REGIME DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS É
EXAGERADAMENTE CORRUPTO
Infelizmente para os angolanos, a sustentação basilar do
regime está fundamentalmente assente na corrupção e no nepotismo, aparte dos
demais métodos de opressão como perseguições, o corte das liberdades de ir e
vir, a inexistente liberdade de expressão e assassinatos praticados pelas
forças de defesa e segurança afetas ao regime.
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
21/04/2015
José Eduardo dos Santos é senhor de
uma presidência desprestigiante, ruinosa e antirrepublicana A soberba a desonra
a falta de honorabilidade faz de do presidente angolano uma pessoa repugnante
muito parecida com qualquer rei e/ou imperador africano insano envelhecido no
tempo pela longevidade dos inconsequentes 36 intoleráveis anos de poder
totalitarista.
Não se pode por de parte todos estes repugnantes anos de imposição
do poder absolutista, que marcaram negativamente a vida da maioria esmagadora
dos cidadãos desta imensa terra, tratada erradamente como um simples feudo
pertencente a uma das mais famigeradas famílias nascidas em Angola. Ainda que
se queira, não se pode esquecer no que se transformou patriarca da família Dos
Santos nem se deve anular o estigma despótico nem os dogmas irritantemente
demagógico, mentiroso e egoísta do ditador José Eduardo dos Santos que beira a
tresloucado que o transformou voluntariosamente na pessoa irreversivelmente
sinistra, que o universo terreno já viu nascer.
Os Angolanos podem e devem pedir
esclarecimentos tanto a procuradoria da republica como diretamente ao
presidente da república acerca dos desvios do objeto por que foi criado o fundo
soberano a lá minuta criado à medida do aprendiz de gatuno Filomeno dos Santos
Zenú, por sinal filho do presidente da ditadura.
O club-k. net
como o Makaangola.org e o Angola-Connection.net possuem provas documentais do
desvio de conduta delineado aquando da criação do fundo soberano criado pelo
presidente da república para massagear o altere ego do seu filho primogênito e
prepara-lo para conduzir futuramente Angola. Tal pai tal filho, como se diz na
gíria, quem sai aos seus não degenera, porém essa expressão não se aplica ao
filho do sacerdote da miséria e da podridão José Eduardo dos Santos, que há 36
anos maltrata e rouba descaradamente o povo autóctone de Angola. É consensual
em Angola que o povo não precisa mais desse presidente nem do regime por ele
gerenciado. O povo não quer perpetuar o seu sofrimento por mais tempo, por
outro lado o país esta pelas costuras está claríssimo como a água, que o povo e
o país no seu todo, não possui condições nenhumas, e não tem força alguma
anímica nem moral, para suportar mais uma fraude eleitora. Por teimosia do
tirano angolano a economia esta afundada e a situação financeira estão
derrapante, ainda assim ele empurra o país para o caos apocalíptico.
O
fundo soberano está a arrastar angola para o vértice destruidor da vergonha publica interna e internacional, não se pode deixar de verificar o rombo das contas públicas, do mesmo modo os angolanos não podem deixar de responsabilizar o ditador e o seu filho candidato a ditador júnior do enorme rasto de desvios encontrados no movimento financeiro do fundo soberano criado a rigor para o filho do ditador se promover. Esse buraco orçamental não pode passar despercebido pela sua agravante de ambos os gestores serem da mesma família de ladrões. É preciso não descorar o efeito catalizador que a lucides da prestação regular de contas pode trazer para uma economia. Necessário faz-se que se encontrem mecanismos adequados para encontrar outros caminhos mais inovadores que traga um novo ritmo de crescimento da economia, e que ajude a derrubar as barreiras impeditivas do surgimento de uma economia de mercado para que o país saia definitivamente da economia estatizante. Quer dizer, que Angola terá de envidar esforços enormes para banir com eficiência o enigmatístico inimigo de crescimento da economia, Para isso terá de castrar a intenção presidencialista enfermo do regime, de ter como prioridade o domínio e/ou o controle da economia nas mãos do presidente da ditadura, caso o desejo seja o da economia crescer salutarmente credível e que seja adequadamente real e sustentável.
Raul Diniz