quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ANGOLA - O JORNAL DE ANGOLA, O FAMOSO PRAVDA DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS DEFENDE QUE EXISTE EM PORTUGAL UM GRUPO DE CORRUPTOS QUE NEGAM O DINHEIRO DE INVESTIDORES ANGOLANOS EM PORTUGAL, CHEGA MESMO A CHAMAR-LHES DE ELITES CORRUPTAS PORTUGUESAS, AFIRMANDO A DADO PASSO DO EDITORIAL DO JORNAL DE ANGOLA QUE PORTUGAL TRANSFORMA BANDIDOS EM HERÓIS! É BEM FEITO PARA O BAJULADOR DESGRAMADO DO PAULO PORTAS POR MENDIGAR A UM FAMOSO DITADOR BEM CONHECIDO POR MIGALHAS, AÍ ESTA A PAGA PELO PEDINCHAMENTO DE PAULO PORTAS. QUEM BRINCA COM MERDA SAI SEMPRE BORRADO PELA MESMA MERDA, E FOI ISSO QUE PORTAS FEZ E AGORA ESTA A RECEBER O RESULTADO DA BRINCADEIRA. ONDE JÁ SE VIU UMA DEMOCRACIA BAIXAR-SE DE CÓCORAS FRENTE A UM MISERÁVEL DITADOR COMO O FEZ O MINISTRO PORTUGUÊS DA PROPAGANDA DE EDUARDO DOS SANTOS.


Jornal de Angola defende fim de investimentos em Portugal


Publicado hoje às 11:43


De acordo com o editorial desta quarta-feira do Jornal de Angola «todos os investidores estrangeiros são bons para Portugal, menos os angolanos».

O editorial da edição desta quarta-feira do Jornal de Angola defende o fim dos investimentos do país em Portugal, paóis onde existe uma discriminação seletiva do dinheiro de Angola.
De acordo com este editorial deste jornal estatal angolano, que tem o título de «Alvos seletivos», «todos os investidores estrangeiros são bons para Portugal, menos os angolanos».
«Se algum angolano anunciar que vai investir num determinado setor, uma matilha ruidosa de comentadores avençados lança logo calúnias sobre o comprador e envena os possíveis negócios com intrigas e desconfianças inaceitáveis», diz o editorial.
O Jornal de Angola diz ainda que as «elites portuguesas corruptas decidamente não querem nada com os investidores angolanos» e defende por isso que «vai sendo tempo de respondermos na mesma moeda».
«Um país que valoriza lixo humano como se fosse oiro de lei não tem condições para euro sequer de investimento. Quem promove bandidos a heróis não é de confiança», concluiu.
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

INTERNACIONAL - BRASÍLIA O G- 20 AVALIA IMPEDIR A ENTRADA DE CORRUPTOS NOS PAÍSES-MEMBROS, MAS O BRASIL AINDA RESISTE ACATAR TAIS ORIENTAÇÃO, SINAIS MUITO MAUS PARA PAÍSES COMO ANGOLA, ONDE NÃO EXISTE TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DA COISA PUBLICA E A CORRUPÇÃO É EMBLEMÁTICA NO REGIME DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS E NA SUA PRÓPRIA FAMÍLIA.


G-20 avalia barrar entrada de corruptos nos países-membros, mas Brasil resiste

Documentos relatam a falta de consenso no governo sobre o tema, considerado 'sensível' e 'polêmico'
BRASÍLIA - O Grupo dos 20 (G-20) estuda uma proposta para barrar a circulação de corruptos e corruptores nos seus países-membros a partir da negativa de vistos e de refúgio. A proposta, encabeçada pelos Estados Unidos, é vista com reticências no governo brasileiro.
O Estado teve acesso a documentos que relatam a falta de consenso dentro do governo em apresentar uma manifestação sobre o tema, apesar da pressão internacional. Desde o ano passado, membros da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério das Relações Exteriores, da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Justiça estão envolvidos no debate, considerado "sensível", "polêmico" e "difícil". As autoridades brasileiras não conseguem definir quem seria afetado pela medida.
Em 2012, os chefes de Estado ratificaram o compromisso de criar instrumentos para barrar a entrada de enquadrados nesse crime em seus territórios. Em junho, o grupo apresentará o primeiro relatório sobre a implantação da medida.
O Brasil quer parâmetros sobre quem se enquadraria no termo "corrupto" e quem sofreria as penalidades. Não há entendimento, entre as autoridades locais, sobre se a norma valeria apenas para condenados ou também para aqueles que não foram julgados. Discute-se, ainda, no âmbito do G-20 que a punição deveria se estender a familiares e associados dos corruptos, o que contraria a Constituição brasileira. Também pesa nas discussões governamentais a tradição do País de não restringir acesso ao seu território. Os defensores da proposta, no entanto, sustentam que a negação de vistos e o controle migratório impedem que o corrupto gaste o dinheiro fruto do ilícito fora de seu país.
A medida teria reciprocidade e afetaria o universo de corruptos brasileiros que tentassem entrar nos países do G-20. Dados do Ministério Público Federal revelam que mais de 5 mil inquéritos foram abertos nos últimos anos para investigar práticas de corrupção no País. Cerca de 700 pessoas cumprem pena hoje no Brasil por esse crime.
No Supremo Tribunal Federal, há 17 inquéritos e ações penais contra parlamentares, e somente a Procuradoria Regional da República da 1.ª Região denunciou cerca de 250 prefeitos nos últimos dois anos por esse crime. No julgamento do mensalão, concluído no final do ano passado, 20 dos 25 condenados foram sentenciados a penas por corrupção ativa ou passiva – entre eles o ex-ministro José Dirceu, o deputado federal José Genoino e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Em pauta. Oficialmente, o governo nega qualquer tentativa de atrasar a proposta e afirma que o assunto está ainda em discussão. O Brasil tem até o próximo ano para debater o assunto, que ganhou força depois de os Estados Unidos alterarem sua legislação – autorizando a autoridade alfandegária a barrar a entrada de corruptos, familiares e pessoas associadas.
O tema também avança no Canadá, onde um projeto de lei criando restrições para o acesso ao território de pessoas corruptas já foi apresentado.
"A discussão existe e, por se tratar de um assunto sensível, está andando surpreendentemente bem. Estamos no ponto de definir a forma e operacionalizá-la. O Brasil já se comprometeu a analisar casos de corrupção como um critério na hora de concessão de vistos ou na entrada de estrangeiros em seu território. O que não vamos é abrir mão da soberania do País de decidir", afirma Hamilton Fernando Cota Cruz, assessor especial da CGU, responsável por coordenar as ações brasileiras sobre o tema no G-20. "Uma medida como essa é de grande inovação e ela tem o respaldo e a força dos líderes políticos das 20 maiores economias do mundo, que assinaram a proposta. Não tem força de lei, mas tem força política."
Para o G-20, a corrupção ameaça a integridade dos mercados, destrói a confiança da sociedade e distorce alocações de recursos. O grupo anticorrupção tem representantes de todos os países e a Espanha como observadora.
Polêmica. "Muito mais eficaz do que barrar a entrada de corruptos nos países é a punição efetiva de quem é corrupto e do corruptor", avalia Rodrigo Vitória, coordenador da unidade de Governança e Justiça do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime.
Para ele, a medida esbarra em princípios constitucionais, como a presunção da inocência, e também na demora na validação de sentenças internacionais pelo Judiciário. "O cenário brasileiro está melhorando, mas ainda temos uma cultura de permissividade com a corrupção. A medida constrange, mas não é a melhor", avalia.

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INTERNACIONAL - O GRUPO DOS 20 MAIS RICOS DO MUNDO QUER REVER E COMBATER SUBORNO INTERNACIONAL



Grupo quer rever leis e combater suborno internacional

O G-20 defende ainda a revisão de leis de combate à corrupção e o cerco ao suborno transnacional. O assunto é novo...

