sábado, 31 de agosto de 2013

EUA: Com a decisão de Obama atacar a Síria, o mundo se vê livre de mais um ditador, para quando vai acontecer a morte da ditadura em Angola Hein! Por favor Mr Obama venha correr com um ditador mais perigoso que o Bashar Assad, trata-se do ditador de estimação dos portugueses, o bandido José Eduardo dos Santos.

Obama diz que EUA devem atacar Síria; buscará apoio do Congresso.

Líder dos EUA decide agir sem apoio da ONU

SÃO PAULO, 31 Ago (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que decidiu que o país deve adotar uma ação militar contra alvos do governo sírio, em resposta a um mortal ataque com armas químicas, mas afirmou que irá buscar a aprovação do Congresso norte-americano.
"Não podemos e não iremos fechar os olhos para o que aconteceu em Damasco", disse Obama durante declarações na Casa Branca.

INTERNACIONAL: Filho do ditador Bashar Assad da Síria provoca EUA no Facebook, é caso para se confirmar que filho de cobra, cobra é.

Filho de Assad provoca EUA no Facebook


Crise Síria
DO "GUARDIAN"
Divulgação: www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
30/08/2013

Para os partidários de Bashar Assad, foi um ato ousado de desafio, digno de seu pai e que mostra aos Estados Unidos o que os aguarda se atacarem a Síria. Para os adversários do regime, é prova preocupante que Hafez Assad, de 11 anos, segue os rastros de seu pai ditador. De qualquer maneira, um post no Facebook que teria sido deixado pelo filho do presidente sírio provocou reação significativa. No post, deletado subsequentemente, juntamente com a conta, "Hafez Assad" desafiou os EUA a atacarem.
"Ninguém tem soldados como os que nós temos na Síria. A América não tem soldados, o que ela tem é alguns covardes com novas tecnologias que se dizem libertadores, disseram que apoiavam a 'revolução' mas na realidade a fizeram. Neste momento somos todos síros...", diz a publicação.
"Eu quero tanto, tanto que ataquem, porque quero que cometam o erro imenso de começar alguma coisa que não sabem qual será o fim."
O fato de seu perfil dizer que ele se formou na Universidade Oxford e jogou para o time de futebol Barcelona levantou suspeitas de que a conta fosse falsa. Outros detalhes, porém, sugeriam que fosse genuína. O "New York Times" observa que o post foi "curtido" ou comentado por várias contas que parecem pertencer a filhos ou netos de outras figuras seniores na administração Assad.
De qualquer forma, o post foi aprovado por partidários de Assad. Um deles escreveu: "Tenho orgulho de você e não estou surpreso por você ser tão inteligente e forte... é normal, sendo você Hafez Assad".

RDC: Líder do M23 anuncia retirada de Goma território congolês onde se travam violentos combates desde a morte de Kabila pai assassinado pelo filho atual presidente da Republica Democrática do Congo.

RDC: Líder do M23 anuncia retirada de Goma

Os rebeldes do M23 não só retiram como suspendem imediatamente as hostilidades na linha da frente na cidade de Goma a leste da República Democrática do Congo
Bertrand Bisimwa, líder do M23 falando a imprensa em Bunagana, 2 Ago 2013
Bertrand Bisimwa, líder do M23 falando a imprensa em Bunagana, 2 Ago 2013
TAMANHO DAS LETRAS 
Gabe Joselow
Divulgação: Radz Balumuka
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A medida visa permitir a investigação de bombardeamentos de Goma em direcção ao território vizinho do Ruanda.

O correspondente da VOA, Gabe Joselow reporta que os rebeldes rejeitam responsabilidades pelo ataque que provocou o aumento de tensões entre o Ruanda e a República Democrática do Congo.

O líder do M23 Bertrand Bisimwa disse a Voz da América que os combatentes rebeldes deram o início a retirada esta manhã a partir da cidade de Kanyaruchinya, depois dos últimos bombardeamentos que atravessaram a fronteira.

O mesmo adianta que o grupo enviou uma carta as Nações Unidas pedindo a criação de uma comissão de investigação.

“Nós decidimos esta manhã retirar nossas forças de Kanyaruchinya de forma a permitir a comissão a investigar a situação.”

O Conselho de Segurança das Nações Unidas na Quinta-feira apelou também a uma investigação por um Mecanismo Conjunto de Verificação, uma equipa de supervisão regional, das causas dos recentes bombardeamentos.

O Exército Congolês responsabilizou os rebeldes do M23 pelos incidentes desta Quinta-feira, que segundo o Ruanda terão morto uma senhora na cidade de Rubavu.

O governo do Ruanda por sua vez, disse que as forças congolesas eram responsáveis pelo ataque e por 30 bombardeamentos no seu território na semana passada.

