quinta-feira, 7 de março de 2013
VIDEO REPORTANDO O PASTOR MARCOS FELICIANO DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO TEMPO DE AVIVAMENTO, NEGOCIANDO COM OS CRENTES BENÇÃOS DA PARTE DE DEUS E DO SENHOR JESUS CRISTO PARA AQUELES QUE DOAREM R$ 1000.00 E OU R$ 500.00, CRISTO JESUS PASSOU A SER MERCADORIA CONTRATUAL VENDÍVEL NA IGREJA DIRIGIDA PELO REFERIDO PASTOR. A DEUS TODA HONRA E TODA GLORIA, COM DEUS NÃO SE NEGOCIA, POIS TORNA-SE UMA BARGANHA NEGOCIAR COM DEUS OU USAR O SEU SANTO NOME PARA NEGÓCIOS INCONFESSÁVEIS.
PORTUGAL-LISBOA - O DIRETOR ADJUNTO DO CORREIO DA MANHÃ PORTUGUÊS LANÇA LUME A NECESSÁRIA CLARIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO DE SE TENTAR TORNAR UMA QUESTÃO COM CONTORNOS JUDICIAIS, NORMAIS EM QUALQUER ESTADO DEMOCRÁTICO. A QUESTÃO CENTRA-SE NO POSICIONAMENTO DEVERAS COMPROMETEDOR QUE LEVAM OS POLÍTICOS COMO PAULO PORTAS TENTAREM TRANSFORMAR UMA QUESTÃO DE PENDOR JUDICIAL NUMA QUESTÃO POLITICA NACIONAL. OS CIDADÃOS ANGOLANOS IMPLICADOS NA QUESTÃO CLARAMENTE CRIMINOSA DE LAVAGEM DE DINHEIRO PROVENIENTE DA CORRUPÇÃO E ROUBO DAS RIQUEZAS DO POVO ANGOLANO NÃO PODE DE MANEIRA ALGUMA DEIXAR DE SER INVESTIGADO PELA POLICIA JUDICIÁRIA E PELO MINISTÉRIO PUBLICO PORTUGUÊS, UMA VEZ QUE NÃO SE TRATA DE SEREM POLÍTICOS NEM SÃO OS EMPRESÁRIOS PORTUGUESES QUE ESTÃO A LAVAR DINHEIRO EM ANGOLA, MAS SIM TRATA-SE DO CONTRARIO, O PORTUGAL POLITICO NÃO PODE NEUTRALIZAR O PODER JUDICIÁRIO EM DESFAVOR DA LEGALIDADE E DA APLICABILIDADE DA JUSTIÇA.
Investigar Angola |
Notícias - Opinião |
As investigações da Justiça portuguesa sobre Angola têm sido palco de pouca lucidez. A tentação de tratar a questão como um assunto de ‘interesse nacional’ é muito grande.
Compreende-se que assim seja pela importância que Angola tem para Portugal. Agora, há umas questões prévias antes de fechar o assunto. Se os conflitos políticos e económicos de Angola são atirados, por via da Banca, para o nosso quintal, então a Justiça portuguesa não pode fechar os olhos.
A Justiça portuguesa obedece à lei, e os tribunais são um órgão de soberania. Não podem autolimitar-se nesta matéria. A menos que os políticos queiram e o assumam numa revisão constitucional...
Por:Eduardo Dâmaso, Diretor-Adjunto
Correio da Amanha |
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