sábado, 27 de abril de 2013

LUANDA: A BANDIDA SUGADORA DOS BENS DO POVO ANGOLANO A LADRA RACHEL DAVID (VUNGE) IRMÃ DO GATUNO MALANDRO JOAQUIM (QUIM) DAVID, A ADMINISTRADORA DA NOSSA COMPANHOA DE PETRÓLEOS - (SONANGOL), DISSIDIU UTILIZAR DINHEIROS DE TODOS ANGOLANOS PARA COMPRAR BILHETES DE VIAGEM PARA TODA FAMÍLIA NO VALOR DE USD 23.520.00 (VINTE E TRÊS MIL E QUINHENTOS E VINTE DÓLARES AMERICANOS. DIREI ITOS ADQUIRIDOS A REVELIA SEM A PERMISSÃO DO MINISTRO DOS PETRÓLEOS NEM DE QUALQUER ORGANISMO DO APARELHO DE ESTADO CORRUPTO ANGOLANO. NOTE-SE QUE A A VELHA LADRA NÃO É UMA GATUNA RECENTE, ELA A MUITO SE UTILIZA DE ESTRATAGEMAS PARA SURRIPIAR O NOSSO ERÁRIO PUBLICO TAL COMO FIZERA O SEU IRMÃO QUIM DAVID, NÃO SE SABE PORQUE RAZÃO TODA A FAMÍLIA VIAJOU A CUSTA DA SONANGOL EM PRIMEIRA CLASSE, SÓ FALTOU O CÃO DA LADRA MILITANTE DO MPLA/JES VIAJAR COM A FAMÍLIA EM GOZO DE FÉRIAS.


Era uma vez uma administradora de uma empresa nacional de combustíveis chamada Sonangol, num país muito rico em petróleo onde a maioria da população vivia na miséria absoluta.
A administradora queria ir de férias a um país distante. A administradora só viajava em classe executiva pois, sendo uma alta funcionária de uma empresa nacional de combustíveis num país muito rico em petróleo, não iria passar as muitas horas de viagem num lugar apertado.
No seu país, a maioria da população viaja sempre em lugar apertado, ou mesmo muito apertado (e quase nunca de avião), por falta de transportes, de estradas e até de combustíveis.
A administradora queria levar consigo o seu marido, que sendo casado com uma alta funcionária de uma empresa nacional de combustíveis, num país muito rico em petróleo, só viaja em classe executiva. É uma questão de classe e, assim, tranquilamente, enquanto bebe champanhe, pode ler os melhores jornais e revistas internacionais. No seu país, a maioria da população é analfabeta por falta de um ensino adequado e até de lápis e cadernos.
A administradora e o seu marido têm três filhos que, tendo por mãe uma alta funcionária de uma empresa nacional de combustíveis, num país muito rico em petróleo, só viajam em classe executiva. É uma questão de classe e, assim, podem ver os últimos filmes de Hollywood e brincar com os melhores jogos de vídeo. No seu país, a maioria da população não tem televisão, leitores de DVD, consolas de jogos ou mesmo acesso a energia eléctrica.
A administradora precisava então de comprar cinco bilhetes de avião em classe executiva, ao custo equivalente a US $23,520.00 daquelas notas verdes americanas. É uma quantia que daria para alimentar, vestir, educar, transportar, cuidar da saúde e até mesmo aliviar o sofrimento de, pelo menos, várias dezenas de habitantes do seu país que (sobre)vivem, segundo as estatísticas das organizações internacionais preocupadas com os assuntos mesquinhos dos índices de desenvolvimento humano, com menos de dois dólares por dia.
A administradora Raquel David Vunge mandou então a sua secretária marcar as passagens aéreas para as férias de toda a família. Custou apenas 2,352,691.80 Kz. Em seguida a administradora enviou os recibos, solicitando “pagamento das férias” (tal e qual), a um director da empresa, de patente mais elevada, reverências mais solenes e, sobretudo, poderes mais mágicos para fazer aprovar solicitações de pagamentos de férias e outras. Muitas e diversas férias e outros gastos afins haverá, numa empresa nacional de combustíveis, num país tão rico em petróleo.
E foi assim, com poderes mágicos, que aqueles dólares todos, incluindo até os oitenta cêntimos, foram pagos logo ali, sem perguntas. Ninguém averiguou sobre o benefício da despesa de férias de família para o funcionamento da empresa nacional. Ninguém se lembrou da justificação de tal gasto para o bem do país, muito rico em petróleo, onde a maioria da população vivia na miséria absoluta.
Também ninguém perguntou porquê a liderança que, volta e meia abomina Portugal, autoriza pagamentos de férias para Lisboa, onde se fala mal da origem da riqueza de tão diligentes servidores públicos. E o povo angolano, sempre animado, paga as férias de tão ilustres famílias angolanas que, nesse Portugal de conquistadores conquistados, vivem tão bem.

