quinta-feira, 3 de março de 2016

LUANDA: Manuel Vicente Nega Ter Pago ou Contratado Orlando Figueira para o Setor Privado

Manuel Vicente nega ter pago ou contratado Orlando Figueira para o setor privado

Fonte: LUSA
03/03/2016


Manuel Vicente nega ter pago ou contratado Orlando Figueira para o setor privadoVice-presidente de Angola reagiu às notícias sobre o seu suposto envolvimento em factos relacionados com a investigação da “operação Fizz” que levou à detenção e prisão preventiva do antigo procurador do DCIAP
O vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, disse hoje ser “completamente alheio à contratação” do procurador Orlando Figueira para o setor privado, assim como a "qualquer pagamento" de que alegadamente aquele magistrado beneficiou.
Sou completamente alheio, nomeadamente, à contratação de um magistrado do Ministério Público português para funções no sector privado, bem como a qualquer pagamento de que se diz ter beneficiado, conforme relatos da comunicação social, alegadamente por uma sociedade com a qual eu não tinha nenhuma espécie de relação, e que não era nem nunca foi subsidiária da Sonangol”, diz Manuel Domingos Vicente, em comunicado enviado à Agência Lusa.
O atual vice-presidente de Angola reagia às notícias sobre o seu suposto envolvimento em factos relacionados com a investigação da “operação Fizz”, conduzida pelas autoridades judiciárias portugueses, que levou à detenção e prisão preventiva de Orlando Figueira, antigo procurador do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
Na mesma nota enviada à Lusa, Manuel Vicente, antigo presidente da Sonangol, salienta que o seu envolvimento na investigação portuguesa “não tem, pois, qualquer fundamento”, porém manifesta-se “totalmente disponível para o esclarecimento dos factos (…), de modo a por termo a qualquer tipo de suspeições”.
Manuel Vicente diz que as notícias divulgadas pela comunicação social sobre o seu alegado envolvimento na “operação Fizz” não correspondem à verdade e “atentam gravemente” contra o seu bom nome, honra, imagem e reputação.
Quanto ao processo arquivado por Orlando Figueira, no início de 2012, no comunicado, o vice-presidente angolano refere que, ao que sabe, foi uma “simples averiguação de origem de fundos, relativos à compra de um imóvel”.
Confiei a minha representação a um advogado, o qual apresentou comprovação cabal da origem lícita dos fundos, com o que o processo não poderia deixar de ter sido arquivado — comprovação essa que, se necessário, poderá ser renovada”, acrescenta.
Entretanto, na terça-feira, o Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) decidiu instaurar um inquérito para apurar se há factos que determinem a abertura de um processo disciplinar a Orlando Figueira, por proposta da procuradora-geral da República, Joana marques Vidal.
Orlando Figueira, com licença sem vencimento desde setembro de 2012, está indiciado por corrupção na forma agravada, branqueamento de capitais e falsidade informática, encontrando-se em prisão preventiva, no estabelecimento prisional de Évora.
No mesmo processo, foram ainda constituídos arguidos, o advogado Paulo Blanco, por suspeitas de corrupção ativa, e uma entidade coletiva, que oficialmente ainda se desconhece qual é.
Entretanto, fonte ligada ao processo disse, na semana passada, que Manuel Vicente, defendido por Paulo Blanco no processo sobre a compra de um apartamento no complexo Estoril-Sol, está indiciado por corrupção ativa em co-autoria no mesmo caso.
O procurador Orlando Figueira foi responsável, entre outros, pelos processos "BES Angola" e pelo "Caso Banif", relacionado com capitais angolanos, tendo arquivado este último.