Num comunicado a ministra ruandesa dos negócios estrangeiros Louise Mushikiwabo, considerou os bombardeamentos de inaceitáveis e adiantou que o Ruanda “não hesitaria em defender” o seu território.

O exército congolês e a força regional de manutenção da paz das Nações Unidas – MONUSCO – tinham atacado em força as posições do M23 no norte de Goma durante a semana passada, tentando repelir os rebeles da cidade que tinham assumido o controlo temporário no ano passado.

O chefe do M23, Bertrand Bisimwa negou entretanto que a retirada dos seus combatentes tenha a ver com a pressão das forças governamentais e das Nações Unidas.

Quanto o envolvimento do Ruanda, Bisimwa disse que o conflito é entre o Congo e o M23, mas que o governo de Kigali tem o direito de proteger o seu território.

As Nações Unidas e o Congo, assim como vários outros países e organizações estrangeiras, têm acusado o Ruanda de apoiar os rebeldes do M23 – uma acusação que o Ruanda repetidamente vem negando.

PRAIA: Adensa-se o mistério em torno da senhora guineense deportada de Cabo-Verde

Mistério adensa-se em torno de guineense deportada de Cabo Verde

António Indjai disse recentemente que Enide da Gama estava morta
António Indjai disse recentemente que Enide da Gama estava morta

TAMANHO DAS LETRAS
 
Lassana Casamá
Divulgação: Radz Balumuka
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Na Guiné-Bissau, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Luís Vaz Martins, foi convocado pela brigada de homicídio da Policia Judiciária, dois dias depois de ter apresentado a prova áudio de que a cidadã guineense, Enide Tavares Soares da Gama, está viva e se encontra na Guiné-Bissau.
Essa versão contraria as recentes afirmações do chefe de estado-maior das forças armadas, António Indjai, que a dava como morta.

Martins afirmou à VOA que não se compreende a razão da sua convocação numa brigada de homicídio da PJ, porquanto em nenhuma circunstância afirmara que Enide Tavares Soares da Gama estava morta, mas sim, pelo contrário, foi a sua organização que apresentou provas de que está viva.

O Presidente da LGDH disse que a sua organização está aberta à colaboração com as autoridades judiciais, mas que jamais vai colocar em risco a segurança de Enide Tavares Soares da Gama, que neste momento, ao que a Voz de América apurou, se encontra em refúgio num lugar de maior sigilo e segurança. Luís Vaz Martins sublinhou, por outro lado, que o que aconteceu na PJ não passa de um sequestro por parte dos agentes policiais.

O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos interrogado pela Policia Judiciaria aprsentou recentemente um testemunho aúdio  de Enide Tavares Soares da Gama confirmando que estava viva, contrariando as declarações de António Indjai que a dava como morta. A cidadã guineense, de trinta anos de idade, foi expulsa de Cabo-verde, depois de ter sido julgada e condenada, sob acusação de tráfico de droga.

NAMPULA: Candidatos ás autarquias falam de seus objetivos

Nampula: Candidatos às autárquicas enunciam objectivos

Sede do governo provincial de Nampula
Sede do governo provincial de Nampula

TAMANHO DAS LETRAS
 
Faizal Ibramugy
Divulgação: Radz Balumuka
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Pelo menos dois partidos políticos e um grupo de cidadãos eleitores já apresentaram publicamente os seus candidatos às quartas eleições autárquicas na cidade moçambicana de Nampula, agendadas para 20 de Novembro próximo.
Trata-se de Mohamudo Amorane, o primeiro a ser apresentado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM); Adolfo Absalão Siueia, o segundo apresentado pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e Albino Muquicinse pela Associação Para a Educação Moral na Exploração dos Recursos Naturais (ASSEMONA).

Tudo indica que na próxima semana, mais um candidato eleitoral será conhecido: o do Partido Humanitário de Moçambique.
Todos até aqui apresentados têm desafios, mas o principal objectivo é ganhar o poder e governar.

Quando da sua  apresentação pública, o candidato do Movimento Democrático de Moçambique  pela cidade de Nampula, Mahamudo Amorane disse à nossa reportagem que “depois da vitória, a missão é de trabalhar no sentido de devolver o sorriso às populações que presentemente estão mergulhados no sofrimento total”.
Nesta ordem de ideias, segundo aquele candidato, o objectivo da sua governação será entre outros  servir o povo e não se servir; resolver a vida da população e não causar problemas.

Albino Muquicense candidato da ASSEMONA foi apresentado exibindo um lema: “ASSEMONA no coração, pessoa em primeiro lugar”.
Mario Albino Muquicinse que é igualmente presidente da mesma associação disse que leva como desafios em casos de uma eventual vitória em Novembro próximo, defender e preservar os recursos locais, para além de prestar maior atenção no desenvolvimento humano.

