Economia: Governo do MPLA/JES é pior que meteorologistas a fazer previsões - Raul Diniz
Luanda - A volatilidade das politicas públicas encenadas pelo regime não têm qualquer credibilidade por não passarem de projetos inanimados adormecidos na mentira continuada. Nenhuma economia se fortalece sem que haja crescimento produtivo sustentável!
Fonte: Club-k.net
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
31.01.2014É verdade que existe uma enorme discrepância técnica entre a concepção criativa dos projetos econômico-produtivos e a sua execução, que se desdobram em constantes desencontros que de certa maneira impossibilitam a aplicabilidade de politicas públicas de inclusão que sejam modernizantes e de impacto social.
No atual momento Angola encontra-se numa crise institucional preocupante considerada como a principal responsável da recessão econômica calamitosa que Angola atravessa.
Essa situação debilitante inviabiliza de sobremaneira a execução de eventuais programas produtivos facilitadores que viabilizem o país a crescer putativamente para ascender a um estádio crescente de economia de mercado salutar.
Porem, nesse momento, o país econômico-social atravessa uma crise insustentável de identidade politica, motivada pela existência de ativos negativados, que se encontra colada ao nosso infeliz passado comunista, que a traduzir-se, aproximam-se paradoxalmente da existência de um processo de economia mercantilista parasitaria que se verificam cada vez mais insustentável.
O país está cego e desorientado, as politicas macroeconômicas estão cada vez mais fissurados motivados pelos desencontros marcadamente levianos entre um partido desestruturado e o seu mentor que se desencontram entre si por ambiguidades inusitadas previsíveis em todos os regimes totalitaristas do planeta.
O GOVERNO PRECISA INAUGURAR UM CICLO INOVADOR PARA TIRAR O PAÍS E O POVO DO MARASMO EM QUE OS COLOCOU!
O governo precisa urgentemente inaugurar um novo ciclo para celebrar um novo momento criativo de livre iniciativa empresarial sem a intermediação de questiúnculas neo-partidárias depreciáveis como as que verificamos nos dias de hoje.
O estado tem de perder o estatuto especial de continuar preponderantemente como o maior empresário, e/ou, de ser quase o único empresário do país de todos.
Todos sabem que JES assassinou o republicanismo nacionalista em Angola, e atropela voluntariamente o necessário nascimento da nação angolana, Angola tem um governo irresponsável e mau gastador compulsivo. Na verdade esse governo encontra-se enfraquecido quase mesmo ferido de morte.
O país é de todos e por isso não pode continuar a ter em atividade um governo desleal, sem ideias e com princípios inescrupulosamente inaceitáveis de natureza despótica no comando de toda riqueza que o país possui e que apenas serve meia dúzia de famílias como afirmou o politico Rui Falcão do MPLA/JES.
Não podemos continuar a navegar na imundície desesperante da desgraça, a morte desse sistema adultero implantado pelo imortal JES tem ao longo dos trinta e quatro anos da sua gestão atrofiada que atropela mortalmente o sonho de liberdade do povo no seu todo.
O país vive a deriva completamente desestruturado, perdido no oceano de trevas, sem um sistema sem uma fiscalização competente que ajude a clarear a justeza dos gastos públicos para anular sabiamente a habitual má gestão, que tornou as instituições do estado permeáveis à infiltração de reconhecidos casos de corrupção e nepotismo endêmico acelerado, e dos conhecidíssimos atos absurdos de peculato, lavagem de dinheiro etc, que trazem consigo a marca do descredito e da reprovação generalizada que impossibilita o regime de efetivar politicas de investimento que favoreçam a classe maioritária do povo oprimido e faminto, que vive hoje completamente abandonados e jogados a sua infeliz sorte.
SOMOS CONDUZIDOS POR UM GOVERNO TRAGICÔMICO
Os sucessivos governos do MPLA/JES não têm sido gerenciados por pessoas impolutas, dai a continuidade da sua cegueira adquirida ao nascer e assim continua até hoje. É verdade que essa desconcertante situação desconforta quase toda militância que não se revê na atual direção de Eduardo dos Santos, que caminha rapidamente por estradas preenchidas de promíscuos pergaminhos insustentáveis que ajudam a ampliar o estado denigrativo da economia inoperante do país.
Essa situação aqui apresentada entre outras mais fortes ajudam a entender as razões que cada vez mais o governo trafega na contra mão do que o povo almeja atingir para melhorar o seu nível de vida. Necessário faz-se entender, que maioritariamente a sociedade inteligente ativa não se revê nas contraproducentes politicas elitistas protagonizadas pelo infiel governo do MPLA/JES.
O povo quer somente viver de acordo com as receitas produzidas no país, e que, infelizmente, apenas uma ínfima parte da população enlaçada em torno do presidente da republica beneficia.