O G-20 defende ainda a revisão de leis de combate à corrupção e o cerco ao suborno transnacional. O assunto é novo no Brasil, mas está entre as metas da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), organização formada por entidades de prevenção e repressão ao crime organizado.
O crescimento da atuação de empresas brasileiras, como empreiteiras, em território internacional preocupa autoridades, especialmente em países do continente africano e com elevados índices de corrupção.
As propostas do G-20 não têm força de lei, ou seja, os países não são obrigados a segui-las, mas servem de parâmetro e de indicativo do que se está fazendo no âmbito internacional para combater a corrupção. A criminalização do suborno transnacional está prevista na Convenção da Organização dos Estados Americanos (OEA), onde os países se comprometeram a proibir e punir o oferecimento de benefício de qualquer natureza em troca da realização ou da omissão de ato de funcionário público no exercício de suas funções. Contudo, autoridades brasileiras relatam dificuldades na investigação desses crimes e a falta de cooperação internacional entre os países subdesenvolvidos. Não há registro de condenações nem mesmo de expulsões de servidores públicos que receberam propina de empresas internacionais. Também estão sendo implantadas medidas para avaliar a independência dos funcionários públicos nos países e a proteção dos chamados "denunciantes de boa-fé", sejam eles do setor privado ou do público. O Brasil não tem legislação que trate do assunto, segundo o relatório de monitoramento do G-20.
O governo trabalha para cumprir outra meta estipulada pelo grupo: a responsabilização de pessoas jurídicas. Desde 2010, tramita no Congresso projeto de lei (6.826) que pune empresas por atos de corrupção. / A.R.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

ANGOLA-LUANDA O SINCRONISMO CÍNICO DA MENTIRA POLITICA, E A INVERSÃO DOS VALORES ÉTICOS Fonte planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


O SINCRONISMO CÍNICO DA MENTIRA POLITICA, E A INVERSÃO DOS VALORES ÉTICOS.

Essa semana que findou foi surpreendente e farta em noticias para os angolanos de todas as matrizes politicas e sociais. O facto é que escorregaram para o publico noticias que deliciaram e preencheram de sobremaneira o imaginário do nosso adormecido mundo politico nacional. Saíram a publico noticias gizadas de incúrias com realce nos pontos de vista defendidos pelas pessoas implicadas na produção de tais declarações explosivas. As entidades promotoras desses pronunciamentos considerados como citações bombásticas, não se ativeram em cuidar com cautela a maneira como ventilavam em publico os seus pronunciamentos, que em abono da verdade, em nada ajudaram a dissipar junta da sociedade crítica as discrepantes polêmicas integralizadas nos seus ininteligíveis discursos, que por um lado se tornaram promíscuos e por outro estavam repletas de monstruosas iniquidades várias.
Essas pessoas, na sua vã tentativa de buscar consensos junto da sociedade civil e politica, incorreram numa serie de variantes incongruências que os levaram a resvalar impiedosamente para a fronteira obscura do nada. Essa intenção saiu-lhes furada; uma vez que os sensores dos alarmes daqueles que controlam a audiência publica, denotaram incisivas incoerências que oscilavam dentro da dinâmica dos discursos produzidos, que os levaram a demarcar-se completamente das teses defendidas por essas interpostas entidades, pois, elas, não terem recebido o merecido respaldo da parte do publico. Porem, outras declarações ora produzidas, obtiveram uma sustentável aceitação publica da parte da sociedade crítica embrionária por terem obtido alguma notoriedade na audiência publica nacional.
 Essas declarações obviamente tiveram níveis de audiências interessantes, chegaram mesmo a entupir os sensíveis sensores de medição da audiência publica fornecidos pelo ibope concentrado na listagem das estatísticas da nossa  opinião publica nacional, que, infelizmente ainda deixa muito a desejar, pois caminha a passos largos para um estado degradante de falência irreversível.
Neste texto não abordarei evidentemente todos os casos de grande importância ocorridos essa semana que findou, mas, fica a promessa de que tratarei oportunamente do remanescente dos factos em pauta numa outra ocasião.
Assistimos essa semana a uma invulgar decisão tomadas em plenário pelo Tribunal Constitucional (TC) que foge ao curso habitual do consenso único manipulado pela constância do presidente do referido órgão. Tivemos também o sínico pronunciamento da presidente do núcleo JESSEANO do investimento privado Dra. Maria Luíza Perdigão Abrantes, que confusamente tentou ludibriar sem êxito a quem atentamente seguia o seu pronunciamento desastrado que diga-se em abono da verdade, feriu susceptibilidades várias junto da sociedade critica nacional e de parte dos empresários angolanos que a escutaram atentamente. Sobre essa questão falaremos em outro artigo, retifico desde já o nome garboso utilizado para qualificar a economia que se deseja crescente como lhe chamou a Dra. Maria Luiza, de angolanização da economia e por coerência unilateralmente modifico-a e passo a chama-la de estrangeirização da economia angolana.
Obtivemos ainda essa semana um pronunciamento do dirigente e deputado da UNITA General Numa Camalata e o pronunciamento do PGR relacionado com o seu eventual envolvimento no crime de desvio de fundos transferidos para as suas contas no exterior do país.
É evidente que toda sociedade angolana esta atenta a tudo o que se passa no centro da sociedade cleptomaníaco MPLISTA e segue de perto todos os inimagináveis devaneios da família que (des) governa o país ininterruptamente a mais de 33 anos. Os escribas da nossa portentosa Angola escrevinharam tudo para que ficasse tudo muito bem registado e documentado para a posteridade.
A grande novidade mesmo, vem dos Estados Unidos da América onde o filho do ditador José Eduardo Dos Santos, Filomeno Dos Santos Zenú em entrevista a CNN deu inicio a campanha de divulgação da propaganda do governo de seu pai presidente. Ao apresentar-se como dealer do Fundo Soberano De Angola, ficou claro que de facto, o fundo soberano fora criado por seu pai para si mesmo. O mote foi dado, e a forma como Zenú se apresentou publicamente na frente das câmeras do canal de televisão da CNN, deu provas mais que suficientes, que comprovam de facto que ele é o homem forte no manuseamento dos cinco bilhões de dólares do fundo soberaníssimo da família JES.
É ele Zenú quem põe e dispõe do fundo soberano angolano, que, de angolano só tem mesmo é o nome, pois, o fundo financeiro de facto saí de Angola, mas vai direitinho para o fundo do baú familiar de JES, previamente estruturado e dinamizado pelo pai JES, para ser gerido pelo seu filho Zenú e pela meia irmã deste, a nossa russa descendente e ladra bilionária por enquanto ainda angolana!
Esse rapaz falou tudo o que sabe e nada disse, pois, falta-lhe o experiente background, senão vejamos, porque um jovem que se gaba frente às câmeras de televisão, de ser o mais bem preparado tecnicamente em Angola fica tão inseguro frente as câmeras da televisão. Zenú é um menino sem experiência nenhuma e tudo que possa ser forçado a fazer é sempre um enorme risco para o país por ele ser demasiado inseguro, sem dinâmica, e com um enorme déficit de profissionalismo denunciado pelo seu mal estar denunciado na entrevista que assistimos através da CNN.   Mas, como não há contrariedades sem um senão; pois acontece sempre o inesperável nessas andanças. Nos estúdios da CNN nos Estados Unidos Zenú cometeu uma estrondosa gafe politica que não só desfavoreceu a ele mesmo pela falta de altruísmo e pela falta inegável de patriotismo nacionalista, e também pela falta de elegância para com os seus colegas bisneiros.  Zeno praticamente faliu intelectualmente. O jornalista americano mesmo sendo muito bem pago pelo canal de televisão no decurso da entrevista voltou-se para o entrevistado Zenú e rasteirou o petiz com uma pergunta pertinente. Na verdade acompanhando toda panóplia transcorrida nessa entrevista, acabei por reconhecer que o verdadeiro vice-presidente da republica é o Filomeno Dos Santos. Mas regressemos ao que interessa; o jornalista entrevistador americano não conseguiu calar-se; e colocou ao entrevistado uma pergunta claramente intencional, interrogando Zenú se, por ser filho do presidente da republica não seria mais coerente ser outro angolano a dirigir o fundo soberano angolano? Zenú bastante mal resolvido, incoerente e sem dinâmica intelectual e com uma gritante falta de frieza necessária para defender-se de eventuais situações de risco dentro da politica ativa, como acabou por acontecer nos estúdios da CNN, respondeu temerosamente da seguinte maneira: Pasmem-se os politiqueiros ao serviço de JES, e pasmem-se igualmente os quadros angolanos esforçados, pois foi dolorida a falha gritante da performance vergonhosamente mal digerida por todos quantos assistiram essa triste e vergonhosa entrevista de Zenú o filho do dono de Angola.
Filomeno dos Santos respondeu a pergunta que lhe fora feita em canal livre, rede mundialmente aberta, afirmando peremptoriamente sem vacilar, que, em Angola não existe outro quadro mais capaz do que ele para dirigir o fundo soberano. Na verdade a resposta com tradução correta foi a seguinte: Em Angola ele é o único com condições de conduzir os destinos do fundo soberano de Angola! E esta hein? Agora estamos claros com relação a quem de facto esta entregue os destinos do fundo soberano de Angola? Quem tinha duvidas a respeito agora não precisa mais tê-las, pois é o próprio Zenú quem o afirmou a partir dos Estados Unidos.
Porém é preciso ficar-se atento às jogadas rasteiras de mestre do dono do país do pai banana. Para mim JES quer a todo custo (GABONIZAR) a nossa terra, impondo-nos a sua família como destinatários do poder vitalício em Angola como esta a passar-se na republica do Gabão! Para nós que já o conhecemos de ginjeira, JES não mais poderá enganar-nos, pois a munição que a sua arma engatilhar para disparar, transforma-se sempre num tiro retardado, pois, basta o presidente JES sacudir-se para logo conhecer-se a verdadeira motivação que o levou a mexer-se, por isso as suas intenções  estão sempre a descoberto.
José Eduardo Dos Santos não chamou seu filho para brincar de politico, ele (JES) nunca brinca quando se predispõe a fazer alguma coisa que se relacione com a sua própria sucessão e ou com a segurança do seu futuro e com a segurança e o futuro de suas filhas e de seus filhos, esposa, ex-mulheres, e ex-namoradas mães de seus filhos e restante família. JES enviou seu filho Zenú para os Estados Unidos sim, mas, não o enviou para que ele estudasse em qualquer universidade americana não, ele esta nos Estados Unidos para estudar e aprender sim, mas, agora da sua própria cartilha. JES não para de aperfeiçoar e afinar seu filho para que ele venha em breve a consagrar-se no exercício da alta politica continuada. Ele preparou um complô nacional e internacional para demonstrar que seu filho Zenú esta preparado para dirigir a maquina externa do politica agressiva do comercio internacional dentro do aparelho de estado governativo, JES quer que acreditemos nele e no seu rapaz Zenú.
O fundo soberano de Angola é apenas um meio diversionista, não é no fundo soberano que por traz da tática politica a seguir pelo mestre, JES esta  atento aos perigos que possa eventualmente vir a correr juntamente com sua família. A estratégia que JES determinou para que o seu filho aprendiz de feiticeiro entrasse para a politica governativa é muito mais vasta. JES pensou e verificou que já arrumou muitos problemas para ele mesmo dentro do aparelho politico do seu partido ao levar Manuel Vicente para seu  vice-presidente. A questão esta centrada na inexperiência governativa de MV, este nunca fez parte do grosso  de nenhum dos governos gerenciados por JES, e essa situação gerou grandes controvérsias no interior do partido de JES já de si bastante dilacerado.
Para Zenú esta preparado um outro filme, muito mais bem estruturado pelo pai. Zenú não vai permanecer por muito mais tempo como administrador do fundo soberano de Angola. O fundo soberano serviu apenas para dar o mote, o primeiro passo para entrada definitivamente de Zenú na politica ativa governativa do país. Esta assim aberta à entrada de Zenú futuramente para a politica visível como o futuro Ministro das Relações Exteriores, com transito emergente como candidato fiduciário escolhido pelo ancião seu pai para a cadeira de vice-presidente da republica tendo como candidato a cadeira de presidente da republica para o pleito eleitoral marcado para 2018, o lacaio ladrão credenciado Manuel Domingos Vicente.
Fica claro, que a todo o momento Zenú estreara na alta politica governamental como o mais jovem ministro das relações exteriores. Vistas as coisas desse ponto de vista, é crescente a avaliação e a determinação de JES e do seu entourage como decidiram afinar as baterias nessa frente da diplomacia comercial agressiva, e, nesse jogo dos fortes, fica de fora o vendilhão de templos o ministro bonacheirão Jorge Chicote. É verdade que o atual ministro muito em breve deixara a sua cadeira para o filho de seu patrão, pois Jorge Chicote infelizmente para ele não tem vez nesse plano armadilhado pela casa de segurança militar. Chicote terá de ir chicotear por outras bandas, talvez para uma qualquer importante embaixada pertença do reino do pai banana. Não tenhamos duvidas, a porta a ser utilizada para JES projetar seu filho Zenú, e faze-lo entrar no governo esta bastante bem definida, ela vai ser a da diplomacia. O rapazito Zenú vai aparecer como o futuro novo Ministro das Relações exteriores de um governo velho e apodrecido comandado pelo seu não menos velho pai escarnecedor.
Raul Diniz                              