Absalão Sieuia da Frelimo disse  à VOA que concorreu ao nível do partido para  no dia 20 de Novembro ganhar e governar. E como desafios, disse ele, pretende melhorar a governação, o que passa necessariamente em consolidar a governação actual, mas como disse descentralizando a maior parte dos poderes actualmente decididos ao nível do município para os postos administrativos urbanos.

Absalão disse que concorre também para melhorar a prestação dos serviços de transporte urbano, abastecimento de água, estradas e a gestão do solo e lixo. O que, segundo ele, passará pela colocação de infra-estruturas básicas ao nível dos bairros da urbe.

Se o Partido Humanitário de Moçambique apresentar um candidato, as quartas eleições serão as mais competitivas na história da municipalização na cidade de Nampula. Nas primeiras eleições de 1999, haviam concorrido três candidatos, um da Frelimo, outro da Renamo e o terceiro independente, tendo a Frelimo saído vitoriosa. Nas segundas eleições autárquicas, realizadas em 2003 concorreram apenas a Renamo e a Frelimo, tendo este último partido se sagrado vencedor.

Nas terceiras eleições autárquicas de 2008, a governação municipal voltou a ser disputada por três candidatos vindos de igual número de partidos, nomeadamente: A Frelimo que venceu e PDD de Raul Domingos e Renamo de Afonso Dhalakama, derrotados.
Nota de destaque é que nestas quartas eleições autárquicas, a Renamo , o segundo partido mais votado nas anteriores três eleições, não vai tomar parte do processo uma vez que ainda está numa posição de “boicote” que por causa das suas reivindicações relativas ao pacote eleitoral não se inscreveu junto da Comissão Nacional de Eleições .

LISBOA: A filha do gatuno ditador José Eduardo dos Santos ditador de estimação dos portugueses e a filha do corruptor Belmiro de Azevedo fazem parte do conselho de administração da ZON Optimus

A Ladra Isabel dos Santos filha do gatuno mor o ditador de estimação dos portugueses José Eduardo dos Santos e Cláudia Azevedo na ZON Optimus


A administração da nova ZON Optimus vai ter 'pesos pesados' como a angolana Isabel dos Santos, Cláudia Azevedo, filha de Belmiro Azevedo, e Ângelo Paupério.
Anabela Campos

A angolana Isabel dos Santos, acionista da ZON (28,8%) e agora da nova Zon Optimus, vai ficar no conselho de administração. Neste órgão ficam também Cláudia Azevedo, filha de Belmiro de Azevedo e administradora da Sonae e Ângelo Paupério, um dos homens fortes do grupo.
A lista dos órgãos sociais da ZON Optimus, empresa que resulta da fusão da operadora de cabo e da operadora móvel da Sonaecom, já é oficial. A comissão executiva será assim composta por Miguel Almeida (presidente), Luís Lopes (vice-presidente), Ana Paula Marques, André Almeida, José Pereira da Costa, Manuel Eanes e Miguel Martins.
Três nomes vêm da Sonaecom (Miguel Almeida, Ana Paula Marques e a Manuel Eanes), três da ZON (Luís Lopes, José Pereira da Costa e André Almeida) e um da Unitel. Miguel Martins era o presidente da Unitel, empresa onde Isabel dos Santos detém 25% e é parceira da PT, também com uma participação da PT.
No conselho de administração que será liderado pelo advogado da PLMJ e da ZON, Jorge Brito Pereira, terá além de Isabel dos Santos, Cláudia Azevedo e Ângelo Paupério, António Lobo Xavier, António Domingues, Catarina Eufémia Luz Tavira, Fernando Martorell, Joaquim Oliveira, Lorena Solange Fernandes, Mário Leite da Silva e Rodrigo Costa.
A comissão de vencimentos será composta por Ângelo Paupério e Mário Leite da Silva, o advogado que tem representado Isabel dos Santos nos negócios em Portugal
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

EUA: Estados unidos prontos a entrar combativamente no cenário militar Sírio.

Armas químicas: Relatório americano culpabiliza governo sírio

Concluímos com grande precisão, disse o secretário de estado John Kerry, que foi o regime sírio quem levou a cabo os ataques de 21 de Agosto.

TAMANHO DAS LETRAS
 
Eduardo Ferro
Divulgação: Radz Balumuka

Kerry acrescentou que essa conclusão se baseou em informações obtidas pelos serviços secretos junto de indivíduos e de outras fontes e também através de imagens de satélite para além de informações do domínio público.

O secretário de estado americano afirmou que o relatório foi igualmente colocado à disposição do Congresso americano e dos principais parceiros internacionais dos Estados Unidos.

De acordo com o relatório do governo americano, os ataques causaram a morte de pelo menos 1429 pessoas incluindo 426 crianças.