LISBOA: O Regime de Dos Santos Por um Fio

O regime de Santos por um fio

Fonte: AM/Leston Bandeira
O regime de Santos por um fio


Quando aconselhado pelo irmão a deixar a presidência, José Eduardo dos Santos terá respondido: “se eu deixar de mandar, vocês estão todos mal”. Hoje, começam a falhar elementos importantes para uma manobra de sucessão bem sucedida: o petróleo já não dá o dinheiro que dava e o país, além dos diamantes, não tem alternativa económica. E os pilares de sustentação estrangeiros começam a vacilar.
Leston Bandeira / AM
Portugal, a China e o Brasil são os três principais sustentáculos do regime, e o "imbróglio" de Manuel Vicente com a magistratura portuguesa, é uma fisssura que pode abrir outras. Segundo o Maka Angola, o todo-poderoso Sam Pa, detido pelas autoridades chinesas em 2015, está ligado por negócios ao Presidente, a Vicente e ao general “Kopelipa”.
Documentos consultados pelo Maka revelam que a venda de petróleo de Angola para a China, entre 2005 e 2010 rendeu mais 85 mil milhões de dólares. Deste valor, obedecendo a uma rede complicada estabelecida por Sam Pa, 25,7 mil milhões foram divididos entre os dirigentes angolanos.
No Brasil, a operação “Lava-Jato” está a revelar as infiltrações do regime angolano na política brasileira (e vice-versa) através da Odebrecht. Para já, há duas detenções: João Santana e Mónica Moura, que foram os responsáveis pela campanha do MPLA em 1992 e a quem terão sido pagos 20 milhões de dólares não declarados, de um total de 50 milhões.
Até o próprio ex-presidente Lula da Silva aparece como possivelmente incriminado nestas operações financeiras.
De Portugal, um "lava-jatinho": a notícia de que um magistrado teria sido "comprado" para deixar cair um processo de branqueamento de capitais envolvendo o "vice" Vicente. Notável a falta de reacções, quer do Presidente, quer da imprensa oficial (Jornal de Angola), através dos habituais insultos de Artur Queiroz e outros reformados portugueses (que vão colmatando a falta de jeito dos jornalistas da casa para insultarem Portugal e os portugueses).
Trocado por miúdos: o Presidente preparava-se para deixar cair o seu vice. De resto, esta evidência já tem algum tempo. O pretexto final está encontrado, tanto assim que, segundo notícias veiculadas em Angola, Santos vai pedir um inquérito à actuação de Vicente na Sonangol. Como se ele, presidente, nada soubesse do que se passou na empresa petrolífera durante todos estes anos, desde 1979.
O inquérito vai dar como resultado o fim das aspirações políticas de Vicente. O desfecho, de resto, deve ser rápido, porque José Eduardo tem pressa em retirar um dos dados da equação da sucessão, simplificando internamente o emaranhado político que ele próprio foi criando.
Em 2000, recorde-se, poderia ter desenhado ele próprio o futuro do país com um lápis novo e afiado. Preferiu desenhar o futuro da sua família, com um lápis curto e rombo.
Ao ir buscar Vicente à Sonangol para o misturar na direcção do MPLA e lhe atribuir funções de substituição da presidência – por pouco tempo – desencadeou movimentos subterrâneos que o perturbaram. Rapidamente se percebeu que não era a solução, porque o MPLA não a aceitava - não fazia parte do grupo e tinha demasidado poder, isto é, demasiado dinheiro.
Santos virou-se então para a hipótese de uma sucessão familiar. Também porque, desde essa altura, o que mais o preocupa é a família: o que lhe acontecerá, no caso de deixar de ser o poder, porque é derrubado ou, porque, simplesmente, morre.
E não será apenas a família; há um enorme grupo de multimilionários em Angola, com a maior parte do dinheiro já fora do país, que, no caso do desaparecimento de José Eduardo, vão ter que criar manobras de diversão bastante arriscadas, a mais simples das quais consiste em criar bodes expiatórios e apontá-los às multidões famintas. Aí estarão, de novo, os brancos, com particular destaque para os portugueses.
Todavia, esse já não será um problema do presidente, que quer evitar que a família entre nas listas dos bodes expiatórios. A melhor maneira de tal acontecer é conseguir que um dos filhos assuma o comando do Estado, protegendo a família e todos os “enricados” à custa do petróleo e dos diamantes do povo; eles apoiarão uma sucessão familiar e o Presidente ainda está em posição de perceber isso.
O regime de Santos e suas famílias está, portanto, por um fio. Um fio que, quando começar a ser puxado, vai pôr a nú o desaforo de quase 40 anos de independência (excluo aqui os primeiros anos em que os agora milionários andaram a aprender com os burlões de todo o Mundo).
Nestes anos, o Povo foi o que menos contou. E vai continuar a não contar para nada. O que está em causa agora é tão somente a salvação desta "elite".

