quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

LUANDA: MPLA simula prisão de seus próprios militantes no Município do Lubango-Assim vão os tempos nas hostes do partido do ditador angolano gatuno miserável.

Mpla simula prisão de seus próprios militantes no Municipio do Lubalo

Fonte: MP
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
Mpla simula prisão de seus próprios militantes no Municipio do Lubalo
Lubalo,Lunda-Norte - O regime do Presidente José Eduardo dos Santos simulou prisão de cerca de 8 elementos, seus fieis como sendo Activistas do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe. Esta acção teve lugar ontem dia 24 de Dezembro de 2013, de acordo com uma fonte credível naquela localidade que o Blog teve acesso.
Os elementos envolvidos, são; Datinho Manasse, Rafael Katapi, Vicente Katota, Sebastão, Quintinho Wemba, Carlos Vitinho e mais outros dois que não conseguimos apurar os seus nomes, que estão ao serviço do regime, SINSE/SINFO.
Estes elementos, são filhos Lunda Tchokwe, mas não fazem parte integrante das fileiras do Movimento do Protectorado.
 A detecção destes elementos, visa essencialmente, simulação, como fosse membros do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe que em plena quadra festiva (Natal), estivessem a cometerem vandalismo, como acontece em actos festivos e imputarem responsabilidade ao movimento.
Posteriormente serem libertos e, fazerem declarações não abonatórias contra o Movimento.
Toda esta acção macabra do regime do Presidente José Eduardo dos Santos, visa confundir a opinião pública Nacional e Internacional, no momento em que o poder Judiciário acabou de absolver todos os membros do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe no dia 20 do corrente mês.
O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe demarca-se de qualquer acto praticado por este grupo de indivíduos e, imputa toda a responsabilidade ao Governo de Angola.
Em termos de direitos humanos, somos defensores de actos de arbitrariedade, humilhação, corrupção, violência gratuita, falsificações de crimes não praticados e que a justiça seja feita com equidade a todos os níveis.
MP

EUA: Americana despedida por comentário racista no Twittwr

Americana despedida por comentário racismo no Twitter

Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
24.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 

A empresa IAC informou que a empresa despediu Justine Sacco e que, agora, ambas iriam seguir os seus caminhos "separadamente". A companhia adiantou ainda que "estes comentários ofensivos não reflectem os valores da IAC. Levamos este assunto muito a sério e decidimos despedir o funcionário em questão". Para a IAC, "não há desculpa para as vergonhosas declarações que foram feitas".

Sacco acabou por lamentar o sucedido, pedindo desculpa pelo comentário dizendo que "não há palavras que possam expressar o quanto estou arrependida", adiantando que se sente envergonhada por ter revelado tal "falta de sensibilidade sobre o problema da Sida".