Concluímos com grande precisão, disse Kerry, que foi o regime sírio quem levou a cabo os ataques de 21 de Agosto. Concluímos também, acrescentou, que a possibilidade de ter sido a oposição síria a ter desencadeado os ataques é altamente improvável.

Disse por outro lado que os serviços secretos americanos apuraram que responsáveis pelo arsenal de armas químicas do governo sírio estavam a preparar as armas pouco antes do ataque ocorrer. Segundo o relatório agora divulgado as forças governamentais procederam também à distribuição de máscaras anti-gás no dia dos ataques.

O secretário de estado americano referiu ainda o disparo de rockets e de fogo de artilharia contra os bairros dos arredores de Damasco conde ocorreram os ataques químicos 90 minutos antes das primeiras notícias através da Internet de que os ataques tinham ocorrido.

LUANDA: Em Angola todos reclamam a mudança de regime e se defende sem medo a saída imediata de José Eduardo dos Santos do poder.

ANGOLA FALA SÓ - Microfone Aberto: "Somos pessoas durante a campanha mas não depois "

AFSAFSDivulgação:www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
TAMANHO DAS LETRAS 
O governo angolano foi alvo de duras críticas por mais de uma dezena de ouvintes que no “Angola Fala Só” comentaram os 12 meses desde a realização das eleições em 2012 ganhas folgadamente pelo MPLA.

Embora alguns ouvintes tivessem aceitado a realização de algumas obras de construção de infra-estruturas todos eles disseram que pouco ou nada está a ser feito para melhorar a condição social dos angolanos.

O partido no poder foi acusado de não cumprir as promessas eleitorais feitas durante a campanha eleitoral, com muitos ouvintes a dizerem também que a repressão da oposição aumentou

“Consideram-nos de pessoas em campanhas mas depois já não somos pessoas,” disse o ouvinte Ismael Martins um antigo combatente que se queixou amargamente da falta de resolução do problema da falta de pagamento de pensões dos veteranos das forças armadas.

José das Neves de Cabinda disse a situação nesse território “é um caos”.
“O MPLA não tem vontade de ver o povo de Cabinda sorrir,” disse.

Francisco Domingo Kawonyongo  de Luanda  disse que a actual situação é “uma lástima” e que serve para sublinhar a importância da “alternância” política.
O ouvinte disse que em zonas do país os hospitais são tão maus que as pessoas não se querem deslocar aos mesmos.

Muitos ouvintes  queixaram-se também da continuação dos abusos de poder por parte da polícia  que exige subornos  nas estradas para deixar passar os viajantes.
O ouvinte Patrício Piovan da Lunda Norte falou das mortes que ocorrem nas zonas dos diamantes onde, segundo disse, civis são mortos regularmente a tiro por elementos das forças armadas.

José Fernando do Kwanza Sul  reconheceu que no último ano houve melhorias “significativas” no fornecimento de electricidade nas cidades mas disse que essas melhorias “são muito pouco”.

Fernando fez notar que dos 12 municípios da província apenas três beneficiaram dessas melhorias.

“Está-se  muito longe de resolver os problemas porque o governo não faz nada,” disse.

João  Armando de Malanje foi da mesma opinião afirmando  que os benefícios até agora alcançados servem apenas “uma minoria”.

“A maioria não tem água, não tem luz, não tem saneamento básico,” disse
Adão Muanda da província do Zaire disse que a riqueza em petróleo da província nada significa na prática.

“O petróleo é só nos livros e na TV,” disse.

Alguns ouvintes falaram também da intolerância política. João Armando disse a este respeito que “o partido no poder não tem nada para dar ao povo e não deixa os outros partidos trabalharem”.

Amadeu Ndala do Huambo disse que a perseguição dos oponentes políticos se intensificou.

“Não se pode usar uma camisola com cores de outros partidos,” disse Ndala  para quem  as autoridades tradicionais foram recrutadas para reprimirem a oposição.,

“Os sobas deixaram de ser sobas e passaram a ser activistas do MPLA,” disse.
Serafim Chicomo de Benguela fez notar a existência de muitos milionários angolanos que contudo investem as suas fortunas no estrangeiro.

“ Têm medo de quê e de quem? Têm medo que se descubra a proveniência desse dinheiro?,” interrogou.

Paulino Samanjata de Luanda falou da “humilhação” de habitantes que são obrigados a carregar água para água.

Durante a campanha eleitoral e mesmo nos últimos 12 meses  “faz-se teatro, faz-se charme” mas depois  nada muda.

“Não vejo nada de melhor,” disse.
 

LUANDA: DNIC a policia afeta a ditadura encontra-se completamente desordenada, agora a referida policia do ditador JES resolveu buscar respostas da revolta popular na juventude revolucionária e em membros de partidos que se opõem aos desígnios do ditador feiticeiro José Eduardo dos santos.

