMENTO ENQUANTO MAGISTRADA DO TC (EMEPELIZADO).
Pessoalmente, fiquei estarrecido ao ouvir as imprestáveis declarações de uma pessoa que como se esperava deveria em consciência distanciar-se da politica partidarista, não é de bom tom que os magistrados se posicionem politicamente. A juíza Luzia esteve mal tanto no facto abordado como no restritivo manejo da administração do estado de direito. É normativo que os magistrados não podem expressar opiniões que ponham em risco a independência do tribunal no caso o TC.
Na pratica a juíza Luzia Sebastião não é parte do processo litigante entre a ditadura defendida agora pela dra Luzia Sebastião, e o povo representado pelos partidos da oposição. Imaginemos agora, se por alguma razão objetiva, as oposições processassem o presidente da republica como único responsável por esse injustificado flagrante incumprimento da lei e da carta magna JESSEANA vulgo constituição, a resposta foi-nos dada atempadamente pela magistrada colocada pelo MPLA/JES nessa corte mal intencionada! Ou será que estou a mentir?

ACREDITO QUE TODA SOCIEDADE POLITICA INTELIGENTE, QUE CONHECE A TRAJETÓRIA DA NOSSA GI ESTÁ ABSORTA E ADMIRADA POR ASSISTIR A JUÍZA DEFENDER COM PROPENSA MAGNITUDE O INDEFENSÁVEL!
Todo militante do MPLA que conhece a trajetória politica e profissional da camarada Luzia Sebastião como eu, sabe ou se supunha que a distinta magistrada seria possuidora de uma racionalidade suficientemente inteligente para perceber, que os angolanos evoluíram e muito para não aceitarem ser tratados em abstrato com tamanha tacanhez por pessoas, que a prior deveriam afastar-se dos intrigantes posicionamentos do poder executivo, legislativo e, sobretudo deveriam a muito distanciar-se do partido que sustenta o entorpecido regime déspota, no mínimo pela inerência de suas funções.

O TRIBUNAL CONSTITUCIONAL ESTÁ EIVADO DE VISIONÁRIOS COM MENTES OBTUSAS E COMPLETAMENTE SUBSERVIENTES A COMEÇAR PELO PRESIDENTE DESSA CORTE COMPLETAMENTE ADESTRADA PELA CIDADE ALTA.

Que fique bem claro para a juíza Luzia Sebastião, que os nacionalistas provenientes do MPLA Movimento, e que, ainda são fieis ao partido e o povo em geral sabe bem, que não faltou tempo para que os estudiosos do MPLA/JES prontamente colocassem ideias em debate para que, a realização de eleições autárquicas fossem uma constante constitucional democraticamente realizável na nossa terra! As eleições autárquicas não podem ser transformadas em factoides impeditivamente infundados, que façam prosperar desilusões politicamente pertinentes a todo país humano!

Não são os angolanos que em privado conspiram para impedir que as eleições autárquicas sejam realizadas em tempo oportuno. Todos sabem conhecem e sabem quem de facto verdadeiramente teme as eleições autárquicas. Igualmente sabe-se que antes das eleições fraudadas pela casa de segurança militarizada do presidente do regime, as eleições autárquicas foram aclaradas constitucionalmente como instrumento necessário para alavancar a democratização do país, e, sobretudo para esvaziar a concentração do poder que se encontra nas mãos de um só homem e de um só partido! Oportunamente essa situação das autárquicas foi declarada pela presidência da republica como praticáveis em toda extensão do território nacional!

E agora, como ficam os angolanos, ao ouvir uma entidade social como a dra Luzia Sebastião proferir irremediavelmente tão infundadas e irresponsáveis declarações anômalas ao bom funcionamento das instituições do estado, essas declarações feitas pela juíza do TC, ferem terrivelmente o processo democrático e ajudam a estagnar o alargamento do poder até as províncias de todo país com o intuito de autonomizar a gestão dos municípios que se encontram a deriva e completamente paralisados.

ESSAS DESINTELIGÊNCIAS CRIADAS PELA JUÍZA LUZIA SEBASTIÃO SÃO COMPLETAMENTE INFRUTÍFERAS, EM ANGOLA ESSAS DIVAGAÇÕES JÁ NÃO COLHE!
As palavras difundidas pela juíza do tribunal constitucional Luzia Sebastião, não foram de maneira alguma bem vindas e tão pouco foram entendíveis! Como uma professora de direito, e com a agravante de ser transformada pelo MPLA/JES em juíza do tribunal constitucional, vem a publico expressar-se tão levianamente acerca de uma questão de interesse publico nacional! O regime tenta cercear essa questão eleitoral de interesse nacional, dando-lhe um cunho com pendor minimalista, assim tenta mobilizar até magistrados para iludir as mentes menos atentas de angolanos abstraídos e/ou distraídos, o que não é o caso da maioria esclarecida da sociedade civil inteligente ativa. Essa forma desapropriada e completamente desproporcionada de a juíza Luzia Sebastião ajuizar indelével a questão das autárquicas, e de querer rasteirar os angolanos, na vã tentativa passar-nos a todos um atestado de ignorância e de estupidez não colhe mais na mente inteligente do povo nacional angolano.

