segunda-feira, 13 de maio de 2013

LUBANGO: A CASA-CE Aponta erros de governação na província da Huíla


CASA-CE na Huíla aponta erros de governação

Falta de estudos científicos para a execução de alguns projetos

TAMANHO DAS LETRAS
 
Teodoro Albano
Radz Balumuka-Reedição "www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com"

LUANDA: Artista angolano ganha a vida desenhando retratos pelas ruas de Luanda, uma pena, assim vai a Angola com que o presidente ditador nos brinda. Havemos de nos ver livre de tudo que nos lembre José Eduardo dos Santos e sua trupe de gatunos.


Artista angolano ganha vida desenhando retratos pelas ruas de Luanda

Com a arte de desenhar retratos, João Ferreira diz que ganha algum dinheiro para matar a fome bem como para sustentar a família.
João Ferreira é o retratista de serviço na zona do Kinaxixi
João Ferreira é o retratista de serviço na zona do Kinaxixi TAMANHO DAS LETRAS
 
Pedro Dias
Radz Balumuka - Reedição=(www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com)
Transformar fotografias em obras de arte na rua é o trabalho que tem sido feito por João ferreira, artista plástico angolano.
João Ferreira nasceu na Província do Uije com a arte de desenhar. O artista diz que nunca frequentou uma escola de belas artes.

Viveu em Lisboa-Portugal por mais de vinte anos. Em terras de Camões sustentou-se da arte de desenhar retratos pelas ruas da capital portuguesa.

De regresso a Angola, seis meses depois exerce a mesma actividade numa das ruas mais movimentadas da capital angolana na zona do Kinaxixi. Com a arte de desenhar retratos, João Ferreira diz que ganha algum dinheiro para matar a fome bem como para sustentar a família.

Apesar de trabalhar na rua, o artista plástico quer ajuda do governo angolano para ajuda-lo a criar um atelier, onde possa ajudar os mais jovens a aprenderem a arte de desenhar retratos.

MOÇAMBIQUE: Populares descontentes com o regime da mordaça implantado pela FRELIMO de Armando Guebuza, cortam a linha férrea de Sena como forma de reivindicar os seus mais elementares direitos de cidadania que lhes fora a muito roubada pela tirania da elite (FRELIMISTA).


Moçambique: Populares voltam a cortar linha férrea de Sena

O processo negocial ainda não terminou mas os oleiros voltaram a fechar a linha férrea de Sena.



Em Moçambique, a linha de caminho-de-ferro de Sena foi de novo bloqueada por populares que foram reassentados pela companhia mineira brasileira Vale para permitir a exploração de carvão mineral.
Cerca de oito centenas de oleiros reassentados na província de Tete voltaram a bloquear a linha férrea de Sena no fim-de-semana exigindo indemnizações adicionais à companhia mineira internacional Vale, na sequência da sua transferência das suas zonas de origem para permitir a exploração de carvão mineral.

Os oleiros querem indemnizações adicionais depois de receber o equivalente a 2 mil dólares e uma casa em 2010 durante o processo de reassentamento financiado pela Vale em coordenação com o governo moçambicano.

No mês passado colocaram barricadas na linha férrea de Sena usada pela companhia Vale para o escoamento do carvão ao porto da Beira.

A polícia interveio dispersando pacificamente os manifestantes e logo a seguir as duas partes, ou seja oleiros e a Vale, entraram em negociações para resolver o assunto de forma pacífica.

O processo negocial ainda não terminou mas os oleiros voltaram a fechar a linha férrea de Sena.

O governador de Tete, Rachide Gogo, acusa os oleiros de fazer chantagem e adianta que já não há espaço para nova indemnização depois daquela que foi paga em 2010.
A companhia mineira está entretanto a acumular prejuízos enormes com o bloqueio da linha férrea de Sena, numa altura em que o preço do carvão mineral no mercado internacional está em queda.

Aliás, a sua concorrente, a Rio Tinto, anunciou há quatro dias que vai reduzir a mão-de-obra nas suas operações em Tete, devido a perdas registadas no ano passado. Os investimentos no sector de carvão mineral em Moçambique estão assim em risco.

MAPUTO: O presidente cessante declarou em Maputo que não se recandidataria a novo mandato para presidir o órgão reitor eleitoral "CNE" de Moçambique. João Leopoldo da Costa falava em conferencia de imprensa, haver vamos. Ainda bem para o povo moçambicano, é mais um batoteiro ladrão de eleição que o povo sofrido de Moçambique se vê livre dele.


Moçambique: Presidente cessante da CNE já não vai recandidatar-se

João Leopoldo da Costa, anunciou que desistiu da corrida para a renovação do mandato.
Imagem nocturna de Maputo
Imagem nocturna de Maputo

TAMANHO DAS LETRAS
 
Simião Pongoane e 
Radz Balumuka Reedição=(www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com)
Em Moçambique, o presidente cessante da Comissão Nacional de Eleições, João Leopoldo da Costa, anunciou hoje a sua decisão de desistir da corrida para a renovação do mandato, na sequência da polémica sobre a sua candidatura pela Organização Nacional dos Professores, ONP.
O médico de formação, exerce as funções de Reitor do Instituto Superior de Ciência e Tecnologia, e é presidente da Comissão Nacional de Eleições desde 2008 sob proposta da ONP.

Mas este ano, a organização nacional de professores terá descoberto que foi usada pela Frelimo para apresentar João Leopoldo da Costa em nome das organizações da sociedade civil.

A nova direcção executiva da ONP distanciou-se da recandidatura de Leopoldo da Costa para continuar na Comissão Nacional de Eleições, sob bandeira da sociedade civil.

A presidente da ONP, Beatriz Manjane, disse há uma semana que a organização que dirige não tinha endossado o nome de Leopoldo da Costa, até porque ele não é membro da ONP.

Beatriz Manjane afirmou que o João Leopoldo da Costa devia concorrer em nome da Ordem ou da Associação dos Médicos de Moçambique, a sua classe profissional.
No entanto, os documentos já estavam na comissão parlamentar dos assuntos constitucionais e de legalidade para analise.

Ontem, o presidente da Comissão Parlamentar, Teodoro Waty, disse que foram detectadas algumas irregularidades na candidatura de Leopoldo da Costa.

Hoje, cerca de 24 horas depois do pronunciamento da comissão parlamentar o Leopoldo da Costa decidiu abandonar a corrida. As reacções não se fizeram esperar. Os partidos da oposição extraparlamentar que já tinham ameaçado boicotar as eleições municipais de 20 de Janeiro disseram que a justiça foi feita, sendo que apenas peca por ser um pouco tarde.

Mas a Renamo, principal partido da oposição, continua a insistir que ninguém será permitido participar nas eleições. A Renamo quer paridade numérica com a Frelimo na Comissão Nacional de Eleições. Entretanto, o governo anunciou esta tarde o regresso ao diálogo com a Renamo na próxima segunda-feira.