# MALANDROS DA CNE/MPLA ROUBARAM AS ELEIÇÕES
Apesar da unilateralidade decisória no controle das eleições
do passado dia 23 de Agosto de 2017, o pensamento inflectido nelas, teve um
condão binária de interesse reprovável na combinação entre a CNE e o MPLA. Apesar
dessa indisfarçável combinação dos autores dessa Mega fraude, eles
esqueceram-se da vontade de mudança do soberano indecentemente roubado pelos malandros
espertalhões do MPLA/CNE.
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa/Raul Diniz
13/09/2017
Nenhum candidato ao cargo de presidente da republica é
respeitado quando carece de legitimidade para sê-lo, sobretudo quando se trata
de um candidato desbotado feioso e pau mandado, feito chimba e/ou sipaio ao
serviço de interesses que nada têm haver com a defesa dos interesses do povo.
João Lourenço não só se vale da fraude, como também ele
representa o indigesto anacronismo de uma ditadura em ebulição a caminho do
fim. Que fique claro, que João Lourenço não é nenhum líder com carisma inegável.
Ninguém se transforma em líder de um povo ou de um país por indicação de um
ditador gatuno e corrupto.
Aliás, João Lourenço não
foi indicado como candidato pelo presidente gatuno da republica das banas, pela
excelência nobre da sua integra capacidade de servir o povo com altruísmo, e extremoso
voluntarismo.
De um lado assistimos a conhecida posição mentirosa da CNE,
e do outro a visão indecorosamente promiscua do MPLA. A dureza da nossa
realidade demonstra a adversidade incongruente da megalomania intrínseca
dos assoberbados gatunos do MPLA. É uma vergonha um partido no poder
a 42 anos ter que roubar eleições como principio basilar para ganha-las.
Como já dizia
Estaline, não importa quem vota, o que importa mesmo é quem conta os votos.
Esse aprendizado foi seguido à risca por José Eduardo dos Santos na escola da
KGB Estalinista.
Esses arautos fanfarrões devotos da gatunagem do voto
popular, desta vez foram apanhados, A partir de agora não é necessário a UNITA,
a CASA-CE, o PRS ou FNLA provarem nada. Eles mesmos deram-nos os comprovativos
que todos desejávamos que comprovam a eminencia da fraude eleitoral que se
encontravam escondidos no mais profundo oceano encapelado da esfuziante mentira
satânica.
O MPLA desta vez deu uma tremenda bandeirada no decurso da
insidiosa trapalhada golpista. Desta vez a vaidade deles ficou comprometida de
todo, agora não há mais volta, é impossível fazer um volte-face para tentar
remendar as coisas com os habituais discursos inconsistentes de uma aleivosa
inocência encrespada. O MPLA/JES, desta vez foi longe de mais, aliás, os donos
de Angola foram atrevidos, destemidos e corajosos ao por terem o desplante de
inviabilizar descaradamente a vontade do soberano, invalidando-lhe o voto.
Esses miseráveis de
inteligência medíocre, pensavam que o povo os amava de tal maneira, que nem
sequer se coibiram em encobrir e/ou esconder as lacunas e falhas surgidas no imediato
momento em que decidiram patrocinar a consumação da fraude eleitoral anunciada
em directo pela tenebrosa CNE. Quão gritante é falta de discernimento dessa
cambada de bandidos. As múltiplas versões apresentadas pela porta voz da
mentira para tentar justificar a roubalheira descarada do voto popular,
surpreendeu mesmo negativamente alguns membros do MPLA candidatos a deputados.
Nada justifica roubar eleições, não há explicação cabível que justifique criar
tamanho desconforto sofrível ao empobrecido povo explorado pelos gatunos de
eleição.
O medo está a tomar conta dos promotores dessa gigantesca
fraude. Juntos, o MPLA e a CNE, roubaram a alegria dos angolanos, que
sinalizavam o desejo de mudar o cenário politico nacional, uma vez mais, o
MPLA, tendo a cabeça o ditador sanguinário JES, e, seus capangas capitaneados
pela figura sinistra do general Nelito Kopelipa, decidiram unilateralmente
anular a vontade de mudança expressa pelo voto da maioria dos eleitores.