ANGOLA-LUANDA - O ATIVISTA DOS DIREITOS HUMANOS RAFAEL MARQUES ENDEREÇOU UMA CARTA AO PRESIDENTE DA REPUBLICA A RECLAMAR DA RETRAÇÃO INVESTIGATIVA DA PARTE DO PROCURADOR GERAL DA REPUBLICA ACERCA DA PARALISAÇÃO DAS INVESTIGAÇÕES DOS ASSASSINATOS OCORRIDOS NAS LUNDAS.


O defensor dos direitos humanos Rafael Marques endereçou, a 15 de Fevereiro passado, uma carta ao Presidente da República, José Eduardo dos Santos, denunciando a denegação de justiça por parte da Procuradoria-Geral da República em investigar os casos de assassinatos e tortura nas zonas diamantíferas das Lundas.
Nove generais encontram-se entre os denunciados como os autores morais de centenas de crimes de tortura e homicídio. Os generais são accionistas da Sociedade Mineira do Cuango e da empresa privada de segurança Teleservice.
O general Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa”, ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente, lidera o grupo de oficiais generais. Do grupo constam o inspector-geral do Estado-Maior General das FAA, Carlos Alberto Hendrick Vaal da Silva; o chefe da Direcção Principal de Preparação de Tropas e Ensino das FAA , Adriano Makevela Mackenzie; o governador de Benguela, Armando da Cruz Neto; o deputado do MPLA, António dos Santos França “Ndalu”; bem como os generais inactivos João Baptista de Matos, Luís Pereira Faceira; António Pereira Faceira, António Emílio Faceira e Paulo Pfluger Barreto Lara.
A petição, dirigida a José Eduardo dos Santos, na qualidade de mais alto magistrado da Nação, apela à investigação imparcial dos casos denunciados, e lembra que os casos de crime de homicídio, à luz da legislação angolana, nunca se encerram, “ficando sempre pendente de investigação ou a aguardar melhor prova.”
Os casos denunciados fazem parte do livro Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola, de Rafael Marques, publicado em Portugal, em 2011. Dois meses após o seu lançamento, o autor apresentou, em Novembro de 2011, uma queixa-crime contra os generais.
A Procuradoria-Geral da República arquivou o caso após uma investigação preliminar, em que ouviu apenas quatro vítimas e testemunhas, das dezenas que deveria ter ouvido.
Recentemente, o Ministério Público português arquivou um processo de difamação e injúria contra Rafael Marques e a editora do livro, Tinta da China, interposto pelos referidos generais. As autoridades portuguesas consideraram que a publicação da obra se encontra protegida pelos direitos de liberdade de expressão e informação.
A carta entregue a José Eduardo dos Santos a semana passada é apenas a última de várias tentativas para levar as autoridades angolanas a investigar as graves violações de direitos humanos nas Lundas. A 9 de Janeiro, uma delegação de altas autoridades tradicionais das Lundas deslocou-se a Luanda,para entregar uma petição ao Procurador-Geral da República, General João Maria Moreira de Sousa, denunciando a violação sistemática dos direitos humanos nas suas comunidades e apelando à reabertura do inquérito preliminar.
De forma extraordinária, o gabinete do Procurador-Geral recorreu a uma falsa notícia, publicada no semanário O Continente, para emitir um comunicado contra Rafael Marques e publicamente revelar que não reabriria o inquérito, apesar da diligência dos sobas.
“Quando a Procuradoria-Geral da República, um órgão com a função de zelar pela legalidade usa um ardil tão baixo, como o de uma falsa notícia, para se pronunciar através da comunicação social do Estado, bem podemos aferir a falta de responsabilidade e sensatez de quem a dirige. É simplesmente ridículo”, disse Rafael Marques.
Pode ler aqui a carta enviada ao Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