Adão Ramos Interrogado na DNIC
por Maka Angola - 29 de Agosto, 2013
O bloguista e secretário nacional para a informação do Bloco Democrático, Adão Ramos, foi ontem, dia 28, interrogado no Departamento de Crimes contra Pessoas, da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC), sobre o desaparecimento, há mais de um ano, de Alves Kamulingue e Isaías Cassule.
 
O Bloco Democrático, é uma formação política sem assento parlamentar, liderada pelo académico Justino Pinto de Andrade e o economista Filomeno Vieira Lopes .
 
Durante o interrogatório, que durou duas horas e meia, os investigadores, segundo Adão Ramos, perguntaram-lhe se conhecia os referidos activistas e se tinha mantido alguma relação com os mesmos até ao seu desaparecimento. Perguntaram-lhe também se conhecia Alberto dos Santos, que era próximo de Cassule e Kamulingue e, pelo facto, se encontra actualmente detido nas celas da DNIC, em excesso de prisão preventiva.
 
“Na verdade, os investigadores queriam saber quem são os líderes do movimento revolucionário de jovens que têm organizado as manifestações, quais são as suas motivações e porquê se manifestam”, explicou Adão Ramos ao Maka Angola.
 
Segundo o interrogado, os investigadores queriam informações detalhadas sobre a vida privada de alguns conhecidos manifestantes, nomeadamente Nito Alves, Adolfo Campos, Gaspar Luamba, Américo Vaz e Tukayana. “Eu disse que conhecia alguns deles e que os convocassem para perguntarem-nos directamente sobre as suas vidas privadas”, disse Adão Ramos.
 
De forma inusitada, vários jovens, entre manifestantes e amigos, foram notificados nos últimos dias para deporem.
 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

NOVA YORK: MLK, A eleição do primeiro presidente negro norte americano é resultado da ação desenvolvida em 1963 em Washington, pelo então reverendo Martin Luther King.

MLK: Eleição de Obama é também resultado da acção de Martin Luther King

Esta Quarta-feira, 28 de Agosto, assinala-se o quinquagésimo aniversário da Marcha dos direitos cívicos de 1963 em Washington e do famoso discurso “I have a dream” (Eu tenho um sonho” do Reverendo Martin Luther King, Jr.

TAMANHO DAS LETRAS
 
Jim Malone
Radz Balumuka
O discurso é considerado como um dos maiores apelos a justiça racial e foi o marco do início durante décadas de melhorias nas relações raciais nos Estados Unidos, incluindo a eleição de Barack Obama como presidente há 5 anos.

Jim Malone da VOA reporta sobre a relação entre o sonho de Martin Luther King e a ascensão do presidente Barack Obama em Washington.

Barack Obama entrou para a história como o primeiro presidente afro-americano eleito a 4 de Novembro de 2008.

“Por causa do que fizemos este dia, nesta eleição, neste preciso momento, a mudança chegou à América.”

Entre os que se encontravam na apoteótica multidão naquela noite, estava o líder dos direitos cívicos, Jesse Jackson, que viu-se em lágrimas por causa da vitória de Barack Obama.

“Era um regozijo de momento e da tarefa, o momento que ganhamos a maior. Quer dizer, isso vai para além do nosso imaginário, o que pensamos, foi possível.”

Enquanto jovem, Jesse Jackson presenciou o famoso discurso “I have a dream” de Martin Luther King, durante a Marcha dos direitos cívicos em Washington em 1963.

“Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho Americano.”

Jesse Jackson diz que o discurso de 1963 de Martin Luther King marcou o tom que recompensou os dividendos que se seguiram.

“E portanto o sonho era para elevar os nossos espíritos, e foi um sucesso, avançarmos em busca da liberdade, e ver-se livre do distintivo da vergonha.”

Tragicamente, Jesse Jackson encontrava-se também com o Martin Luther King quando este foi assassinado em 1968, durante a sua aparição à varanda de um motel em Memphis no Estado do Tennessee.

Jackson candidatou-se duas vezes sem sucesso a presidência, em 1984 e 1988.
Muitos líderes afro-americanos viram uma conexão directa entre o Reverendo Luther King e o presidente Barack Obama, incluindo o antigo presidente da NAACP – Associação Nacional para o Promoção de Pessoas de Cor - Julian Bond.

“Ele é um herdeiro do Dr King, não pelo nascimento ou linhagem familiar ou coisa qualquer. Mas ele está a usufruir dos benefícios do Dr King e do movimento que a liderança de King lhe criou.”

Outras pessoas acreditam que o presidente Obama beneficiou-se de um larga base de activismo político, incluindo o presidente da câmara de Newark, no Estado do New Jersey, Cory Booker.