Essa periclitante situação desgastante que atormenta de sobremaneira os donos de Angola, mais se se parece com uma encenação tragicômica alucinante, que no meu entender deveria ter sido desconstruída a nascença por nunca se ter ajustado a realidade objetiva do país que precisa e tem que viver a todo custo!
OS NÚMEROS FALAM POR SI, E DEMONSTRAM QUE O REGIME MENTE PORQUE NÃO TEM UM PROJETO ECONÔMICO NACIONAL PARA O PAÍS.
Por exemplo, temos um inexato quantificador indexado ao déficit que não se ajusta ao PIB, que se ajustados ajudam a falsear os números em valores de liquides das nossas finanças, sobretudo se a ele juntarem-se os quantitativos da nossa robusta divida publica nacional e internacional.
Sabemos que a indústria e a agricultura mecanizada e o empresariado nacional são completamente improdutivos por não sermos um país evolutivamente industrializado e muito menos por não possuirmos uma agricultura mecanizada sustentável, o que quer dizer que o país não produz riqueza alguma que ajude a viabilizar o crescimento econômico sustentável.
Se adaptarmos essa realidade e acrescentarmo-las aos gastos desproporcionas que têm ajudado a viabilizar a crescente sistematização insustentável da inflação, perceberemos que o regime tem inventado sorrateiramente a fração numérica de dois dígitos de crescimento irrealizáveis no atual contexto que o país vivencia apesar do governo se desdobrar em mentiras inusitadas propaladas aos quatro ventos.
O governo tem ainda de prestar contas ao país civil informando-o de onde proveem os recursos que proporcionam esse adulterado crescimento econômico tão dilatado pelos economistas ensaístas, propensos defensores do crescente PIB nacional anunciado!
Se nem mesmo se conhece em quanto orça o endividamento do estado nesses quase 34 anos de partido único, nem mesmo o país conhece em quanto orça a divida internacional do regime, como pode o governo avaliar levianamente o crescimento multiforme de um digito para o PIB nacional?
Se interrogarmos o governo se conhece e pode quantificar os gastos per capita de cada cidadão nesse estudado manancial de conhecimentos assinado e apresentado pelos estudiosos economistas afetos ao governo, tenho total certeza que não receberíamos resposta alguma!
Por outro lado, teria muito gosto em saber se esses gastos diretos e/ou indiretos apresentariam fissuras orçamentais que eventualmente desestabilizariam ou não o déficit da balança de pagamentos, uma vez que o país vive unicamente da exportação do crude, por outro lado, o país nada ou quase nada produz para o engrandecimento sustentável da economia que o regime vende a todos nós, então de onde advêm os recursos para equilibrar as finanças publicas?
O PAÍS TEM QUE DEIXAR DE VIVER DA MENTIRA E DO ENGANO ECONOMICISTA
O regime a muito deveria ter deixado de viver agarrado as praticas do seu passado decrépito e mentiroso para deixar voluntariosamente de continuar a viver na mesmice! De igual modo o país não pode continuar a ser arrastado velozmente para vala comum da desgraça econômica sem paralelos.
O governo por sua vez deveria ser muito sério e mais audacioso na fiscalização dos objetivos a que se propôs atingir, sobretudo deveria afastar a ideia de continuar a dar calotes e deixar de gastar sofregamente mal o dinheiro público, deveria isso sim, trabalhar afincadamente com muito mais rigor e administrar melhor o tempo, e trabalhar retamente para melhorar o nível de vida do povo.
Quero dizer com isso, que o governo deve imediatamente encontrar um divisor de águas para formalizar um encontro viável com a verdade politica e econômica, assim ajudaria a desanuviar o país da confusão criada pelos seus servidores apaniguados, os economistas mentirosos e apaziguar todo país humano, pois, as praticas engendradas pelos defeituosos economistas partidários da confusão degenerativa não ajudam em nada o país a crescer, pelo menos até aqui os seus ensaios não resultaram.
Esse governo tem sido deveras mal aconselhado pelos seus economistas e demais conselheiros na materialização de politicas públicas suicidarias que deixaram resquícios no centro de decisões da nossa economia perniciosamente parasitária, que a continuar assim levar-nos-á a uma viagem sinuosa sem volta, e se não expurgarmos da nossa vida econômica esse pressagioso egocentrismo de economia centralizadora, lá mais para frente perceberemos, que não haverá futuro nenhum para o povo angolano no seu todo, e no final certamente, o falhanço será profundamente violento e irremediavelmente paralisante.
Qualquer sistema econômico deve ter uma forte coesão dissuasora para evitar eventuais atritos desnecessários que possam causar clivagens imprevisíveis impensáveis entre o poder publico e o poder econômico independente.
A não existir esse dissuasor de águas, poderemos ver ainda surgir uma inflexão racional de valores, que ajudem a refrear ainda mais o processo de criação de um programa econômico sustentável que pretendemos seja de mercado livre e aberto.