JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS ARRASOU O PAÍS E ARRASTOU CONSIGO O
MPLA PARA O ABISMO
Ao contrario de Lopo do Nascimento que se subordinou
agachado as vontades de JES, Ambrósio Lukoki saiu do comité central batendo a
porta e apontando o dedo acusadoramente a José Eduardo dos Santos de estar a
ofuscar a vitalidade democrática do partido MPLA.
Planalto de Malanje Rio Capopa/Raul Diniz
“Não podemos estabelecer regras como as dos antigos partidos
comunistas”. A “fidelidade partidária não pode estar acima de tudo,
principalmente acima dos valores políticos básicos”, é perigoso obrigar o
cidadão a andar a reboque contra a sua vontade, e pior ainda é obriga-lo apoiar
José Eduardo dos Santos nessa sua odisseia rumo ao nada.
A contra corrente da maioria, JES deseja a todo custo forçar
a militância do “M” a colar-se e resignar-se as suas inexpugnáveis decisões de
obrigar os militantes a render-lhe forçada homenagem descabida goram a
independência do militante enquanto cidadão escolher punir ou apoiar o
candidato menos popular no país.
São diversas e imemoráveis as acusações denunciadas com
relevo que demonstram o real perigo que representa a permanência continua de
José Eduardo dos Santos na presidência do MPLA e do país.
Não se trata apenas da impopularidade de que goza o
presidente da república, existem polos obscurecidos na gestão de 37 anos de JES
das quais, as piores centram-se principalmente da invulgar demência
cleptocracia corrupção e nepotismo de que padece o Pro seu regime e todo seu
entourage. JES para manter-se imune deve e/ou precisa resolver com urgência
todos esses dentre outros problemas para seu próprio bem, e da sua prole.
JES além de trair a confiança do povo, e de colocar de
cócoras humilhado o país, ainda se arrojou em querer dar aulas de civilidade
democrática perante a comunidade internacional séria, debalde.
Está provado que JES
confunde o que é seu com aquilo que é de todos, ele pensa que Angola é
propriedade privada sua e de sua família.
Vastas vezes foram
denunciadas as politicas públicas pestilentas pestilências impostas ao povo por
JES, isso demonstra com exatidão que JES precisa de um tempo de abstinência
politica, e também de reservar-se a um isolamento voluntario sem que seja
forçado a fazê-lo. Um dos motivos centra-se com a inexata lisura e
inconsistência inadmissível como administrado a coisa pública.
Os dados demonstram taxativamente o quanto o MPLA afundou o
país, e o pior, é que tudo foi feito ao arrepio da lei e da constituição. JES
arrasou o país e arrastou o povo a realizar uma viagem forçada rumo a um abismo
obscuro de promiscua insanidade politica endêmica.
Não é pecado mortal nem aqui nem na China criticar a
governação mal sucedida e também não é desmerecedor fazer críticas acentuadas
contra a intolerância e o autoritarismo do regime.
A militância do MPLA tem que ter disposição de contribuir
pela mudança de rumo do partido MPLA e retira-lo do erro comunista do passado
recente, mas ainda defendido por JES, não poderá passar jamais pelo
improducente aniquilamento das liberdades democráticas, nem mesmo poderá
prevalecer o rito maniqueísta inebriante da intolerável desfaçatez de uma
inexpressiva manifestação de unidade de pensamento e de ação única.
Infelizmente JES pensa que governar é surripiar o erário
publico em desfavor do povo favorecendo a sua prole. Outro problema de relevo
centra-se na incapacidade do PR discernir com inteligência o momento de
retirar-se da cena politica e expor-se a uma verdadeira abstinência de vomito
para reavaliar conscientemente como sozinho afundou e arrastou toda sociedade
para os extremos da miséria espiritual e econômica.
É sabido que faltou a JES conselhos sérios, vindo de pessoas
sérias e honestas, capazes de demovê-lo a não cometer os tantos erros de
palmatoria nesses quase 38 anos de desgoverno.
Não existem no MPLA
conselheiros inteligentes com sabedoria necessária, livres de compromissos
bajuladores, que sejam francos, e com pensamento livre e independente como deve
ser qualquer conselheiro íntegro, criativos como deve ser um verdadeiro
defensor do estado de direito democrático, do desenvolvimentismo econômico
sustentado, e do crescimento social cônscio e pacificado.
Fica claro que a tentativa de transformar a mentira em
verdade no congresso onde é idolatrado como um chefe autocéfalo é obra e não
colhe mais.
A vitaliciedade de JES na presidência do MPLA e da república
causa um generalizado incomodo não apenas a militância do partido no poder, mas
igualmente a toda sociedade que não aguenta mais ouvi-lo. Ambrósio Lukoki um
homem sério e histórico do MPLA, apontou o autoritarismo repressivo e
sanguinário do regime comandado há 37 anos por JES como o grande caudilho, que
o candidato único a sua própria sucessão uma das mais difíceis de ser superada
futuramente pela militância inocente que cegamente segue o presidente.
Tem que se reavaliar com senso critico responsável a saúde politica
do MPLA, e ajuda-lo a reverter o descalabro em que JES mergulhou o partido.
Afinal qual o preço
sacrificial o MPLA quer aceitar pagar para sanear as debilidades que enegrece
de sobremaneira o regime, sem deixar de estudar e terminar com o abuso do poder
e o nepotismo exercido pelo Presidente do MPLA que ajuda a inviabilizar o
crescimento viável do partido.
Das pessoas caducas,
teleguiadas, mentirosos, cobardes e fracos o tempo não os perdoara, nem mesmo
deles a história se lembrará. As recentes declarações feitas pelo meu amigo
mais velho Ambrósio Lukoki dão clara cobertura as declarações que tenho
enunciado sobre a imagem nojenta rasgada de sujo do presidente vitalício do
MPLA e da republica.
Agora já todos sabem que o MPLA JES seus seguidores e amigos
corruptos estão preparados para tudo exceto numa coisa, eles estão preparados
para perseguir, assassinar burlar, corromper e matar para manter o controle
sobre o cidadão, mas felizmente apesar do perigo que essa situação possa acalentar
o velhaco JES e seus acólitos não estão preparados para as manifestações de
rua, eles ficam furiosos quando não conseguem manter o povo como se fossem
dispensáveis peças obsoletas sem valor nenhum.
Chega um dia que não dá mais para esconder a cabeça debaixo
da areia como faz o Avestruz quando se sente em perigo, esse é momento que
todos quantos amem angola e o seu povo deve ajudar o país a sair do ostracismo
em que a direção do MPLA colocou o país e o seu povo.
No discurso feito pelo presidente do MPLA no ato do
congresso realizado a preceito não para fortalecer o MPLA, mas para enaltecer o
nome e a pessoa do presidente que levou o país a falência moral econômica e
financeira.
Ouvir as declarações infelizes do candidato que concorre
sozinho a sua reeleição, onde dizia ““não precisar dos empresários falsos, que
vivem de negociatas com estrangeiros, e até a custa do roubo da riqueza do
estado” é de risos gritantes.