“Barack Obama não se apoia apenas nos ombros de Martin Luther King. Ele apoia-se nos ombros de milhares de milhares de americanos. Se não fossem os seus sacrifícios e lutas não chegaríamos ali."

No mês de Maio o presidente Obama prestou homenagem a Martin Luther Ling e ao seu legado no Colégio Morehouse em Atlanta, na sua terra natal.

“E leis, corações e mentes mudaram ao ponto que alguém como você pôde vir não sei como, servir como presidente deste Estados Unidos da América.”

Jesse Jackson diz que se Martin Luther King estivesse vivo ele poderia estar orgulhoso da ascensão de Obama ao poder.

“Com a capacidade de moldar e conduzir uma nação unida nos caminhos que ele talvez não teria podido, por causa da reação que teriam para com ele. E ainda mais, ter sido presidente duas vezes, ele estaria orgulhoso disso.”

A eleição de Obama foi vista por muitos como um passo que preenche a promessa original do país para uma verdadeira igualdade.

Eleanor Holmes Norton é representante do Distrito de Colúmbia no Congresso.

“A eleição de Barack Obama diz quase tudo sobre onde os negros chegaram, mais do que onde o povo americano chegou.”

Muitos antigos líderes do movimento dos direitos cívicos disseram que a ascensão de Obama é também a história de um negro que tornou-se presidente com a ajuda de Martin Luther King.

“Livres finalmente, livres finalmente, obrigado Deus todo-poderoso, nós somos livres finalmente.”

SÃO PAULO: Governo brasileiro tem bala na agulha na luta contra a alta do dólar norte americano, diz a economista e presidenta do Brasil Dilma Roussef

Dilma rompe silêncio sobre dólar e diz que governo tem 'bala na agulha'


'Nossa política é de dólar flexível; você não fica defendendo posição', afirmou a presidente, ao comentar sobre o uso de reservas internacionais pelo Banco Central.


Divulgação: www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
28/08/2013

SÃO PAULO - A presidente Dilma Rousseff rompeu o silêncio e, primeira vez após a recente disparada do dólar, lembrou que o País tem reservas cambiais que servem como colchão contra a volatilidade da moeda norte-americana. Em entrevista a rádios de Belo Horizonte (MG), Dilma disse que a valorização não se deve à economia brasileira, mas ao início do desmonte da política de afrouxamento monetário do Banco Central dos Estados Unidos (FED), e afirmou que o governo "tem bala na agulha", em referência às reservas internacionais.

"Aqui (o fim do afrouxamento) não impacta da mesma forma que em outras economias porque temos reservas em dólar e estamos entre os países com o maior volume de reservas do mundo, com um colchão de US$ 372 bilhões. Temos bala na agulha e nossa política é de dólar flexível; você não fica defendendo posição", afirmou a presidente.
Dilma lembrou que o governo entrou no mercado cambial com o anúncio de operações até o final do ano no mercado futuro feito na semana passada, "para atenuar a volatilidade e suavizar as oscilações" e ratificou: "não temos meta 
para o dólar".
A presidente voltou ainda a repetir que o quadro internacional é de muito baixo crescimento e que, mesmo diante desse cenário, o mercado de trabalho tem uma situação "muito boa" comparado ao que acontece no mundo. "Temos estoque de trabalho elevado e cada vez mais as pessoas precisarão de qualificação".
"Queremos manter o crescimento no Brasil, apesar do quadro internacional", concluiu.
Sobre inflação, Dilma substituiu o discurso no qual se gabava de o indicador de julho ter sido o mais baixo dos últimos anos e afirmou, na entrevista encerrada há pouco, que "a inflação dos alimentos caiu de forma significativa em julho" e que a inflação é cíclica. "Sabemos que a inflação no Brasil é cíclica, com seis meses de tendência alta e 6 meses de baixa."

terça-feira, 27 de agosto de 2013

LUANDA: Mão livres em Angola, diz haver esquadrões de morte nas cadeias em Angola e com maior incidência nas prisões de Luanda.

Associação Mãos Livres diz haver esquadrões de morte nas cadeias

O presidente da associação de advogados Mãos Livres, David Mendes, reitera a denúncia feita em anteriores ocasiões e diz aguardar com pela provável reacção retaliatória das autoridades.
Angola,David Mendes (à esq.) e Francisco Viena (à dir.) membros da Associação de Advogados Mãos Livres, de Angola
Angola,David Mendes (à esq.) e Francisco Viena (à dir.) membros da Associação de Advogados Mãos Livres, de Angola

TAMANHO DAS LETRAS
 
Manuel José
Radz Balumuka
Falando em exclusivo a Voz da América, o advogado David Mendes reafirmou que a sua organização tem provas da existência de execuções sumarias em Angola.