LISBOA: 4 Mil Milhões em Créditos de Alvaro Sobrinho sem Rasto


4 mil milhões em créditos de Sobrinho sem rasto

Fonte: CM/Correio da Manhã

Acionistas acreditam que Sobrinho ocultou nomes de beneficiários. Acionistas acreditam que Sobrinho ocultou nomes de beneficiários.Publicado em EconomiaO BES Angola (BESA) perdeu o rasto a 4 mil milhões de euros de financiamentos concedidos no mandato de Álvaro Sobrinho. A revelação é feita no livro ‘BES – Os Dias do Fim’, em que o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, conta o seu lado da história e detalha pormenores sobre a polémica assembleia-geral do BESA a 3 de outubro de 2013.Segundo o livro, Rui Guerra confrontou Álvaro Sobrinho. "Dividiu o cenário em dois: os créditos feitos a operações relacionadas com investimentos dos clientes feitos em Angola e um segundo grupo – o ruinoso – que tinha sido concedido a pessoas e instituições que não tinha conseguido encontrar nos reportes que Álvaro Sobrinho tinha entregue". A parcela representava "80% da carteira de crédito", no valor de 5,5 mil milhões de dólares – 5 mil milhões de euros. "Os ânimos estavam exaltados e por várias vezes o General Kopelipa [representa a Geni] perdeu a calma com Álvaro Sobrinho, gritando com o ex-gestor", de quem é primo. O documento retrata o testemunho de Salgado à jornalista Alexandra Ferreira.

Rui Guerra pediu várias vezes ao antecessor os nomes dos beneficiários dos créditos, mas o ex-gestor "entregou alguns dos nomes ora de acionistas das sociedades ora de procuradores, mas sem nunca esclarecer se tinham sido mesmo os utilizadores do dinheiro". Todos os financiamentos tinham sido "autorizados pessoalmente com uma ou duas assinaturas": a de Álvaro Sobrinho e/ou do seu braço-direito, João Moita.
O relato descreve que Sobrinho ainda sugeriu "que muito do dinheiro de que se falava tinha ido para entidades ligadas ao GES". "Viemos a saber que quem fazia as operações de aprovação de crédito era a cunhada do Dr. Álvaro Sobrinho. Houve outras também aprovadas pelo Dr. João Moita. Depois o dinheiro desaparecia pelos veículos dos quais não se conheciam os últimos beneficiários", conta Ricardo Salgado.
O livro detalha ainda a reunião de Salgado com o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, onde foi pedida uma garantia estatal para os créditos problemáticos. Salgado diz que depois, no regresso, levou a garantia a Cavaco Silva. "O Presidente ficou muito surpreendido com a dimensão da garantia. Disse mesmo que nunca tinha visto uma garantia daquele montante", adianta Salgado. Certo é que nunca é referido no livro um único pormenor sobre o anexo à garantia do Estado angolano, onde estarão alguns dos nomes dos beneficiários.

LUANDA: Angolanidade do Congolês Sindika Dokolo é Efêmera




Angolanidade do congolês Sindika Dokolo é efêmera - Raul Diniz


Luanda - Nos últimos dias temos visto o cidadão zairense Sindika Dikolo capitaneando um grupinho QUE defende o regime e a defesa da idoneidade moral da bilionária Isabelinha dos ovos, composta de inúmeros expatriados ao serviço do ditador seu sogro.

Fonte: Club-k.net
03/03/2016
QUEM É AFINAL SINDIKA DOKOLO, DE ONDE VEIO E O QUE JÁ FEZ DE RELEVANTE PARA ALIVIAR O SOFRIMENTO INFLIGIDO AOS ANGOLANOS PELO SEU SOGRO TIRANO?
Sindika Dokolo não pode ser considerada uma entidade principesca para usufruir de direitos especiais dos quais a maioria absoluta dos angolanos não possui. Quem afinal deu o direito a esse estrangeiro oportunista marido da filha ladra do presidente corrupto angolano, para vir a público criticar os angolanos no seu próprio país?

