Moçambique: Padres católicos debatem tráfico humano
Em Moçambique os padres católicos estão a organizar um encontro para reflectir sobre o problema do tráfico de seres humanos.
O encontro decorre na cidade da Beira, centro de Moçambique. Para além dos religiosos, participam no encontro oficiais da polícia, da procuradoria da república e representantes de diversas organizações da sociedade civil.
”Não à escravatura”, é uma campanha que decorre desde o início do ano, em 22 países africanos onde a congregação católica “Missionários de África”, também conhecida por “Padres Brancos”, está presente.
Em Moçambique, e na zona centro do país, os religiosos já promoveram diversas actividades nas províncias de Tete e Manica, e, de hoje até domingo, vão reunir-se num centro, em Inhamízua, periferia da cidade costeira da Beira. Um encontro de reflexão onde se falará do tráfico de seres humanos.
Com a presente campanha, os Missionários de África pretendem também celebrar os 125 anos da campanha lançada pelo seu fundador, o cardeal Charles Lavengerie, para a abolição da escravatura em África.
Fundada em 1868, a congregação “Missionários de África” estabeleceu-se em Moçambique em 1946 nas províncias centrais de Manica e Sofala onde, para além da sua missão evangélica, tem contribuído para a formação de líderes religiosos sobre a doutrina social da Igreja, justiça e paz, preservação e protecção do meio ambiente, bem como no diálogo inter-religioso.
Não obstante o encontro da Beira marcar o encerramento da campanha “quebremos as correntes”, as acções de prevenção e sensibilização não vão parar tal como referiu à Voz da América, o Padre Hugo Seenan, um dos organizadores do encontro de reflexão sobre o fenómeno de tráfico de seres humanos que iniciou esta quinta-feira e termina domingo, em Inhamízua, arredores da cidade da Beira.
O encontro decorre na cidade da Beira, centro de Moçambique. Para além dos religiosos, participam no encontro oficiais da polícia, da procuradoria da república e representantes de diversas organizações da sociedade civil.
”Não à escravatura”, é uma campanha que decorre desde o início do ano, em 22 países africanos onde a congregação católica “Missionários de África”, também conhecida por “Padres Brancos”, está presente.
Em Moçambique, e na zona centro do país, os religiosos já promoveram diversas actividades nas províncias de Tete e Manica, e, de hoje até domingo, vão reunir-se num centro, em Inhamízua, periferia da cidade costeira da Beira. Um encontro de reflexão onde se falará do tráfico de seres humanos.
Com a presente campanha, os Missionários de África pretendem também celebrar os 125 anos da campanha lançada pelo seu fundador, o cardeal Charles Lavengerie, para a abolição da escravatura em África.
Fundada em 1868, a congregação “Missionários de África” estabeleceu-se em Moçambique em 1946 nas províncias centrais de Manica e Sofala onde, para além da sua missão evangélica, tem contribuído para a formação de líderes religiosos sobre a doutrina social da Igreja, justiça e paz, preservação e protecção do meio ambiente, bem como no diálogo inter-religioso.
Não obstante o encontro da Beira marcar o encerramento da campanha “quebremos as correntes”, as acções de prevenção e sensibilização não vão parar tal como referiu à Voz da América, o Padre Hugo Seenan, um dos organizadores do encontro de reflexão sobre o fenómeno de tráfico de seres humanos que iniciou esta quinta-feira e termina domingo, em Inhamízua, arredores da cidade da Beira.