quinta-feira, 17 de julho de 2014

LUANDA: Governo angolano diz que policia não faz execuções extrajudiciais

Governo angolano diz que polícia não faz execuções extrajudiciais

Casa-CE diz que desmentido está fora da realidade. Ministério do Interior afirma ainda que a ocorrência de crimes está a ser exagerada pelos meios de informação.
Crime Preocupa Polícia na Huíla
Crime Preocupa Polícia na Huíla

Fonte: VOA/Coque Mukuta
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
O Ministério do Interior de Angola negou existam casos de execuções extrajudiciais cometidos pela polícia. Entretanto, um deputado da oposição disse que quem afirma isso não está a ser realista.
Governo angolano nega assassinatos extra judiciais 

Várias denúncias têm sido feitas pela sociedade angolana sobre a existência de assassinato pela Polícia Nacional. Mas Armindo Loureiro, assessor do Minsitro do interior negou:
“Nem do ponto de vista legal nem do ponto de vista prático, o nosso Estado não tem políticas de execução sumaria,” disse.
“O que acontece é que no confronto entre delinquentes que andam armados saem alguns feridos, só que como a polícia é melhor formada tende a sair mais feridos do lado dos delinquentes”, explicou.
Mas o deputado da Casa-CE  Leonel Gomes disse que o desmentido não correspondia à realidade.
“Temos que começar a ser realistas porque se dissermos que em Angola não existe execução sumária não estamos a falar do nosso país,” disse.
Por outro lado, o assessor do Ministério do Interior  Armindo Loureiro disse estarem a ser exageradas as notícias sobre uma crescente onda de crime em Angola e particularmente na capital.
Loureiro disse que “quando terminou a guerra havia mais delinquentes do que hoje” e acrescentou que existe hoje em dia uma “consciência mais elevada” e uma maior facilidade em propagar notícias sobre crimes.
O  representante do Ministro do Interior falava  no encontro sobre Segurança Publica, Combate a Criminalidade e a Protecção dos direitos Humanos organizado pela associação cívica AJPD.

TEXAS: Atriz texana condenada a 18 anos de cadeia por enviar cartas envenenadas ao presidente americano Obama

Atriz condenada a 18 anos por 

enviar cartas envenenadas a Obama

Fonte: AFP
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
17.07.2014
Imagem da Casa Branca em 31 de dezembro de 2012
Imagem da Casa Branca em 31 de dezembro de 2012
A atriz americana Shannon Guess Richardson foi condenada nesta quarta-feira a 18 anos
 de prisão no Texas por enviar cartas envenenadas com ricinina ao presidente 
Barack Obama, ao então prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, e a um ativista pelo
 controle de armas de fogo.
Richardson, uma atriz texana de 35 anos detida há um ano, foi considerada culpada em 
dezembro passado por posse de veneno "para utilizá-lo como arma".
Atriz condenada a 18 anos por enviar cartas envenenadas a Obama (© Reprodução CNN)
Shannon Guess Richardson interpretou pequenos papéis nas séries 'The Walking Dead' e 'The Vampire Diaries'
A mulher enviou três cartas com ricinina e ameaças 
ao presidente Obama, a Bloomberg e ao ex-presidente 
da associação 
Prefeitos Contra as Armas Ilegais Mark Glaze.
A atriz foi condenada a 216 meses de prisão e a uma 
multa de 367.000 dólares, segundo o documento
 judicial.
Richardson realizou várias compras on-line em abril 
e maio de 2013 de produtos destinados a fabricar 
ricinina, uma substância mortal em caso de ingestão
 ou inalação, e contra a qual não existe antídoto.
A mulher introduziu ricinina nas cartas com ameaças
 dirigidas a Obama, Bloomberg e Glaze, postadas em 
uma agência dos correios de New Boston, Texas, em
 20 de maio de 2013.