VOLTO A REPETIR, ANGOLA TEM DONO E O DONO NÃO É JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS NEM A SUA FILHARADA, ANGOLA PERTENCE AOS ANGOLANOS.
Nada mais constrangedor pode ser para um individuo cuja identidade da angolanidade ancestral aborígine e/ou autóctone se desconhece dentre os filhos de Angola, vem insultar um povo, que apesar de não conhecê-lo recebeu-o alegremente, e até o sustenta financeiramente assim como sua mãe, que nunca em momento alguma partilhou sentimentos de dor e sofrimento infringido pelo regime totalitarista a vigorar á 40 anos, desde os primórdios da independência dependente de Angola.

O SINDIKA É CORRUPTO E ELE SABE-O BEM QUE ESSA AFIRMAÇÃO É VERDADEIRA.
Os angolanos que têm dado voz aos seus irmãos angolanos sem voz conhecem o preço a pagar, porém, aqueles que sustentam o regime com mentiras e roubos a mistura não sabem o que os espera no fim da linha, nem o que farão com o resultado financeiro do roubo no pós-cova.

O MARIDO CONGOLÊS DA RAINHA DA GATUNAGEM E DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAL INTERNACIONALMENTE IDENTIFICADA COMO A 6ª PESSOA MAIS CORRUPTA DO MUNDO, FOI TRANSFORMADO EM ANGOLANO ÀS PRESSAS PELO SOGRO DITADOR.
O colecionador congolês e dono de um enorme acervo de obras africanas não passam de um canastrão mal intencionado e um fala barato descontextualizado da realidade que a Angola profunda vem passando ao longo do consolado do ditador JES. Todos têm conhecimento que ele é um dos muitos estrangeiros que saqueiam as riquezas de Angola apadrinhadas por José Eduardo dos Santos, presidente da república há quase 37 anos ininterrupto.
O facto de ter sido transformado da noite para madrugada em angolano a margem da lei da nacionalidade, não o torna de maneira nenhum numa pessoa especial dentre os milhões de angolanos por ser genro do PR essa situação insólita só acentua ainda mais numa persona não grata aos olhos de todos angolanos naturais, que o receberam de braços abertos.

O REGIME ATÉ PODE MATAR O HOMEM COMO TEM FEITO COM MESTRIA E PERFEIÇÃO, PORÉM AS IDEIAS DOS HOMENS DE BOA VONTADE E DE FÉ EM DEUS NUNCA PODERÃO SER ASSASSINADAS, ELAS FICAM PARA SEMPRE COMO PATRIMÔNIO PARA O POVO DO PROVIR. Assim sendo, é escusado tentar calar-nos, pois, ainda que a lâmina esteja sobre a cabeça dos defensores das liberdades democráticas constitucionalmente defendidas, não será possível calar-lhes, eles podem isso sim morrer, mas, cala-los fica impossível, jamais os calarão.  Que fique bem claro, aqui é a nossa terra, aqui nasceu o povo angolano bantu negro, e os demais autóctones.

Não pôde aqui existir divergências aqui o Sindika é um estrangeiro com em voz desautorizada, como do mesmo jeito não pode existe no Zaire, ou seja, na republica democrática do Congo qualquer angolano casado com congolesas, que propalem injuriosamente com precações insultuosas os donos da terra congolesa. O único que se envolveu injustamente na vida dos congoleses é o presidente de Angola sogro do filho bastardo do Congo Democrático.

O STATUS DE SINDIKA NÃO LHE DÁ O DIREITO DE AFRONTAR ANGOLANOS AUTÓCTONES NEM MESMO O DE PRONUNCIAR-SE SOBRE ASSUNTOS DE FÓRUM ÍNTIMOS DOS ANGOLANOS ENVOLVIDOS EM RESOLVER AS QUEZILAS DA POLITICA DOMESTICA DO SEU PAÍS.
Esse cidadão congolês, e sua mulher Isabelinha dos ovos, não têm qualquer domínio da vida politica angolana, eles nem sequer estão inseridos socialmente em qualquer das camadas sociais que compõem o tecido da angolanidade ancestral autóctone. Eles são considerados como intocáveis da família real da gatunagem, eles tudo podem naquele que sustentam seus vícios de rapinagem experimentada.