Importa dizer com toda admiração que pessoalmente ainda possuo pela juíza Luzia Sebastião, que em abono da verdade o país espera da senhora muito mais que isso, aguardamos todos, que dra se pronuncie isso sim, sobre a liberdade de manifestação, ou se então, temos e corrigir a constituição e riscar do texto constitucional esse direito adquirido do povo! Quero afirmar a juíza Luzia que os angolanos não querem mais continuar como pessoas autômatos e completamente adestradas pelo sistema politico iníquo que vigora na nossa terra sequestrada pelo conspirativo do presidente JES, que frequentemente deleta inconstitucionalmente as liberdades democraticamente já alcançadas, por medo de dividir democraticamente o poder no país, que a todo angolano pertence!
A CRIAÇÃO DOS TOOTONS MACUTES DE JES VIERAM PARA TORTURAR O POVO E NÃO ACRESCENTAM EM NADA PARA A BOA CONVIVÊNCIA ENTRE O PODER E O POVO AUTÓCTONE NACIONAL.
A dra Luzia pode tecer algumas considerações constitucionalmente falando-nos a quem cabe a responsabilidade de policiar o estado democrático e de direito? Existe por acaso no texto constitucional que o executivo e o todo poderoso prepotente presidente do regime, pode criar milícias para o exercício de reprimir violentamente cidadãos pacíficos, como acontece no nosso país com o surgimento do fenômeno dessas sinistras milícias?

Como a dra Luzia sabe, essa praga de tontons macoutes de maneira alguma fazem parte do nosso ordenamento jurídico e politico. Também a excelsa juíza deve ter conhecimento de que essas milícias são um dilacerante apêndice mutilador das liberdades de manifestação, e foram criadas as pressas pelo partido que a senhora defende com unhas e dentes para perpetuar o sofrimento do povo já de si demasiado debilitado e super oprimido!

Todos sabem em Angola mais Propriamente em Luanda, que esses tontons macutes criados pelo braço politico do MPLA/JES a imagem dos que existia no Haiti do então ditador já falecido François Duvalier possuem nas suas fileiras assassinas profissionais provenientes da republica zairense, esses energúmenos foram trazidos para o país pela mão bastarda do desastrado BENTO ANALFABETO KANGAMBA DOS SANTOS!

A VERDADEIRA RAZÃO SOBRE A CRIAÇÃO DAS MILICIAS TONTONS MACOUTES RESIDE NO MEDO DOS MENTORES DO REGIME QUE NÃO SE COÍBEM EM TORTURAR E MATAR OS SEUS OPOSITORES.
A criação dessas tortuosas milícias atropela de sobremodo a carta constitucional por si já ferida e totalmente defeituosa. Gostaria sim de ouvir da parte da excelsa juíza do tribunal constitucional um franco e propositado pronunciamento acerca das reais competências do ministro torturador do interior, por este ter ordenado aos policiais e aos tontons macoutes do MPLA/JES que torturassem e surrarem com bastões, barras de ferro e chicotes a moda dos tontons macoutes os filhos jovens e adultos e velhos da nossa Angola humanamente ferida até a medula! Pelo que sabemos, tanto o ministro torturador quanto ao comandante da policia nacional não lhes foram assacada quaisquer responsabilidades a respeito!

Perdoe-me a conselheira do TC, mas, desejamos todos saber, como a juíza entende e avalia constitucionalmente todos esses tropeços arregimentados, que atingem profundamente os direitos humanos e os direitos de cidadania? Desejo entender como a juíza fala de eleições autárquicas, que por sinal não é da alçada do TC. A pretérita juíza mesmo assistindo o povo do qual é proveniente e ao qual pertence ser torturado, maltratado, chicoteado e assassinado em praça publica, nunca se pronunciou a respeito, e agora quer opinar acerca da não realização injustificável das eleições autárquicas? Nunca se ouviu a ilustre cidadã pronunciar-se acerca da violação dos direitos humanos que graça no nosso país, porque razão vem dar voz ao poder! Afinal quem prevarica o quê no nosso país politico terrivelmente administrado com iniquidade ao extremo pelo soldado aventureiro da fortuna no poder prestes a completar 35 anos de totalitarismo!
QUEM SÃO AFINAL OS PREVARICADORES DA LEI E DA CONSTITUIÇÃO NO NOSSO PAÍS?