LUANDA - ÚLTIMA HOMENAGEM PÓSTUMA AO JORNALISTA, EMPRESÁRIO E AMIGO JOÃO VIEIRA DIAS VAN-DUNEM - Por Raul Diniz


HOMENAGEM AO JOÃO VIEIRA DIAS VAN-DUNEM PELO SEU PASSAMENTO FÍSICO
Ninguém me apresentou João Van-Dunem, conheci-o aquando da sua chegada a casa da reclusão vindo de Cuba com mais dois cambas então estudantes em Cuba.
João van-Dunem encontrou-me já preso e fez morada na minha cela onde estava igualmente o Amadeu das Neves o grande (Dedé).
Convivemos cerca de um ano e meio na casa da Reclusão e separamo-nos aquando da minha transferência para a cadeia da contra inteligência na policia militar La para as bandas do ex-R I-20, para ficar a disposição da Comissão Militar de Inquérito chefiada na altura pelos então  primeiro tenente  Carmelino e pelo segundo tenente  Cristiano hoje presidente do Supremo tribunal de Justiça.
Voltei a encontrar o JVD em Lisboa e mais tarde em Londres na casa do Abdul Zobaida um moçambicano amigo de Angola ligado ao desporto e mais tarde encontrei-o com um amigo meu Antônio de Figueiredo jornalista da BBC e do The Guardian Inglês.
Com o JVD os meus encontros eram marcados sempre pela despedida, porem sempre foram os nossos encontros regados de boa disposição bom papo e a alegria de estarmos vivos e esperançosos de um melhor futuro para os angolanos numa Angola livre.
Nos últimos anos perdi o contato com JVD,  mas, acredito que nele não se alteraram os ideais que defendíamos e que nos levaram a cadeia.
De JVD tenho as melhores recordações passadas na cadeia, e recordo-me com alegria as muitas conversas mantidas sem tabus na cela C do corredor 1 mantidos abertamente sem tabus.
Amigo JVD, conversaremos novamente no nosso próximo encontro na terra do porvir! Sim, nos encontraremos La, porquanto sou igualmente um passageiro com hora marcada para partir um dia destes de um ano qualquer para eternidade, a passagem já esta garantida, pois, sou também um humilde mortal, e como tal, terei de viajar futuramente para a terra do nosso grande Deus.
Companheiro JVD acredita que, o país por quem lutamos, um dia deixara de ser apenas um sonho.
Dorme em Paz camarada meu e que o Senhor Jesus te receba e cuide de ti lá na glória.
Raul Diniz

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

ESTADOS UNIDOS DA AMERICA - MICHEL OBAMA, A LINDA E MARAVILHOSA ESPOSA DO PRESIDENTE AMERICANO BARACK HUSSEIN OBAMA É NOTICIA NO MUNDO INTEIRO. VEJAM COMO INTELIGENTEMENTE BRINCA COM O SEU NOVO VISUAL EXCELENTE DE FRANJA. AÍ PORQUE NÃO NASCEU EM ANGOLA ESSA ILUSTRE MULHER MARAVILHOSA QUE É MICHEL OBAMA.


Michelle Obama brinca sobre franja e diz que é sua "crise de meia-idade"

19/02/20
Mostrando o bom humor habitual, Michelle Obama brincou sobre o seu novo corte de cabelo com franja.
Em entrevista para o talk show de Rachael Ray, ela disse que "a franja é minha crise de meia-idade" e completou dizendo que optou por mudar o visual porque não podia comprar um carro esportivo ou pular de bungee jump.
O programa irá ao ar na quarta-feira (20) nos Estados Unidos.
A primeira-dama completou 49 anos em janeiro e na ocasião apareceu com o novo corte de cabelo gerando muitos comentários.
O estilista Karl Lagerfeld, que apesar de ser fã da primeira-dama, declarou que ela estava parecendo uma apresentadora de telejornal.
O marido, o presidente Barack Obama, aprovou. "Antes de mais nada, amo Michelle Obama. E, a respeito do fato mais significativo do fim de semana, adoro a franja dela", declarou o presidente na época da mudança.
Molly Riley - 21.jan.13/AFP
Michelle Obama com visual adotado em janeiro
Michelle Obama com visual adotado em janeiro

ANGOLA - A FAMÍLIA DO ENGENHEIRO ANTÔNIO BRITO MORTO ASSASSINADO DENTRO DA SEDE DA EMPRESA NACIONAL DE PETRÓLEOS SONANGOL, CONTINUA SEM RECEBER O APOIO NECESSÁRIO E OBRIGATÓRIO QUE A FAMÍLIA DO ENGENHEIRO ASSASSINADO MERECE POR DIREITO. ASSIM VAI A REPUBLICA DO PAI BANANA, CRESCER MAIS EM INCONSCIÊNCIA POLITICA E ECONÔMICA E FINANCEIRAMENTE, PARA NEGAR MAIS AO DESPROVIDO POVO.


Sonangol continua a recusar apoio a família de engenheiro

Funcionário morreu na sede da companha há quase um ano
Engº António Brito, da Sonangol, que morreu em circunstâncias misteriosas, na sede da empresa, em Fevereiro de 2012 (foto cortesia da Família)
Engº António Brito, da Sonangol, que morreu em circunstâncias misteriosas, na sede da empresa, em Fevereiro de 2012 (foto cortesia da FamTAMANHO DAS LETRAS
 
A viúva de um engenheiro que morreu na sede da Sonangol há um ano atrás diz que a companhia petrolífera continua a recusar apoiar a família.

Agora o pretexto é que Carolina Calei não era casada com o Engenheiro António Berlarmino Brito necessitando por isso de um atestado de “união de facto”

Segundo Calei,  nem mesmo o último encontro com representantes da empresa  serviu para alguma coisa, porque segundo a direcção da Sonangol mesmo o apoio para as crianças está condicionado ao reconhecimento de união de facto por não terem sido casados antes da sua morte.

Um pedido de certificado de "união de facto" está emperrado na burocracia juridica de Luanda sem sinais de avanço

Para a viúva o mais complicado nesta altura é que nem a casa que o engenheiro teria pago em vida  no condomínio Cajueiro lhes foi  até agora entregue.

O casal tem vários filhos e Carolina Calei lembrou a Voz da América que isso está a causar grandes dificuldades á família.

Calei lembrou que no próximo dia 22 se assinala o primeiro aniversario da morte do seu companheiro.

Carolina Caeli acusou a Sonangol de para além de ser alegadamente responsável pela sua morte continuar agora a prejudicar a sua família.

O engenheiro foi encontrado morto no seu escritório na sede da companhia.
A procuradoria abriu um processo mas a família diz continuar a não ter acesso ao mesmo.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

ANGOLA - CORRUPÇÃO OU CLEPTOCRACIA (ESTADO CORRUPTO)? --(I) Fonte planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


ANGOLA -- CORRUPÇÃO OU CLEPTOCRACIA ( ESTADO CORRUPTO ) ? -- ( I )

Estado corrupto, estado mafioso, estado criminoso, cleptocracia são algumas das designações que têm sido atribuídas ao estado angolano, por várias organizações, politólogos, analistas e outros homens de opinião respeitada. Os dados mais elaborados e fundamentados têm sido apresentados em vários blogues, relatórios, revistas, jornais, por várias entidades e personalidades onde se destaca o jornalista e ativista cívico Rafael Marques.

Sobre esta questão, muita matéria tem sido publicada, com exibição de dados, que deveriam merecer a refutação categórica dos acusados e a investigação pelo Ministério Público de Angola. Esta seria uma forma civilizada de defender o bom nome dos acusados e do Estado Angolano.