OS CIDADÃOS ESTRANGEIROS COMO O HUGO ANDRÉ NOBRE, MARIDO PORTUGUÊS DE OUTRA FILHA DE JES, TCHIZE DOS SANTOS, FORAM IGUALMENTE TRANSFORMADOS EM ANGOLANOS A REVELIA DA LEI DA NACIONALIDADE PARA SEREM GUARDIÕES DO DINHEIRO ROUBADO E Á POSTERIOR LAVADO E ESCONDIDO NO EXTERIOR DE ANGOLA.
Essas senhoras e senhores alcançaram fortuna e alguma fama nacional e internacional pelas piores das razões, por isso não têm credito nem peso politico nenhum, as palavras por eles proferidas em defesa do ditador e do seu regime déspota não surtem mais efeitos como antes faziam aquando do boom econômico que se revelou efémero.

Sindika Dokolo veio a terreiro jocosamente dizer que os angolanos espoliados e roubados até a medula deveríamos ser mais condescendes com a filha do ditador angolano, também disse que os angolanos saqueados e sequestrados na sua essência deveríamos ser mais objetivos ao falarmos acerca da mulher que ele desposou. A maior parte dos angolanos acha a expressiva arrogância de Sindika foi uma de atroz ingerência nos assuntos internos de luta aberta que os angolanos em maioria travam contra o regime do presidente JES.

SÓ MESMO O SINDIKA DOKOLO NÃO PERCEBEU AINDA, QUE TUDO O QUE FOI ATÉ AQUI NACIONAL E INTERNACIONALMENTE DENUNCIADO ACERCA DA CORRUPÇÃO DO SOGRO E DA SUA MULHER LADRA SÃO FACTOS DE LEGITIMA VERDADE OBJETIVA.
Não importa se a pessoa de quem se fala é a esposa ou não do congolês Sindika, os angolanos viram-no chegar à angola com uma mão atrás e a outra afrente. Conhece-se bem, aliás, os angolanos conhecem muito bem quem foi o pai de Sindika, e também seguimos os passos de sua mãe, do mesmo modo que os cães de caça do regime do seu sogro seguem os passos dos seus opositores e desafetos.

Nenhum dos pais desse do congolês nacionalizado angolano é ou foi dono de qualquer invulgar riqueza financeira e/ou de infraestruturas. Investigações jornalísticas profundas foram feitas a respeito e continuam a ser aprofundadas rigorosamente acerca da família Dokolo e os resultados são infelizmente irrisoriamente indesmentíveis, Não há nem nunca houve nenhuma riqueza real invulgar da parte de Dokolo pai, um antigo apoiante de Mobutu Sese Seko.

A VERDADE, É QUE DO MESMO MODO DA FAMÍLIA DE DOKOLO, SUA MULHER É IGUALMENTE UMA ILUSÃO DE BILIONÁRIA QUE COMEÇA A SER DESMONTADA A PARTIR DOS PAÍSES QUE A AJUDARAM A ESCONDER O RESULTADO DO ROUBO COM A COBERTURA DO SEU PAI CORRUPTO.
De facto e de direito a Isabelinha dos ovos não passa de uma ilustre ladra e das grandes, pois tal como Sindika Dokolo, a filha de JES não é de família rica nenhuma, seu pai veio para Angola com uma mão afrente e outra atrás, seus avós paternos os angolanos conheceram bem, quanto à mãe da Isabel dos Santos nem é preciso falar do seu estado avançado de pobreza endêmica quando pisou o solo angolano pela primeira vez.

 O VERDADEIRO MOTIVO QUE LEVA OS ANGOLANOS A INTERROGAREM-SE A CERCA DA SITUAÇÃO BILIONÁRIA DA ISABELINA DOS OVOS É, DE ONDE SAIU O DINHEIRO QUE A CATAPULTOU AO ESTADO DE BILIONÁRIA TANTO EM ANGOLA COMO EM ÁFRICA?
Percebe-se que não existe explicação plausível nenhuma para justificar o injustificável, esse dinheiro foi surripiado do erário publico que é pertença de todos os Angolanos.