O MPLA/JES está
vergonhosamente embaraçado com a dimensão que tomou o ato repugnante do roubo
das eleições, tanto a nível nacional como internacional. Os malandros tentam
agora desesperadamente justificar o injustificável, acusando de soslaio a
oposição de estar a perturbar o processo eleitoral.
Preocupados com a repercussão negativa, eles buscaram
incriminar a oposição na vã tentativa de inverter a verdade, transformando a
mentira em verdade, debalde. Essa já não pega, nem engana mais os angolanos.
Essa peça teatral mal ensaiada, serve apenas serve para iludir e/ou alimentar o
alter-ego do Paulo Portas, o presidente da republica portuguesa, o antigo
primeiro ministro cabo-verdiano e o ex-presidente da ditadura moçambicana
Joaquim Chissano. Essa gente não amam o nosso povo, a ligação dessa gente a ao
país restringisse apenas ter participação directa na divisão das nossas
riquezas.
Escusado será negar que essas figuras da politica
internacional falida têm uma ingente voracidade predadora pelas nossas riquezas.
Eles são gaviões e cínicos sem nenhum sentimento altruístico, humanamente
aceitável. Na realidade essas pessoas são autênticos animais híbridos, amigos
do alheio e parceiros cínicos dos mentecapto, golpistas e ladrões de eleições.
Aprendi à custa de muito sofrimento, que o importante mesmo
é mudar de vida e de sentimentos, sim mudar é importante, mas, que seja mudar
para melhor e para o bem. Todos podem mudar de sentimentos e de posição.
Sobretudo dói a alma daqueles que como eu ajudaram a colocar
no poder António Agostinho Neto em 1975, porém, erramos e erramos feio ao
apoiarmos há 38 anos atrás, José Eduardo dos Santos a ser presidente da
republica. Esse é de facto o meu maior arrependimento, foi uma tremenda falha
racional ter apoiado um o gatuno, corrupto e assassino nascido em São Tomé e
Príncipe, a tornar-se presidente de Angola.
Após a descoberto da monstruosa fraude, o MPLA nunca mais
será o mesmo, jamais terá a atenção dos militantes, sobretudo daqueles que hoje
vivem cabisbaixo, penosamente desiludidos e envergonhados, pelo ato terrível
praticado pela direcção do MPLA partido-estado.
Hoje sofro ainda as consequências dessa minha particular
participação de ajudar entronizar o tirano no poder. Porém a decisão que tomei
no passado de não acompanhar JES e o grupo de intocáveis que o seguem cegamente
foi decididamente acertada. Seria uma imprudente ilusão lutar especiosamente
contra os sentimentos espúrios dessa gentalha corrupta, e ao mesmo tempo
participar do banquete do saque, e/ou praticar os mesmos actos criminoso de
banditismo político-social.
O sonho da mudança requerida pelo povo não foi de todo
assassinado, ainda há esperanças. O que aconteceu foi apenas um adiamento
temporário. Hoje, as eleições em Angola têm dono, e o dono tem um nome, e o
nome tem um endereço, o nome e o endereço desse crápula todos conhecemos.
O MPLA pode ser conduzido actualmente por gente de
sentimentos dúbios, Porém, nada vem por acaso, em certa medida o povo ganhou,
pois, agora o povo já conhece quem é João Lourenço, o que ele represente, e o
que se pode esperar de um pau mandado! Nada né… Com sinceridade, tenho até pena
de João Lourenço, mas por outro lado sinto nojo dele, o motivo desse nojo
existe pela adulação que ele nutre pelo seu chefe.
A situação de João
Lourenço ficou clara, percebe-se agora quão obediente e submisso João Lourenço
terá que ser para JES, e se de facto quiser continuar presidente da republica
até a próxima fraude eleitoral, simplesmente terá que ser de uma obediência
canina com o general Nelito Kopelipa, o verdadeiro detentor do poder real em
Angola. Camaradas, gora é oficial, ninguém mais pode duvidar, o MPLA, além de
corrupto, também é gatuno de eleições.