quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ANGOLA - O JORNAL DE ANGOLA, O FAMOSO PRAVDA DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS DEFENDE QUE EXISTE EM PORTUGAL UM GRUPO DE CORRUPTOS QUE NEGAM O DINHEIRO DE INVESTIDORES ANGOLANOS EM PORTUGAL, CHEGA MESMO A CHAMAR-LHES DE ELITES CORRUPTAS PORTUGUESAS, AFIRMANDO A DADO PASSO DO EDITORIAL DO JORNAL DE ANGOLA QUE PORTUGAL TRANSFORMA BANDIDOS EM HERÓIS! É BEM FEITO PARA O BAJULADOR DESGRAMADO DO PAULO PORTAS POR MENDIGAR A UM FAMOSO DITADOR BEM CONHECIDO POR MIGALHAS, AÍ ESTA A PAGA PELO PEDINCHAMENTO DE PAULO PORTAS. QUEM BRINCA COM MERDA SAI SEMPRE BORRADO PELA MESMA MERDA, E FOI ISSO QUE PORTAS FEZ E AGORA ESTA A RECEBER O RESULTADO DA BRINCADEIRA. ONDE JÁ SE VIU UMA DEMOCRACIA BAIXAR-SE DE CÓCORAS FRENTE A UM MISERÁVEL DITADOR COMO O FEZ O MINISTRO PORTUGUÊS DA PROPAGANDA DE EDUARDO DOS SANTOS.


Jornal de Angola defende fim de investimentos em Portugal


Publicado hoje às 11:43


De acordo com o editorial desta quarta-feira do Jornal de Angola «todos os investidores estrangeiros são bons para Portugal, menos os angolanos».

O editorial da edição desta quarta-feira do Jornal de Angola defende o fim dos investimentos do país em Portugal, paóis onde existe uma discriminação seletiva do dinheiro de Angola.
De acordo com este editorial deste jornal estatal angolano, que tem o título de «Alvos seletivos», «todos os investidores estrangeiros são bons para Portugal, menos os angolanos».
«Se algum angolano anunciar que vai investir num determinado setor, uma matilha ruidosa de comentadores avençados lança logo calúnias sobre o comprador e envena os possíveis negócios com intrigas e desconfianças inaceitáveis», diz o editorial.
O Jornal de Angola diz ainda que as «elites portuguesas corruptas decidamente não querem nada com os investidores angolanos» e defende por isso que «vai sendo tempo de respondermos na mesma moeda».
«Um país que valoriza lixo humano como se fosse oiro de lei não tem condições para euro sequer de investimento. Quem promove bandidos a heróis não é de confiança», concluiu.
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