sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Washington: Onze países do G-20 representando a maioria dos paises, pedem resposta internacional urgente contra a Síria do ditador Bashar Al-Assad.

Líderes de 11 países pedem resposta internacional contra Síria



Hollande: França decidirá sobre ataque à Síria após relatório da ONU
Hollande: França decidirá sobre ataque à Síria após relatório da ONU
Divulgação:www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
Washington, 6 set (EFE).- Os líderes da Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e EUA chamaram nesta sexta-feira uma 'forte resposta internacional' após o uso de armas químicas na Síria, em comunicado conjunto divulgado pela Casa Branca.
'Chamamos uma forte resposta internacional a esta grave violação das normas e consequência mundial, que envia uma clara mensagem para que este tipo de atrocidade não volte a se repetir', indicou a nota emitida nas margens da cúpula de líderes do G20 na cidade de São Petersburgo.
'Os que perpetraram estes crimes devem assumir a responsabilidade', indica o comunicado.
Os 11 países signatários qualificam o ataque de 21 de agosto nos subúrbios de Damasco de 'horrível' e afirmam que a 'evidência claramente aponta para o Governo sírio como responsável'.
Além disso, os países disseram que respaldaram de forma sistemática seu apoio 'a uma contudente resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas', mas reconhecem que o Conselho de Segurança se 'encontra paralisado como esteve durante os últimos dois anos e meio'.
'O mundo não pode esperar fracassados processos sem fim que só podem levar a um maior sofrimento para a Síria e à instabilidade regional', disseram os 11 países signatários em comunicado.
Os países destacam, além disso, o respaldo aos esforços realizados pelos EUA e outros países para assegurar a proibição do uso de armas químicas'.
Por isso, as nações pedem à missão de inspetores das Nações UNidas a apresentar 'seus resultados o mais rápido possível', e ao Conselho de Segurança 'a atuar em consequência'.
O comunicado condena 'nos termos mais contundetes' as violações dos direitos humanos de todos os grupos na Síria e insistem no compromisso de buscar 'uma solução política que tenha como resultado uma Síria unida, que inclua todas as partes e democracia'.
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LISBOA: A SONANGOL companhia de petróleos angolana pediu empréstimos a 24 bancos internacionais na ordem dos dois mil milhões de euros! Como se pode entender um país que em oito anos faz bilionária a filha do ditador ladrão pedir agora empréstimos para fins inconfessáveis!

Sonangol contrai empréstimo de quase 2 mil milhões de euros junto de 24 bancos

A empresa não explicou os objectivos desta operação.
FOTO: RUI GAUDÊNCIO
A Sonangol, a companhia petrolífera estatal angolana, angariou um empréstimo de quase 2 mil milhões de euros junto de um consórcio de 24 bancos liderado pelo Standard Chartered, noticia a agência Bloomberg, citando fontes próximas do processo.
O empréstimo a cinco anos foi obtido a uma taxa de juro de 3,5%, tendo sido coordenado pelo Standard Chartered, com o Banco de Tóquio, o BNP Paribas, o Deutsche Bank e o Natixis a distribuírem a dívida por outros credores, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.
A Sonangol recorre frequentemente a consórcios internacionais para emitir dívida e para contrair empréstimos, sendo que esta operação de 1,89 mil milhões de euros junta-se a uma outra, realizada em Setembro do ano passado, na qual foram angariadoa 1,1 mil milhões de euros.
A Sonangol não respondeu ao pedido de comentário da Bloomberg sobre os objectivos desta operação.

SÃO PETERSBURGO: Com oposição de Putin amigo de todos os ditadores do mundo, com a intervenção mais que provável contra o ditador sírio Bashar Assad, o presidente americano Obama vai ajudar a humanidade a livrar-se de mais um ditador.

Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria



Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria
Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria
São Petersburgo (Rússia), 6 set (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira que os planos dos Estados Unidos de lançar um ataque 'limitado' à Síria só contam com o apoio de cinco países do G20.
Putin afirmou que França, Canadá, Turquia, Arábia Saudita e o Reino Unido respaldam uma intervenção, mas frisou que o Parlamento britânico, 'atendendo à vontade do povo', manifestou sua rejeição a uma ação militar no país árabe.
O chefe do Kremlin fez as declarações na entrevista coletiva que encerrou a cúpula do G20 realizada em São Petersburgo, antiga capital imperial russa.