sexta-feira, 20 de março de 2015

LUANDA: O DNA da corrupção corre nas veias do presidente da república

O DNA DA CORRUPÇÃO CORRE NAS VEIAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
A corrupção, o peculato e o roubo faz parte do DNA do regime desestabilizador José Eduardo dos Santos, de igual modo à repressão está inusitadamente instituída e faz parte do quotidiano da republica de Angola! Não é exagero nenhum quando se afirma a boca cheia, que o problema angolano é o próprio presidente da republica e sua impertinente família desajustada, que tudo faz para desestruturar economicamente o país e assim envergonha toda sociedade inteligente ativa, com as suas atitudes medievais de subtrair as riquezas produzidas no país. Essas praticas faz com que o povo externe a sua repulsa condenatória por constatar que a imagem interna e externa do país destorcidamente se decompõe aceleradamente provocado pelas manigâncias da  gente desmedidamente ambiciosa que circunda o presidente da republica. Não é possível entender-se que, o patriarca dessa família, com as responsabilidades acrescidas de presidente do  país deixe de moralizar o estado democrático, que todo angolano que se preze pretenda que seja instaurado no país. JES tem a obrigação de encontrar caminhos que ajudem a  dinamizar critérios estruturais, que ajude a harmonizar o país e honra-lo despretensiosamente com dignidade, principalmente deve engajar-se com afinco para defender de seus filhos e familiares que estes delapidem continuadamente o principal patrimônio nacional. Dessa forma impedir-se-a que seja derrubado literalmente aquilo, que resta do patrimônio arrecadado para protege o erário emagrecido assustadoramente da ambição assustadora dos seus endiabrados filhos gananciosos! 

Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
20/03/2015

Os angolanos interrogam-se e buscam desesperadamente razões esclarecedoras, que ajude a entender e tipificar o comportamento destrutivo da família cleptomaníaca do presidente Dos Santos. A ladroagem, a corrupção e o peculato e o assassinato sistêmico em particular parece estar inserido no cromossoma genético dessas criaturas infelizes que  voluntariamente colocaram-se ao serviço da corrupção internacional.
 Afinal o que leva um presidente querer perpetuar-se indefinidamente no poder?  por outro lado, o que leva essas pessoas a surripiar o erário público nacional e quando indagados a respeito sobre a proveniência abusiva  dessas exorbitantes fortunas, a resposta é sempre a mesma metáfora desastrosa que chega sempre com a mesma ladainha enfadonha e cheias de imprecações titubeantes, seriamente desajustada da verdade implícita. Essa gente é de tal maneira desleal e estrábica na sua forma de ver as coisas do povo, que não conseguem vislumbrar o perigo que correm nem se acautelam para perceber que o país a muito despertou e está atento às maratonas da trajetória concupiscentes das suas inconcebíveis manobras astuciosas de  contornos desastrosos, que monstra perceptíveis irregularidades percebíveis, de como essa corja de assanhados bandidos desfrutam ilegalmente das riquezas nacionais sem o consentimento dos seus legítimos donos. É só ver como os comandados de Dos Santos abocanham desdenhosamente as receitas adquiridas da comercialização do petróleo e dos diamantes produzidos em Angola e com intolerância aniquilam todo e qualquer que os impeça de delapidar os cofres públicos em beneficio próprio.
É caso para perguntar-se, qual é a razão que leva essa família a situar-se acima da lei e como é possível aceitar-se que eles vivam a margem da lei infringindo-a no seu quotidiano macabro sem receio algum! Ainda sobre a impunidade incabível que cobre a penumbra da casta da família real, a pregunta que não quer calar -e a seguinte: Como essa família contorna favoravelmente para ela à lei da improbidade fiscal e financeira sem que nada lhes aconteça.
 Por acaso essa família foi a unica que nasceu para usufruir de prestigiosos privilégios, jamais vistos nos países democráticos onde a transparência e a lei funciona? Por acaso  JES foi escolhido para espezinhar os angolanos e roubar a suas riquezas? JES e sua parentela são os únicos que trabalharam para que o país se torna-se independente? Eles foram escolhidos por quem para obterem o direito de receber do estado avençadas fortunas orçadas em milhões de dólares para com exagerada exibição fundarem Bancos, empresas diamantíferas, petrolíferas  e até mesmo canais de televisão,  rádios FM, jornais e revistas do estado  passaram ilegalmente para as suas mãos dessa famigerada família de dilapidadores das finanças publicas! Até onde essa gatunagem vai parar?
José Eduardo dos Santos é de facto o rei da corrupção e senhor da ilegalidade absoluta em Angola e não só, quando o assunto é justiça, JES age com total desprezo, pois ele está acima da lei e da constituinte atípica fundada por ele e pelos seus sicários. O presidente do regime gosta de mostrar toda sua arrogância e poder absoluto aos seus colaboradores cobardes, que constantemente são achincalhados pelo todo poderoso velhote que reclama para ele mesmo todo poder institucional! Para melhor ilustrar como funciona o estado angolano substancialmente subtraído por JES, basta seguir o rasto de sua segunda filha que decidiu constituir um banco para ela e seus irmãos, assim sendo constituiu o seu banco prestigio como uma desprestigiante instituição financeira privada com dinheiro de todos angolanos sem que estes soubessem de nada, e esta hein!Surge assim no panorama angolano mais uma instituição financeira e para variar,ela pertence igualmente a ilustríssima família presidencial. Sinceramente parece que, em Angola só existe essa família, até impressiona a deselegância como eles tratam o país, dando a entender claramente que Angola é uma empresa familiar de José Eduardo dos Santos. JES é um cidadão que não tem o menor respeito pelas instituições do estado, e tudo faz para demonstrar todo escarnio e desprezo que nutre pelos angolanos, que em absoluto os maltrata com avida violência, JES não se escusa a assassinar com vivacidade a todos quantos façam frente aos seus desígnios ilustrativamente criminosos de perpetuar-se no poder através de fraudes sistêmicas. Angola foi transformada vergonhosamente no país do pai banana. O presidente José Eduardo dos Santos não tem mecanismo nenhum para neutralizar a ambição desmedida dos seus filhos sugadores e roubadores. Existe uma corrida desenfreada aos cofres públicos da parte da família de JES, eles lutam entre si para ver qual deles obtém ilegalmente mais dinheiro roubado para os bolsos deles, que de si já bem se encontram muitíssimo bem recheados. É caso para se disser que realmente a corrupção corre no sangue do presidente da republica e no de toda sua família.
É inegável que o presidente da república não tenha conhecimento dos desmandos praticados pela sua prole e pelos seus irmãos e irmãs, é inacreditável que JES não acompanhe de perto a roubalheira que tresanda nas hostes do regime protagonizados pela sua ilustríssima equipe de trabalho, fica impossível que o presidente não se aperceba que o país economicamente foi totalmente subtraído pela ganancia da sua família e dos seus mais diretos colaboradores. José Eduardo dos Santos vive numa redoma contornada por um falso elã, que a olhos nus delapidam totalmente as riquezas produzidas no país. O país sangra sem que alguém ponha cobro aos abusos cometidos pelas policias e pelo exercito particular do presidente da republica, que por sua vez acoberta criminosos que ao seu serviço matam indiscriminadamente os populares alegadamente para protegê-lo. O país vive duas realidades distintas; há a Angola dos bilionários e a dos muito ricos “poderosos” entre aspas, e existe a Angola dos muito pobres, ou seja, a dos paupérrimos, que lutam pelas liberdades, que há seu tempo alcançarão e vencerão as barreiras sanguinárias impostas pelos exércitos ao serviço da ditadura. O cidadão sabe quem representa perigo para sua coexistência enquanto povo e cidadão. A luta continua, lá mais na frente venceremos, acreditem camaradas a nossa liberdade começará quando a dos opressores terminar, eles irão gastar o dinheiro roubado na cadeia que é lá o lugar deles.

Raul Diniz