O poder judicial angolano não o faz, e os acusados não pretendem defender qualquer reputação. Sentem-se confortáveis no lugar onde estão colocados pela opinião pública e organizações internacionais.
Sentem-se temporariamente confortáveis porque detêm em seu poder, não só, a capacidade de movimentar biliões, como são capazes de negociar segmentos importantes da riqueza nacional para se verem protegidos da denúncia internacional e eventual criminalização.

Entretanto, eles têm a consciência clara, de que, esta capacidade é temporária. Daí a necessidade de prepararem minuciosamente todo o plano de negócios, chamando para os seus serviços, altos peritos em fraude. Todo o comportamento político, legislativo e de gestão do MPLA, do seu presidente e governo, está voltado para a continuidade, expansão e proteção da corrupção, assim como para garantir, no futuro, a sua manutenção.

Mas, os dados estão lançados e são conhecidos. É este, o calcanhar de Aquiles, que parece, não lhes permite dormir sono tranquilo.

O tempo que vivemos hoje, é o tempo do estado de direito e democrático. Este estado inscreve, nos seus fundamentos, a necessidade de lutar contra a corrupção de forma persistente, continuada e eficaz por ser um dos flagelos que o destrói. Mesmo quando nos limitamos ao estado de direito, sem a exigência do democrático, a corrupção continua a ser para este, um perigoso flagelo.

Ninguém tem dúvida que nas sociedades de ontem, de hoje e futuras, houve e haverá, sempre, a tendência maléfica de certos cidadãos em apropriar-se da riqueza criada por todos em proveito próprio ou de grupos. A corrupção, sendo o resultado do egoísmo exacerbado do homem estruturado em sociedade, alimenta-se do ilícito, do assalto sub-reptício ou descarado, direto ou indireto, da riqueza produzida pela sociedade, desrespeitando as suas normas, leis e fundamentos.

A corrupção, como qualquer outra prática lesiva do estado, não tem convivência pacífica com um estado de direito. Este é, em última instancia, o seu principal adversário e, por isso, o alvo mais importante a ser atacado.

A mais alta corrupção, aquela que constrói fortunas milionárias, tem de sobreviver com um grande enredo que infiltra, com profundidade, vários segmentos do estado e/ou sectores importantes da economia e finanças dos países. Durante o seu surgimento ou no decurso da sua evolução, acabam em ligações mais complexas com redes de enriquecimento ilícito a nível internacional.

Estas ligações constituem autênticas redes de poder paralelo cujo objetivo é o enriquecimento vertiginoso e o controlo de enormes fortunas transnacionais capazes de controlar e subverter ou ludibriar o estado de direito dos vários países.

No seu ataque ao estado de direito, a cereja em cima do bolo, é o momento em que estes grupos de poder paralelo deixam de ser paralelos para ser o verdadeiro poder de estado.

Nestas circunstâncias não se pode continuar a falar em corrupção na sua conceção clássica, onde o essencial da natureza do estado de direito está conservado e é possível a luta contra os fenómenos mais ou menos poderosos de corrupção.

O que se passa, nestas situações, é que há uma conversão completa da máquina de estado em antro e casa forte da corrupção. Esta diferença, entre corrupção estruturada em poder de estado (estado de ladrões) e corrupção num estado de direito é, muito bem conhecida por políticos, intelectuais, empresários, e outros.

Entretanto, alguns destes homens, supostamente de boa reputação, não se escusam em branquear estes regimes criminosos justificando a corrupção, como sendo, um fenómeno transversal a todos os países e estados. Num estado de direito, a corrupção, quando conhecida ou denunciada é motivo de processos judiciais, mesmo que nem sempre conclusivos e eficazes, devido ao poder dos criminosos. Num estado corrupto, denunciar a alta corrupção é crime, a tentativa de investigação é considerado um golpe de estado.

É o caso concreto de Angola. Alguns políticos, intelectuais, homens de ciência, técnicos, gestores e bancários/banqueiros, devido a interesses não confessados, tentam explicar a corrupção que escorre em todos os poros da governação do nosso País, como sendo um fenómeno igual ao que se passa em todo o mundo. Não é verdade. Em Angola, a corrupção não assume a sua forma clássica, é uma prática que se estruturou em poder de estado, e que delapida brutalmente o País, sob a impunidade e proteção de um poder judicial moldado nos laboratórios da corrupção. O estado e a corrupção são exatamente 2 faces de uma mesma moeda.

O discurso tendente a lavagem da verdadeira estrutura da corrupção no nosso País é, não só, assumido por algumas “figuras” da política e dos negócios de países e organizações estrangeiros, interessadas neste estado de coisas, mas também, pelos mais altos dirigentes do governo e do partido que o detêm, o MPLA. É frequente ouvirmos proferirem a ideia de que a corrupção não existe só em Angola.

Esta constatação é verdadeira, mas em Angola, não temos só corrupção, temos um estado corrupto, o que é diferente. O que na verdade eles querem dizer, é que, estado corrupto e mafioso não existe só em Angola. Se reconhecessem publicamente, esta verdade, estariam a condenar a sua própria condição de governantes e responsáveis de um estado, à condição de criminosos que controlam o estado.

A Alta Corrupção ataca os denunciadores

Depois de um primeiro vendaval, criado pelo regime, que levou a condenação de Rafael Marques por um poder judicial arregimentado e criado no caldo da corrupção, a postura que o regime vem adotando é a de tentar silenciar ao máximo o que tem sido escrito. Quando podem, retiram as publicações do mercado por aquisição fraudulenta, pouco ortodoxa, o que revela malícia e intenção deliberada de obstrução da informação. É a forma normal de agir da corrupção quando possuidora de enorme manobra financeira e redes transnacionais de apoio.

Os seus últimos ensaios têm sido a abertura de processos-crime, contra jornalistas, ativistas cívicos, editoras, personalidades incómodas, em tribunais de países como Portugal, que se transformou na maior plataforma de circulação de dinheiros angolanos de origem não esclarecida.

Estes ensaios não têm conseguido encontrar qualquer resolução a seu favor, porque, apesar da poderosa capacidade financeira que têm em Portugal, a máquina judicial de países daquele País, tem uma história, uma ética e um nome a defender.

Como um dos parceiros do poder de estado, o poder judicial português, não parece, até ao momento, disponível a servir de instrumento de defessa de interesses políticos ou financeiros perversos.

Por isso, não é crível que este procedimento, tenha continuidade por parte dos angolanos acusados de corruptos e criminosos. Os seus intentos não têm sido coroados de êxito, pelo contrário, são submetidos ao vexame de verem, na melhor das hipóteses, as suas queixas consideradas sem fundamento ou matéria criminal.
Paulo Mulemba (Analista politico)






sábado, 16 de fevereiro de 2013

ANGOLA - LUANDA - VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM ANGOLA PREOCUPA SOCIEDADE CIVIL, É TRISTE O QUADRO COM QUE SE DEPARAM OS ANGOLANOS EM TODAS AS CIDADES COM O QUADRO DEPLORÁVEL E CRIMINOSO COMO VIVEMOS NA ANGOLA PRESIDIDA PELO INFAME DITADOR JOSÉ EDUARDO DOS SANTO. AGUARDEMOS OS PROXIMOS ACONTECIMENTOS.S


Violações dos direitos humanos em Angola preocupam a sociedade civil

Angola regista casos preocupantes de violação dos direitos humanos
TAMANHO DAS LETRAS
 
Arão Ndipa

ANGOLA - GERAÇÃO RASCA VS ARAUTOS DO REGIME Fonte planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


GERAÇÃO RASCA VS ARAUTOS DO REGIME

A CORRUPÇÃO CRIA ESPINHOSAS DISCREPÂNCIAS SOCIAIS, QUE DILACERAM A CONSCIÊNCIA POLITICA DO CIDADÃO E ARRANHAM A MEMÓRIA DESCRITIVA DAS DEMOCRACIAS POLIVALENTES DO UNIVERSO DEMOCRÁTICO, E AS TORNAM VULNERÁVEIS FACE AOS DESAFIOS QUE A TODO O MOMENTO SE RENOVAM.