Terão sido os jovens Kamulingue e, Cassule e o engenheiro Ganga os verdadeiros detratores da atípica constituição? Não será o presidente do regime politico anacrótico o único e exclusivo prevaricador da lei e da constituição no nosso país? É claro que toda angolanidade inteligente sabe e conhece a extrema incompatibilidade e o despreparo que o presidente angolano tem pela democracia e pelas instituições a fim. Sabe-se das prementes dificuldades que o presidente possui em lidar com os mecanismos que gerenciam a tipicidade de um estado democrático e de direito. Percebe-se fácil que o inquilino da cidade alta tem grandes dificuldades em rever-se na pele de um presidente democrata e, sobretudo de repartir o poder com aqueles que o povo escolher.
SEREMOS SIM LIVRES EM BREVE DA DITADURA E DOS SAQUES DA NOSSA RIQUEZA.

 Gostaria mesmo é de saber da parte da dra juíza nas vestes juíza do TC, como vê o ordenamento jurídico constitucional face aos constantes atropelos a lei e a constituição, que todos assistimos ingloriamente espantados assistimos ver o ministro do interior comandar a policia nacional em conjunção siamesa com a sua irmã milícia tontons macoutes nascida ilegalmente sob os auspícios do partido no poder! A ilegalidade da criação das milícias é aterradora para toda sociedade pelas ferozes derivações dos ataques que maltratam os cidadãos pacíficos. Como exemplo, passo a descrever factos reais que aconteceu com os jovens revolucionários que se manifestavam pacificamente. Outro caso é o do dr Vitoria Pereira, que sequer se encontrava no cerne das manifestações na forma tentada, o referido compatriota encontrava-se sentado em torno de uma mesa na praça da independência quando foi brutalmente agredido!
OS PARADIGMAS EXISTEM PARA SEREM QUEBRADOS COM O EVOLUIR DOS TEMPOS RUMO A MODERNIDADE DO PENSAMENTO HUMANO.

JES e o MPLA não estão preparados para perder as eleições autárquicas como não estavam preparados nem estão para sair do poder, por isso construíram a fraude eleitoral de 31 Agosto de 2011. O MPLA/JES caso perca as eleições autárquicas a verdade da fraude de 31 de Agosto de 2011 traria a luz toda essência da sua construção, vai daí ninguém mais seguraria angolanos. Pode acreditar dra Luzia Sebastião, José Eduardo dos Santos o regime déspota por ele construído a revelia dos angolanos, todo seu aparato vão todos descambar no abismo.

O que espera JES seus filhos e demais familiares é compensador para a maioria do sofrido povo angolano, que tem vido a ser severamente explorado e empobrecido pelas elites do partido gatuno no poder, e também pelas maldosas politicas publicas produzidas levianamente pelo ancião JES, sem esquecer os saques danosamente executados pela sua filharada, que atentam diariamente contra erário publico nacional à moda do BIG BROTHER ANGOLA, que demonstra com exatidão a prostituição curricular dos filhos do ditador que trazem para a nossa cultura ancestral, a promiscuidade transformada enganosamente em benefícios não sei do quê para a nossa sociedade.

Estou certo que as boas pessoas inteligentes do nosso “M” como a dra Luiza Sebastião um dia sairão em defesa do povo abandonado hoje a sua sorte. Ao saírem do casulo, essas pessoas quebrarão alguns sérios paradigmas politico e ideológicos absorvidos no tempo do partido único quando o velho MPLA Partido do Trabalho governava o país a seu bel prazer. O sincretismo politico tem de sair urgentemente da agenda do poder judiciário, apesar deste encontrar-se completamente eivado de vícios, que o desfasam das vivenciadas das realidades existências da sociedade angolana no seu todo.

TERMINO COMO COMECEI, SEM ÓDIOS E SEM MENTIRAS E AFIRMO AQUI E AGORA, QUE SÓ OS AUDACIOSOS COMERÃO O MELHOR DO QUE ANGOLA PRODUZIRÁ APÓS RETIRARMOS JES E SUA FILHARADA NA CONDUÇÃO DE NOSSAS RIQUEZAS.

A sorte segue os audazes, um dia veremos esses massacradores pedirem clemencia naqueles que um dia torturaram, veremos esse filme em câmara lenta dra Luzia, não existe ditadura minha cara camarada, que de dure eternamente. Quer queiram os detratores da nossa verdade alienada pelo ditador, seremos em breve livres por vontade expressa dos céus e do povo autóctone em luta, e acredite camarada GI, os homens estão deliberadamente condenados a viver perpetuamente a liberdade plena.