"Em Angola de facto há mortes seletivas, há execuções sumarias apoiadas pelo próprio estado."

David Mendes socorre-se da denuncia que fizeram em Dezembro do ano passado sobre sete elementos encontrados mortos em Cacuaco, um deles algemado, levando a associação a acreditar ter sido a policia a executa-los. Esta denuncia valeu a associação Maos Livres, uma ameaça da policia de Luanda, da instauração de um processo de difamação e calunia.

Sete meses se passaram e a associação não recebeu nenhuma intimação a propósito, David Mendes diz saber porquê.

Se ela (Elizabeth Ranque Franque) veio a publico ameaçar, processar a associação Maos Livres, devia ter feito, não avançou porque n'os temos provas, ela dizia que perseguiam os indivíduos na autoestrada mas os indivíduos foram mortos no meio do bairro"

O conhecido como "advogado dos pobres" mantém a tese que a policia angolana possui esquadrões da morte.

"Ha indivíduos na policia nacional que praticam actos de assassinato."

David Mendes dá outros exemplos, para suportar a sua tese, o caso das Lundas e o que chama de intimidação quando o presidente da republica sai a rua.

David Mendes "O que se passa nas Lundas, vamos chamar de que? Aquilo não são mortes seletivas? Vamos dizer que não há perseguições? São questoes que não podemos deixar de colocar e exigir respostas, vai durar mas as instituições vão ter de responder, basta sair a rua e ver se as pessoas não tem medo quando o presidente da republica e o vice presidente saem a rua e ver como se apresentam de metralhadoras, o que significa isso? Qualquer reação ate involuntária você leva um tiro."

O causídico remete estas e outras questoes a Procuradoria-Geral da República que em seu entender est'a mais preocupada com situações menos importantes.

David Mendes "Hoje est'a se mais preocupado com os crimes de difamação e calunia contra os dirigentes, há uma pressão muito grande em acelerar estes processos porque? Se há casos mais importantes de homicídios por exemplo que não avançam."

Advogado da associação Mãos Livres, David Mendes que tenciona apresentar em breve mais uma queixa crime contra colaboradores do presidente da república.

MALANJE: Míseros duzentos milhões de kwanzas foram dispensados pelo regime ditatorial para investir na província de Malanje.

Duzentos milhões de kwanzas a investir em projectos em Malanje

Dezanove projectos vão ser executados ao longo dos próximos quatro anos no quadro do Plano de Desenvolvimento Nacional, anunciou o governador provincial
Angola Malanje destilaria da Bicom (Foto de arquivo)
Angola Malanje destilaria da Bicom (Foto de arquivo)

TAMANHO DAS LETRAS
 
Isaías Soares
Radz Balumuka
A médio e a longo prazo a região vai transformar-se numa plataforma logística, onde estará igualmente em evidencia o relançamento da agricultura e da indústria alimentar com a produção do arroz em grande escala e óleo alimentar, assim como a valorização dos recursos humanos e a exploração das zonas turísticas.

O investimento é de 186 milhões de kwanzas “o que corresponde a três por cento do total dos projectos para o país”.

“Para o corrente ano o governo provincial de Malanje aprovou um plano integral que visa as intervenções em curso no âmbito do reforço institucional, melhoria da oferta de energia eléctrica e água potável, implementação em coordenação com o governo central do projecto das infra-estruturas integradas para a cidade de Malanje”, disse, incluindo a realização em todos os municípios dos projectos institucionais, económicos e sociais à luz do programa municipalizado de combate à pobreza e da construção de 200 residências.

Norberto Fernandes dos Santos afirmou igualmente que 30 mil hectares foram já identificados para a cultura do arroz no município do Luquembo, com financiamentos do Banco de Desenvolvimento de Angola onde vão intervir o Ministério da Agricultura, o Instituto Médio Agrário de Malanje, agricultores, associações e cooperativas de camponeses a iniciar ainda este ano.

Para o algodão o arranje do projecto, “no âmbito da estratégia nacional aprovada prevê-se iniciar no próximo ano a produção de algodão no município de Cacuso, bem como a implementação de um projecto de desroçamento e fiação de algodão sob coordenação do Ministério da Industria e com a participação do sector privado” .

O governador de Malanje defendeu que os orçamentos são irrisórios e que para cumprir sem percalços os programas, projectos e acções da sua equipa necessita de um acréscimo de cem por cento no Orçamento destinado à implantação de projectos de investimentos, despesas de apoio ao desenvolvimento nos próximos anos.

A concretizar-se a região poderá em breve alcançar o grau de desenvolvimento de outras localidades angolanas e contribuir para o plano nacional de desenvolvimento 2013/2017.

A guerra dilacerou quase todas infra-estruturas básicas, com destaque particular para as estradas e pontes que ligam a capital ao interior da província.