Por outro lado, se o Dokolo acha que a mulher dele não deve ser criticada como é, é só pedir a ela que deixe de roubar os angolanos, ninguém reconhece nessa ladra nenhuma capacidade extraordinária para aparecer como gestora de três grandes projetos nacionais criados especialmente para promover a filha do sinistro pai ditador para futuramente catapulta-la para voos políticos efêmeros idênticos aos do vice-presidente corrupto Manuel Vicente.

A DELAPIDAÇÃO DAS RIQUEZAS DO POVO ANGOLANO TEM CAUSADO GRANDE TRANSTORNO AO REGIME TANTO DENTRO COMO FORA DO PAÍS ONDE O REGIME E O SEU LÍDER TÊM PERDIDO CREDIBILIDADE.
De uma coisa os angolanos agora têm certeza, afinal a família real não é assim tão insensível nem está incólume à vergonha e a dor causada pelas denuncias descritas no club-k.net, por outro lado, também não são imunes às investigações que começam há surgir um pouco por todo lado e que são devidamente divulgadas através do club-k.net sobre o roubo, lavagem e corrupção dos dirigentes e dos filhos do regime.

O SINDIKA FILHO DO CONGO PODE TER A CERTEZA, QUE NÃO VAI CALAR NUNCA AS VOZES QUE DÃO VOZ AOS OPRIMIDOS DA ANGOLA PROFUNDA.
É terrivelmente vergonhoso, que o genro do presidente da republica venha afirmar aos quatro jovens que as denuncias sobre a corrupção desenfreada pelos filhos do regime é coisa sem valor acrescido, por tratar-se segundo ele de pequenos assuntos sem importância alguma. Só um oportunista da índole desse gavião pode afirmar que defender os jovens revolucionários presos pelo sogro ditador não passam de pequenos problemas!

PORQUE O SINDIKA NÃO VAI AJUDAR A LIBERTAR O POVO CONGOLÊS AO INVÉS DE QUERER IMISCUIR-SE EM ASSUNTOS DOS QUAIS NÃO ESTÁ TALHADO E DE NADA SABE NEM PERCEBE.
Os autóctones angolanos não recebem de maneira nenhuma aulas sobre democracia de Sindika nem da sua mulher gatuna. Democracia significa respeito e liberdade, estado de direito significa trabalho e oportunidades iguais para todos os cidadãos, os angolanos não possuem nem de perto nem de longe nenhum desses criteriosos direitos, que são a alavanca para que qualquer democracia resplandeça.

INFELIZMENTE EM ANGOLA, O SOL NASCE APENAS PARA A FILHARADA DO DITADOR E SEUS CÔNJUGES, E PARA OS SEUS COLABORADORES E AMIGOS APOIANTES DO REGIME.
O país precisa de se encontrar no dialogo franco e aberto, os angolanos estão desavindos e com feridas profundas, que com o andar da carruagem elas jamais serão facilmente saradas. O que menos se deseja em Angola é ouvir angolanos de índole duvidosa 5ª categoria vir a publico com alegóricas falas desconexas de 5ª categoria na vã tentativa de persuadir o povo de lutar pelos seus direitos.

Apesar de Angola encontrar-se fortemente controlado por uma máfia negreira chefiada pelo ditador sanguinário sogro de Sindika, isso não lhe permite tecer considerações contra angolanos desavindos com JES e com o seu regime, e muito menos pôde vir dizer o que os angolanos devem ou não fazer e/ou se devem ou não criticar o regime e JES.


O POVO NATURAL DESSA TERRA NASCEU AQUI MESMO, ANGOLA NÃO É PROPRIEDADE DE SINDIKA NEM A SUA ESPOSA EM ESPECIAL, DEUS DEU ESSA TERRA A TODOS QUANTOS NELA NASCERAM E A TODOS QUE A AMAM E RESPEITEM OS DONOS DELA, OS ANGOLANOS.
Não foram os feiticeiros congoleses que presentearam os angolanos com essa terra rica, ela foi deixada aos angolanos pelos seus antepassados, e todos eles eram angolanos de gema.