REAÇÃO AO DISCURSO DE FIM DE ANO DO DITADOR ANGOLANO
JÁ É TEMPO DE JES E A SUA QUADRILHA COLOCAR A DISPOSIÇÃO DO POVO TODAS AS CONDIÇÕES QUE DEU AS SUAS DUAS FILHAS E A TODA SUA FAMÍLIA E AOS SEUS COLABORADORES MAIS DIRETOS DENTRO DA PUNGENTE MONARQUIA REPUBLICANA DO PAI BANANA.
A muito chegara já o tempo de JES deixar de olhar apenas para o seu umbigo gordo e deliciar-se com toda a riqueza que Ele e sua quadrilha roubam diariamente aos angolanos. Chegou à altura de JES colocar a disposição de toda a sociedade as mesmas oportunidades que deu as suas filhas Isabel dos Santos, Tchizé dos Santos, Zenú, Córeon DÚ, demais filhas e filhos, restante família consanguíneo colaboradores, amigos e apaniguados nacionais e internacionais como os seus genros e comadres estrangeiras.
A pergunta que se segue é: Quais as oportunidades que os angolanos esperam sejam injetadas na sociedade em 2013 para beneficiar condignamente a maioria esmagadora dos angolanos?
Para responder a essa pergunta terei de voltar um pouco a um passado recente e aclarar sabiamente quão necessário se faz que exista urgentemente um casamente entre os angolanos e a demanda da riqueza extraída no país, uma vez que, o país apenas vive da exploração dos recursos minerais existentes.
Sendo assim, necessário se torna que seja colocada à disposição de todo cidadão angolano os benefícios que foram simplesmente surripiados por JES nos mais de 33 anos de um poder credenciado como oportunista déspota proveniente de uma decadência malfadada e essencialmente nepotista de gênese cleptomaníaco acelerada que é de facto a marca do regime instalado por JES.
Primeiro- Os angolanos desejam nunca mais serem postergados na sua própria terra em beneficio de quem nunca pensou numa angola para os angolanos.
Segundo- Os angolanos desejam nunca mais serem discriminados por causa das suas escolhas politico partidárias que abraçaram e desejam continuar as abraçar.
Terceiro- Os angolanos não desejam por nada desse mundo continuarem a serem perseguidos, sequestrados, torturados física e psicologicamente e mortos por motivos fúteis originados pelas suas opções politicas e pelas suas escolhas partidárias.
Quarto- Os angolanos desejam que na sua terra lhes seja observados o direito a uma educação e saúde de qualidade lá onde houver e lhes seja facilitada a justiça em relação ao direito à obtenção direta de emprego e ao empreendedorismo abrangente, que em todas as sociedades onde o direito e a democracia se tornam privilégios da maioria dos cidadãos e não seja apanágio de algumas pessoas como acontece na atual Angola. Sublinhe-se que essa é uma realidade que galopa de verdade em vedada e se tornara com exclusividade uma verdade inerente aos membros vanguardista da desastrosa claque JESSEANA formada por experimentados bajuladores adúlteros sem princípios, que a mais de 33 anos dilaceraram o tecido social angolano com a criação de núcleos de comunidades corruptas com acesso exclusivo as riquezas nacionais impedindo o normal crescimento de uma sociedade justa, aberta, livre e democrática.
Quinto- Os angolanos desejam obter o livre acesso ao mercado restritivo de investimentos e ao ainda reservado universo dos negócios nacionais e internacionais que o regime preferencialmente designara aos membros familiares de JES o presidente de todos os gatunos angolanos e não só, que, por sua vez formaram elite de cleptomaníacas, que se apoderaram de todos os bens e riquezas dos angolanos.
Essas elites em decadência formada por oportunistas já bem conhecidas, identificadas e denunciadas seletivamente adquiriram arrogantemente todas as reservas cambiais do recurso ao crédito bancários em todas as instituições de crédito nacionais e internacionais e continuam especificamente voltados a satisfazer as degradantes vontades expansionistas dos dirigentes EMPE LISTAS e seus familiares na obtenção desses créditos. Note-se que esses créditos são obtidos sem penhora alguma dentro do país, uma vez que, nenhum angolano possui deliberadamente bens e ou riquezas que possam servir de penhora nas aquisições de créditos bancários milionários, uma vez não existir da parte dos angolanos qualquer indicio de riqueza legalmente constituída advindas de heranças familiares e ou que tenham sido criadas por critérios legalmente validos e aceitáveis e que tenham sido constituídas depois da independência de Angola em 11 de novembro de 1975 para não me referir as palavras proferidas pelo timoneiro do regime quando recentemente admitiu que ao chegar a Angola aos cinco anos de idade já encontrara miséria e fome no país, o que acaba por confirma aqui as minhas palavras sobre riqueza pessoal que justifique as aquisições que se fazem diárias aos portugueses que a seu modo e a todo o momento vêm perdendo a sua soberania em favor da família déspota do ditador angolano José Eduardo Dos Santos.