Tornou-se imperativo e mesmo interessante reconhecer que, para se criar inimigos em Angola, basta ousar falar da lusa descendência de algumas ilustres pessoas no sentido figurado, e ou referenciar a eventual hiperatividade homossexual de outras tantas. Mesmo que indelevelmente abordadas, essas questões atraem ódios de estimação provocados pelo estigma pesadíssimo que carregam, sobretudo, o que hoje representa o homossexualismo na nossa sociedade. Essa pratica transporta compulsivamente um forte estigma bastante encubado nas entranhas da sociedade, que torna inglória a luta pela sua aceitação de tal pratica da parte da opinião publica nacional, que leva inclusive, as pessoas a negarem cobardemente a sua condição homossexual, condicionando-os a não assumir publicamente a sua homossexualidade. A negação oficiosa dessa condição inaudita, no mínimo transforma-se numa fonte inesgotável de inusitadas nuances que apelativamente aludem gritantemente direcionando toda a sociedade a buscar uma saída criativa, mas, por não existirem discussões a respeito do tema em questão  por  a temática ser bastante ousada, ela cria incômodos diversificados as pessoas implicadas, que, acabam por conflitar escabrosamente com a moral publica nacional já de si bastante dilacerada.
 Esse vergonhoso handicap, absorve e aflora magoas perfurantes provocadas por alguns mal intencionados cidadãos hipócritas que, com argumentos indefensáveis marcadamente mentirosos se colocam incondicionalmente na defesa de ideais nefastos ao crescimento harmonioso da consciência do povo nacional, e por não conseguirem cauterizar as feridas da sua própria consciência, reagem desordenadamente contra os críticos que são desfavoráveis a pratica do homossexualismo. Eles atacam a tudo e todos os que não partilham com os seus ideais com indecifráveis palavras recheadas de um atrativo ódio de agressividade medieval com contornos visceralmente perigosos, que ultrapassam o razoável.
OS DETRATORES INGÊNUOS, FIÉIS SERVIÇAIS DO REGIME.
Acredito que a maioria do povo angolano, viaja num enorme oceano de indagações em busca de plausíveis explicações que justifique a atual situação em que vive, e  até agora ainda não conseguiu discernir os motivos envolvidos que justifiquem o seu estado de miséria, então, busca entender a razão de tanto sofrimento causado por aqueles que deveriam garantir o seu bem estar.
Não me interessa se algumas interpostas pessoas se sentiram ofendidas com a maneira como abordo as questões nos meus parcos artigos que escrevo, o que penso, é que o país precisa de uma vez por todas compreender o atual contencioso politico, econômico e social em que estamos voltados, e entendermos que o mais importa nesse momento não é atender a choradeira dessa classe da alta e de renda financeiramente de padrões elevadíssimos. Não vou nem quero deixar de filtrar essa questão acerca da lusa descendência, pois, o que, importa mesmo é denunciar veemente a família de irredutíveis gatunas e experientes ladrões como as irmãs e os irmãos Dos Santos exímios dilapidadores de fundos financeiros públicos. Essas garotas e garotos pouco mais sabem do que dedicarem-se deliciosamente a utilizar a seu bel-prazer a nossa riqueza em beneficio próprio, essa raça de víboras está superiormente autorizada pelo pai, o dono da maior parte das ações lucrativas do país do pai banana, o nosso inspiradíssimo JES.
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HOMOSSEXUALISMO COMO REFERENCIA EM ANGOLA NUNCA, JAMAIS.
Os meus detratores não precisam fingir que defendem Paulo Portas das minhas ditas palavras ofensivas referenciadas no artigo que escrevi a semana passada, aquando da visita passeio do ilustre convidado de JES, o senhor Paulo Portas. Ao invés de fingirem defender a sinistra figura do Senhor Paulo Portas, gostaria isso sim que refletissem com verdade o que de facto os afetou e intrigou no que fora exposto displicentemente no artigo que escrevi a! Todos sabem que existe certo esquadrão de militantes, ativos adeptos misteriosos com fortes ligações ao homossexualismo em angola, esses desafetos que pululam em todas as áreas e direções vitais da vida social e econômica do nosso país, tentam a todo custo validar e viabilizar oficialmente essa pratica abominável e no nosso país. Agora pergunto, essa pratica contra natura é por acaso de importância vital para a natureza civilizadora da nossa cultura social tradicional? Não, Não é importante não senhor, nem serve como referencia para o crescimento inteligente da nossa já bastante critica e debilitada cultura que gradativamente se encontra socialmente degradante.
Sabemos claramente que o homossexualismo não faz parte dos valores essenciais que defendem a família no seu todo, e que esses valores foram-nos subtraídos pelo “M” MPLA a partir do ano de 1974. Mas, também é verdade, e evidentemente não podemos negar a existência do homossexualismo como sendo uma realidade flagrante no país, como tal, devemos todos colocar-nos a disposição para debatermos com simplicidade e com determinismo a questão conflituosa que temos em mãos, e não somente colocarmos a cabeça debaixo da areia como fazem as avestruzes um lado, e por outro lado, devemos tomar consciência dessa realidade e avivar compreensivamente a nossa mente alimenta-la com sabedoria e abordarmos com coragem e inteligentemente esse fenômeno de interesse nacional uma vez estarem envolvidos nessas praticas homossexuais seres humanos, pessoas pensantes que não pediram aos seus progenitores nem a nenhum outro deus para assim nascerem.  E apesar de reconhecidamente observarmos da parte do povo uma condenação quase generalizada dessas praticas em todo país por estar conotada essas praticas com a negação da masculinidade heterossexual e por ser efeminadamente contra natura, com isso entende-se que ela seja adversa aos valores morais que defendem a família; ainda assim, precisamos pacientemente estudar essa questão do ponto de vista social e juntos buscarmos uma saída valida para a questão. De maneira que os gays e as lésbicas em Angola descansem, pois não me darei ao trabalho de tornar-me num moralista canastrão, pois também conheço o peso da descriminação social em duas facetas, como povo e pobre esvaziado de cidadania e como Cristão Evangélico Pentecostal praticante que sou. Pessoalmente não sou adepto da oficialização do homossexualismo na nossa terra, mas também não sou favorável nem estou disponível para alinhar com aqueles que utilizam apenas o seu direito de critica pela critica sem buscar consensos resolúveis para a situação prevalecente.
PAULO PORTAS MINISTRO PORTUGUÊS DA PROPAGANDA DO REGIME JESSEANO
Ao referir-me a Paulo Portas apenas pretendi localizar o fenômeno emblemático que transporta consigo o enigmático convidado especial de JES e demonstrar também o quanto incrédulo ficou todo o país politico com essa desavisada e desnecessária visita de Paulo porta preparada a contento pelas partes, que por sua vez empolgaram-se em dar-lhe uma um cunho visível e espantosamente degradante do ponto de vista politico, por ter sido incisivamente contraria à cultura democrática que se requer em países democraticamente sérios. Percebemos que essa visita de Paulo Porta a Angola, causou grande frisson e espantosa repulsa a toda sociedade esclarecida, que compõem o tecido nevrálgico da nação politica autóctone angolana.
Todos sabem que o Paulo Portas do passado recente é o mesmo Paulo Portas de hoje, também sabem os meus simpáticos críticos que o José Eduardo Dos Santos de ontem é o mesmo José Eduardo Dos Santos de hoje, só que melhorado, e mais refinado e astuto na pratica da maldade. Agora pergunto; afinal, o que aconteceu para empolgar tanto assim o impopular fala barato Paulo Portas que o levou a esgrimir discursos exageradamente exuberantes a favor da honorabilíssima celebridade o presidente JES?  De onde partiu essa cordialidade incongruente que agora existe entre essas duas personalidades do mal que no passado recente encontravam-se politicamente de costas viradas? Como surgiu essa vertiginosa viragem de Paulo Porta que o levou a colocar-se de cócoras perante José Eduardo Dos Santos?
Para terminar respondam-me se poderem os arautos do regime, as perguntas que de maneira alguma querem calar: Depois de trinta e três anos passados de regime autocrático, depois de falseadas três eleições seguidas que lesaram de sobremaneira o povo e o país, depois de assistirmos as sistemáticas violações, a dramática constituição atípica por parte de JES, depois de assistirmos ao enriquecimento ilícito de JES, suas filhas e filhos, genros estrangeiros e companheiros de governo, seus capangas internos e externos, o povo está eufórico de felicidade? Os autóctones estão mais contentes com JES? Tão alegres que esbanjem felicidade?
Os angolanos maioritariamente nestes mais de trinta e três anos do consolado de José Eduardo Dos Santos esta feliz? Os angolanos estão muito mais felizes  depois das eleições fraudadas de 31 de agosto de 2012? O povo ganhou mais animo e maior espaço reivindicativo após 33 anos de poder absoluto de JES? A nossa economia cresceu mais e hoje é melhor distribuída por todo povo? A riqueza acumulada que o presidente e suas filhas levaram roubada para exterior do país regressou ao país e tem chegado ás mãos dos donos da terra? Devo então desistir de criticar o nosso venerando Ali Baba, suas filhas e filhos, genros estrangeiros e os seus muitos ladrões?
Companheiros, maninhos meus camaradas como fazer para sairmos dessa periclitante situação? Devemos estender as nossas lindas mãos e pedinchar ao gatuno JES algumas migalhas do dinheiro proveniente das riquezas que por direito também são nossas? Oposições por favor, não joguem ainda a toalha para o chão e não se coíbam de reclamar publicamente nas ruas do nosso país perante o governo maluco de angola e junto do ditador JES o nosso direito a indignação! Do contrario camaradas, o nosso comportamento será tão indigno quanto ao dos vendilhões do templo que pululam a muito na nossa terra abençoada. Não envergonhemos mais o nosso povo nessa pendenga de peleja desigual que estamos com ela contra o nosso maquiavélico tirano. Não meus camaradas, a nossa luta faz sentido, e tanto eu como todo cidadão sedento de justiça não pode desistir dela. Meus kambas, meus irmãos, maninhos e todos os camaradas não podemos mais parar de lutar, temos de continuar a pelejar sem medo do ditador nem da ditadura, eles não poderão matar-nos a todos, a vitória pertence-nos porque Deus é justo. Vamos nessa povo angolense?
Raul Diniz