MAPUTO: Em moçambique corrida ao carvão cria situações difíceis de suprir em relação aos direitos humanos

Moçambique: Corrida ao carvão cria problemas de direitos humanos

Em Moçambique, grupos da sociedade civil estão furiosos com as acções da companhia mineira do carvão indiana que opera na província de Tete.
Minas de Carvão em Tete/Moçambique
Minas de Carvão em Tete/Moçambique
TAMANHO DAS LETRAS 
Redacção VOA
Divulgação: www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
Eles acusam a Jindal Steel de estar a minar a céu aberto sem primeiro ter realojado as comunidades que agora respiram pó negro provocado pela operação.
Segundo o grupo de pressão Justiça Ambiental pelo menos 500 famílias vivem a menos de um quilómetro de onde a companhia Indiana iniciou os seus trabalhos de mineração a céu aberto, no princípio do ano.

Ruben Manna, responsável pelo departamento de comunicação desta organização afirma serem óbvios os riscos para a saúde: “Existe uma nuvem permanente de carvão. A companhia usa dinamite para facilitar a extracção do carvão. Pelo que quando usa os explosivos existe literalmente uma nuvem de carvão a pairar sobre a comunidade. Há pelo menos 100 crianças nessa comunidade. Não é bonito o que se vê. Existem ali escolas.”

A Justiça Ambiental acusa a companhia de ir em frente com as operações sem ter conduzido um estudo do impacto ambiental

O responsável pela Jindal Steel Moçambique, Manoj Gupta nega as acusações e insiste que foi feito o estudo ambiental: “O estudo foi conduzido há muito tempo antes do início das operações, e publicado pelo governo de Moçambique. Alguém está a tentar contar histórias que são verdadeiramente falsas.”

Sobre a razão porque 500 famílias vivem há meses tão próximas da mina a céu aberto, Gupta responsabiliza o facto em adiamentos por parte das autoridades em aprovar o plano de reassentamento: “As pessoas deviam fazer esta pergunta ao governo de Moçambique. Porque nós submetemos o plano e no dia 6 de Agosto o plano de realojamento foi aprovado pelo governo, e está agora a ser executado.”

Cansados de esperar pela terra que lhes foi prometida e incapazes de plantar, a comunidade lançou dois dias de violentos protestos contra a Jindal, em finais de Julho, atacando quatro dos seus empregados – conforme explica a Justiça Ambiental.

A Jindal Steel insiste que disfruta de um bom relacionamento com a comunidade e responsabiliza pessoas externas à área pelo conflito.

“Eu diria que não foi ninguém desta comunidade que criou este problema. Pelo que apresentamos queixa na policia e que está a proceder à investigação.”
Poucas semanas depois dos protestos, o presidente moçambicano Armando Guebuza, inaugurou a mina. Mas nunca mencionou os problemas ali existentes.
Manna afirma que o governo de Moçambique precisa de fazer mais para proteger as comunidades.

“O governo é conivente com isto. Como está a acontecer com a Jindal, o mesmo se passou antes com a Vale, a Rio Tinto, e antes disso com a Riversadale. São apenas companhias. O motivo delas é lucro. Como moçambicano responsabilizo o meu governo. É a ele que perguntarei porque está isto a acontecer e porque não esta a fazer o que devia.

A Jindal não é a primeira companhia estrangeira citada por abusos dos direitos humanos na província moçambicana de tete, onde já foram feitos grandes realojamentos pela Vale brasileira e pela australiana Rio Tinto, para criar mais espaço para as operações de mineração do carvão.

O grupo dos direitos humanos Human Rights watch disse no princípio do ano que não estavam a ser tomadas as medidas suficientes para salvaguardar as comunidades por entre a corrida ao carvão.

TORONTO: Uma garota viu na internet a sua bicicleta que havia sido roubada, e voltou a rouba-la do ladrão ]!

Achou a bicicleta roubada na internet e tomou de volta do ladrão


Uma garota canadense teve sua bicicleta roubada e, poucos dias depois, descobriu que um modelo muito semelhante tinha sido posto à venda no Craiglist (site de anúncios classificados online). A moça resolveu fazer justiça de uma forma sensacional, conforme este post do site de notícias Gawke
A canadense (resolveu permanecer anônima) tinha certeza que era a bicicleta dela. Marcou um encontro com o "vendedor" para fechar a transação. Quando chegou ao local, teve a certeza que era mesmo a bicicleta que havia sido roubada. Pediu para dar uma volta e foi embora, roubando a própria bicicleta de volta.
Ela então ligou para uma amiga que estava de carro monitorando o encontro e fugiu do ladrão, que tentava alcançá-la correndo. A moça ainda ligou para o ladrão para "se desculpar" por não ter pago a bicicleta que ele havia roubado. Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão? (via @BlueBus)