Os angolanos de todos os extratos sociais desejam participar do desenvolvimento do país tanto nas áreas social, industrial agrícola e comercial. É desejo firme e absolutamente confirmado que os angolanos desejam ser partícipes nas decisões que levem o país a sair do ostracismo das politicas a que se remetera o governo JES para sairmos juntos como um povo unido e forte em todas as áreas do domínio econômico, financeiro e social do país.
É desejo da totalidade dos angolanos nunca mais serem considerados angolanos de segunda e servirem apenas para serem serventes explorados da filharada do ditador e dos seus colaboradores que já não se percebe se são governantes ou donos do país, se são ministros membros da direção do MPLA\JES ou se são negociantes empresários ou sei La o que mais.
Tenho tentado buscar respostas que me elucidem sobre a razão que levara JES e o MPLA a transformarem a nossa terra num prostíbulo onde só uma família fornica todas as demais restantes que somam milhões de famílias angolanas sem que estas sejam pagas pelo serviço prestado. Tenho procurado igualmente um motivo só, que justifique a alegria particular que tem motivado JES fugir ao razoável mecanismo de liberdade e que o levam a aderir entusiasticamente à obscura entrada do inferno transpondo a portaria da escuridão opaca para levar angola e os angolanos a um horizonte hostilizam-te de trevas onde a esperança morreu a muito.
Não encontrei respostas para as minhas preocupações, pois sei que, a vida não é construída de respostas fáceis, mas entendi nesses 33 anos de regime amargurante e vergonhosos de JES, que existe sim uma possibilidade flagrante e até quase amena, dessa ditadura e desse ditador serem corridos da nossa terra e é essa esperança que faz crescer em mim um raio de luz de uma esperança nunca perdida.
Os angolanos desejam sentirem-se donos da terra de seus ancestrais que lhes fora dada por Deus como um bem para todos os que se presam em ser angolenses e que hoje se encontram completamente sequestrada por JES e o seu grupo de larápios.
Queremos uma angola sem ódios, sem ressentimentos, sem desprezo algum pelo cidadão nacional, sem as arrogâncias e sem a soberba inserida nas politicas sociais exclusivistas de JES. Queremos uma angola una desenvolvida e indivisível, onde os direitos humanos, a liberdades e garantias sejam observados e que igualmente a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão e a liberdade de ir e vir sejam escrupulosamente atinentes e deveras respeitadas em toda extensão do território angolano.
A satisfação dos desejos mais elementares do povo por parte do governo de JES, deixara toda nação autóctone angolana feliz e solidaria, deixará de ficar certamente de costas virada contra JES e contra o seu MPLA. Uma situação como essa levara o povo a confraternizarem-se alegremente feliz na terra que Deus propositadamente construiu com suas mãos e doou-a aos angolanos de todos os extratos sociais, de todas as crenças e religiões e os convidou Deus os deleitar-se nela para todo sempre.
Esse seria o discurso que os angolanos esperavam ouvir da parte o timoneiro JES.
JES deveria ter explicado com salutar clarividência ciência e ponderação e sobre tudo com extremoso discernimento, o porquê de tanto mal e violência implícita contra o pacifico povo angolano.
Os angolanos desejam ardentemente saber qual a razão de tamanha ferocidade maldita e qual a razão de tamanha voracidade maligna dedicada contra os angolanos ao longo dos mais de 33 anos de poder exercidos desonrosamente. Então com sabedoria JES deveria alterar todo sofrimento do povo e modificar tudo, principalmente deveria começar por drenar a ânsia desmedida de suas filhas e filhos em desfalcarem cada vez mais as riquezas de todos os angolanos em benefícios próprios.
Raul Diniz
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