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ANGOLA - A LOUCURA LUCIDA DO LUNÁTICO REGIME DE JES Fonte planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com



A LOUCURA LUCIDA DO LUNÁTICO REGIME DE JES

Acredito plenamente que a generosidade esta implícita na natureza dinâmica da verdade. Não existem duas verdades que possam distanciar-se uma da outra pelo simples facto de ambas derivarem do mesmo criador. Ambas proveem da mesma natureza Divina, mas, uma e outra produzem efeitos diferentes quando da sua utilização. Daí a necessária separação que valoriza a natureza da verdade proveniente do alto da parte de Deus. Fica claro que a soberania da verdade esta conectada ao poder de Deus e não ao mundo criado por Deus para o Homem. Estamos num momento de pleno crescimento externado dos movimentos sociais, e esse crescimento atemoriza assustadoramente as estruturas da nossa vil ditadura o que se denota pela enorme agitação politica flagrada no interior do partido no poder a trinta e oito anos ininterruptos e no dos seus mais diretos colaboradores internacionais.
É reveladora a ignorância que transporto comigo porque a leveza e a simplicidade do meu coração faz-me sentir grande afeto apelativo por viver decididamente aprisionado a excelência da verdade Divina.
 PASSEIO A LUANDA DO MINISTRO PORTUGUÊS DA PROPAGANDA INTERNACIONAL DO REGIME DE JES PAULO PORTAS.
Assistimos nestes últimos tempos a chegada de sinistros viajantes do tempo, que ao chegarem a nossa terra, usam de determinados estratagemas esquisitos que faz até mesmo o diabo torcer o bicudo narigão. Eles chegam sem motivos aparentes que justifique as suas vindas ao nosso país, esses energúmenos viajantes, deslocam-se ao nosso país convidado umas vezes pelo ditador presidente e outras vezes chegam a Luanda a convite das suas filhas, primeira filha Isabel dos Santos e a segunda  filha luso angolana Tchizé dos Santos. Os destemidos convidados chegam a Angola muito bem pagos com fundos  públicos apenas para criarem factos políticos em beneficio do ditador JES e da sua família! Refiro-me a vinda desnecessária de Paulo Portas (in) fiel representante do governo falido de um país falido que de facto é Portugal, que se transformou inesperadamente em uma degradante colônia financeira de JES e de Isabel dos Santos.  Portugal não pode nem vai escapar futuramente a acusação de se ter transformado na placa giratória da corrupção internacional protagonizada pelo nosso ditador, suas filhas e filhos e pelos seus apaniguados colaboradores com a anuência explicita dos governantes portugueses.
Esses esbirros, pretensos dirigentes internacionais angolanos ao serviço de JES são autores morais e materiais da corrupção nacional e internacional. Essas espécies de boca de aluguer não passam de tuberculosos mentais autênticos mentecaptos têm sido convidados assíduos  dos governos de Portugal onde são recebidos com pompa e circunstancia. Essa qualidade de protegidos de Portugal fiéis adeptos da corrupção internacional, seriam indesejáveis em qualquer outro país democrático europeu e ou do mundo civilizado que prese em sê-lo.  É verdade sim, e, todos sabem que Portugal é de facto a maior lavandaria utilitária de branqueamento do capital financeiro de toda a ladroagem executada pelos corruptos angolanos. Esses gatunos angolanos contam com a experiente colaboração e com a total cumplicidade dos dirigentes políticos, empresários já identificados de Portugal, e contam ainda com a total cumplicidade do judiciário português. Eles utilizam o território português e as instituições do aparelho de estado como as secretas a seu bel prazer, sem oposição alguma que os impossibilite alcançar os seus intentos naquela parcela do território europeu. Os portugueses sabem muito bem e conhece quem de facto hoje manda em Portugal! Toda a nação portuguesa esta de cócoras, estupefata com a nova realidade que o seu país se encontra e reconhecem que de facto Portugal tem um novo patrão que se comporta como um autêntico sultão das arábias, e que se apoderou da alma portucalense sem a valida permissão do digno povo português.  José Eduardo dos Santos coadjuvado pela sua filha a russa descendente Isabel dos Santos imprevisivelmente tornaram-se senhores e donos dos destinos do povo português. Toda comunidade democrática mundial tem conhecimento privilegiado dessa nova realidade portuguesa e acompanham de longe a desenfreada caminhada das máfias institucionalizadas nos dois estados. O desempenho verificado em Portugal com a lavagem de biliões de euros e dólares provenientes das receitas petrolíferas e diamantes de sangue roubados ao nosso país, é feito com o conivente envolvimento da banca portuguesa com a finalidade de despistar vestígios que os ligue as autoridades portuguesas a esse alargado movimento de corrupção internacional com origem no governo de Angola. Todos sabem que a riqueza roubada e desviada para Portugal pertence a todos os autóctones angolanos. Será que o Ministro Paulo Portas confundiu Luanda com o parque Eduardo Sétimo? Ou será que o ministro português da propaganda de JES não sabe que o dinheiro que a Isabel dos Santos ostenta não é de origem licita, por conseguinte não é legal? Não sabe Paulo Portas ou Paulo Janelas que Isabel dos Santos é uma ladra internacional e que tarde ou cedo terá de prestar contas dos suas ilicitudes praticadas as autoridades judiciais angolanas e as autoridades dos países para onde ela e seu pai e irmãos levaram as suas pratica crimes internacionais de corrupção e branqueamento de capitais? Portugal e o governo de Passos coelho não conhecem essa realidade aqui descrita? Pensam os políticos portugueses que nós os angolanos somos autenticas bestas cegas, que não sabemos nada acerca da riqueza roubada que é nossa por direito?
Para além de Portugal ajudar no saque das nossas riquezas, agora também querem dar-nos pistas de engrandecimento politico falseado. Paulo Portas ao tentar a todo custo vender uma imagem distorcida do presidente angolano, prestou um mau serviço a Portugal e a comunidade democrática mundial ao ridicularizar a natureza legalista e democrática da diplomacia portuguesa. O ministro português com dizeres inoportunos veiculados na imprensa não foi feliz com retórica usada na sua oratória por se tornar impropria para consumo. Afinal o ministro dos negócios estrangeiros deduziu que Angola se resume ao umbigo de José Eduardo Dos Santos e ao MPLA? Ou por acaso Paulo Portas e o governo português nunca ouviram falar no maior partido da oposição angolana a UNITA? Esqueceu-se o ministro português da propaganda do regime angolano Paulo Portas, que, no parlamento Angolano existem outros partidos fortes como a CASA-CE e o PRS que por sinal foram roubados nas eleições de 31 de agosto de 2012? Isso demonstra o servilismo bajulador  que trouxe o sínico Paulo portas as terras da Rainha Ginga, Muandume, N’Zinga M’Bandi dentre outros reis e rainhas que heroicamente se bateram contra o colonialismo português, que tenta em vão ressuscitar através das mãos tremulas de Paulo Portas.
Quando o ministro de um país com responsabilidades históricas que Portugal tem, vem a Angola dos Angolanos e não se encontra com as direções dos partidos históricos com implantação nacional e assento parlamentar, é porque esse personagem é macabro e apesar de se revestir do cargo de ministro não merece da parte dos angolanos o menor apreço nem respeito. Pois Paulo portas apesar de vir a Angola oficialmente nas vestes de Ministro dos negócios estrangeiro de Portugal, na verdade ele veio nas vestes de ministro dos negócios estranhos aos interesses do povo português e angolano. Pelo que observamos aqui em Luanda, o Paulinho veio apenas e só cumprir o calendário estabelecido entre o seu patrão José Eduardo Dos Santos e o próprio senhor Paulo Portas, em suma o ministro português cumpriu a sua parte do trato feito com JES, fez a  propaganda favorável ao regime angolano capazmente. Paulo Portas é conhecido em Portugal como especialista em matéria de bajulação populista e fácil de ser corrompido por ter uma afeição descomunal pelo dinheiro fácil  daí a sua necessária contratação por parte de JES e do lobby angolano ligado ao MPLA em Portugal! Paulo Portas veio a Angola apenas e só para promover a imagem indesejável e já bastante debilitada de JES, esse ministro não veio representar o povo do seu país, mas sim veio a negócios pessoais como todos os políticos portugueses o fazem ao chegar à terra prometida Angolana em busca de benesses financeiras.
 Afinal o que percebe Paulo portas sobre a África e sobre Angola e até mesmo sobre a excelência da nossa angolanidade para vir fazer insinuantes declarações bombásticas de tão bajuladoras serem? O que leva um ministro português vir a Angola afirmar sem motivo algum aparente de que José Eduardo Dos Santos é a maior referencia de África, ou que o presidente angolano é dos maiores lideres africanos? Se JES é o maior aos olhos do Paulinho Do Parque Eduardo Sétimo lá nas bandas da rotunda do jardim do Marquês do Pombal! A pergunta que nunca pode calar é a seguinte: Em que lugar o valente bajulador Paulo portas colocaria o inegável filho de Deus, o orgulho de todo africano e não só, o nosso politico maior de África e porque não do universo politico democrático Nelson Mandela? Volto a perguntar, o que sabe sobre a África e sobre os africanos esse exímio ideólogo convicto defensor do homossexualismo politico internacional? Afinal, o que veio fazer a nossa terra esse ministro? Veio apenas legitimar JES aos olhos dos angolanos roubados?
Presumo que afinal Paulo Portas veio a Luanda somente para tentar viabilizar a campanha internacional de promoção inviável da imagem do presidente ditador JES com expressivas palavras mentirosas de inoportuna bajulação; enquanto o seu colega e companheiro de ideologia o politiqueiro Castro Caldas em ensaio publico no parlamento Tuga, procurava em vão denegrir com esmerada pericia e astuta de inegável bajulação a imagem de uma das grandes referências do nosso nacionalismo, essa pessoa que sequer se encontra mais entre os vivos para se defender. O mais velho Jonas Malheiro Savimbi é de facto uma grande estrela do nosso nacionalismo contemporâneo a par do Presidente Agostinho Neto e do mais velho Holden Roberto. Não acham essa simbiose tão maligna como sendo uma tremenda falta de integridade politica da parte dessa raia miúda da politica portuguesa? Não acham meus camaradas que Paulo Portas é uma autentica fraude politicamente perigosa e não digerível?
Afinal tem sido habitual ao longo dos anos a pratica dos sucessivos governos portugueses intrometerem-se nos assuntos internos de Angola. E só assim também se justifica a razão da teoria avançada pelos círculos democráticos independentes de que o PSD, o pequenino partido comunista português e o partido socialista seriam os principais responsáveis pela manutenção permanente de JES e do MPLA no poder apesar do tremendo desgaste que ambos sofrem nos dias de hoje! A esses partidos aos qual se juntou o partido politico propalador da mentira diplomática CDS-PP do Paulinho do Jardim Eduardo Sétimo. É do conhecimento de uma grande franja da sociedade politica angolana que ao longo dos anos esses partidos políticos portugueses, as suas campanhas eleitorais têm sido sistematicamente garantida com o dinheiro publico pertencente ao povo angolano. Todo angolano sabe que o Portugal politico indisfarçavelmente odeia Angola e os angolanos, a razão desse ódio esta implícita na inveja que nos movem por sermos detentores de tão grande riqueza.
Afinal, até onde vai chegar essa porca vergonha da interferência politica nos assuntos internos de Angola da parte de Passos Coelho e de Paulo Portas? Até onde Passos Coelho e Paulo portas querem prosseguir com o servilismo politico impregnado de desoladora bajulação elevada a um graxismo tão miserável  feito a uma tão sinistra personagem  como o senhor ditador José Eduardo Dos Santos?
Acredito que em toda criação de Deus, existem parâmetros inexplicáveis que distinguem uns seres de outros seres. Nessa divisão quantitativa e qualitativa vinda da parte de Deus mostra o quanto Deus aprecia a diversidade e a diferença nas coisas que Ele mesmo cria para si. Daí perceber que de facto somos tão diferentes e tão iguais conforme a vontade requerida de Deus, mas, não se deve confundir a aparente simbiose da semelhança entre os seres ora criados por Deus com a imagem do próprio criador.
Nos dias de hoje reparamos que a minoria dirigente do país se tornou snobe e descaradamente adquiriram um tipo inexplicável de absoluta cegueira, que os torna pouco menos inteligentes levando-os a ficar completamente desconectados das realidades da pobreza generalizada do povo. E ainda assim, e, apesar do descontentamento generalizado que grassa entre os angolanos, o regime descompensado de habilidades de JES e seus mais afoitos congregados nada fazem para alterar essa disfuncional realidade pecaminosa imposta a todos e, que, faz a maioria do povo nacional sofrer a décadas o resultado dessa cegueira politica maligna. O regime e seus dirigentes vivem numa redoma que produz falsas motivações que os levam a agredir e a denegrir com pejorativos adjetivos a quem ouse pôr em causa o mundinho pseudo crioulo criado a contento para conservar os padrões da elevada ostentação de riqueza ilícita que o poder politico e financeiro ilegal lhes concede.
Por outro lado, os detratores da verdade democrática são permeáveis ao desconforto que lhes provocam tenazmente a loucura lucida do lunático regime de José Eduardo Dos Santos, que os obriga navegar em estridentes embarcações que se movimentam em marés de águas turvas rumo ao nada, buscando coisas nenhuma. Esses predadores sádicos satisfazerem-se sentimentalmente com coisas que lhes possibilitem obter prazeres efêmeros, eles branqueiam a verdade objetiva da sua pobreza espiritual com futilidades descartáveis.  Essas pessoas vivem entre a fronteira do abismo e a fronteira do inferno, assim como disseminam todo fel acumulado do seu perturbador ódio e vileza, na tentativa de despersonalizar incoerentemente a linha ténue que separa a fronteira da verdade a da mentira a da honestidade a da desonra, e a da alegria a da tristeza, que habilmente manobram na vã tentativa de dominar a inteligência incomparável do povo que agora despertado não aceita mais viver acorrentado às múltiplas mentiras enganosas, de um regime fútil e inexpressivo com validade aprazada. Hoje o povo inteligente não aceita nunca mais conviver com as festanças e regabofes palacianos nem deseja ouvir os enfadonhos discursos desconfortáveis preenchido de azedas mentiras do chefe militar da ditadura JESSEANA.
Raul Diniz