MALANGE: EU RECLAMO/ATO DE CONTRIÇÃO=NOTA DE IMPRENSA SEMANAL por Raul Diniz- Fonte: (www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com)


EU RECLAMO/ ATO DE CONTRIÇÃO

Nota de Imprensa Semanal:
Acabamos de conhecer as manigâncias parlamentaristas das quais a nossa distraída oposição chama ou acha que é a democracia em ação!
I
Primeiro: Assistimos o parlamentar Adalberto Junior choramingar afirmando ter-lhe sido vedado o direito de usar democraticamente os microfones da acintosa casa das leis totalitaristas. Depois vimo-lo novamente em discurso direto em conferencia de imprensa falando para surdos gesticulando euforicamente com bruscos gestos para que os cegos o visualizassem, onde reclamava o que todos sabemos a mais de 33 anos. Todos sabem exceto o Adalberto Junior, que enquanto José Eduardo Dos Santos estiver no comando do país, só haverá democracia para a vendedora de ovos, e para os ricos que ainda não soma mais de cinquenta milhões nas suas contas bancarias. O senhor Adalberto Junior e seus pares na UNITA não podem nem devem continuar a vir em publico falar sempre da mesmice, nós em Angola precisamos ver uma oposição que não continue a fraudar as nossas expectativas de confronto politico entre ela e o partido no poder. Queremos ver uma oposição articulada, que saiba ouvir a voz do soberano e com ele partilhar concertações e entendimentos estratégicos que dê novo rumo na luta pela defesa dos angolanos e da nossa angolanidade. A nossa oposição nem sabe a quantas anda e comportasse da mesma maneira como o partido no poder, o que equivale a parecer-se igualmente a um autentico verdugo do povo.
II
Segundo: O que a UNITA deveria começar por fazer, seria sair dessa letargia diversionista de discursos parasitário e partir para um mais abrangente tipo guerra politica, dando a entender ao adversário de todos os angolanos que começara uma nova era e um novo posicionamento na forma de fazer politica até as próximas eleições autárquicas. Só desse jeito o MPLA de JES entenderia o recado e com total certeza radicalizaria a sua posição levando-o ao descredito total tanto dentro de nossas fronteiras como no exterior onde ele já substancialmente pontos de credibilidade politica. O que JES e sua trupe mais temem são a rua e o povo que nele habita sem esperança alguma de sair dela. Angolanos das oposições à rua é o palco que futuramente a UNITA e toda oposição verdadeiramente interessada na luta pelo poder saberá e reconhecera que é a única via e que valerá apena levar em conta para não ser contaminada com a artrite politica e para sair do marasmo e deixar de continuar a fazer o papel do faz de conta que é oposição quando na verdade não passa de uma marionete regulamentada pelo prazer e vontade de um criminoso internacional chamado Nandó, que sendo policia politico repressor do regime ali foi colocado como atento vigilante dos movimentos das oposições, e como se sabe, JES sabe muito bem cobrar os favores que ele faz e por isso, Nandó terá que demonstrar serviço ao seu patrão mandando sinais claros ao ditador malandro que a UNITA esta sufocada.
III
Terceiro: É de lamentar que a UNITA esteja a ser comparada como a sua congênere opositora CASA-CE de Chivukuvuku, Miau e Tonet. Oposição que se prese não navega a custa e ao sabor dos ventos que o partido da situação lhe proporcione, a UNITA após ter somado pontos como verdadeiro opositor ao regime instalado, agora começa a sucumbir completamente vituperada pelo seu habitual carrasco o MPLA de JES!  A UNITA foi claramente notificada em off pelo MPLA que a seu modo o informou dando-lhe a conhecer  que quem manda em Angola e no parlamento é o Club de vigaristas e malandros comandados sinistramente pelo bandido JES.
IV
Quarto: A UNITA e toda demais oposição sabem que não existe espaço para fazer politica séria a partir da assembleia do povo disfarçada de parlamento casa da democracia nacional! O que essa oposição deve entender e perceber de uma vez por todas, que o MPLA apenas finge que faz parte de um processo democrático, pois na verdade não existe e nem o MPLA quer democracia alguma na terra que eles permanentemente dão a entender que é pertença deles, e que o país lhes fora deixado pelos seus familiares como herança.
V
Quinto: Tenho pena, que o partido BD não reconheça que é preciso muito mais para sair do ostracismo que resignadamente decidiu fielmente nele permanecer por sentir-se incólume na guerra deflagrada silenciosamente pelo MPLA contra tudo e todos que de algum modo representem os valores democráticos por quem todos angolanos temos de uma maneira ou de outra temos lutado com as exceções do BD e a CASA-CE, Marcolino Moco dentre outros que preferiram aderir a outro tipo de permanecer na politica doméstica nacional como abrir caminho pela estrada da mediocridade sinuosa elitizando o seu posicionamento politiqueiro sem autenticidade que onere valorosamente novos caminhos da luta brilhantemente travada pelo povo angolano pela democratização do país.
VI
Sexto: Para terminar com chave de ferro, reclamo pela desatenção que se esta a dar as vilezas e perigosas ligações que existem entre PGR com bandido Helder Manuel Vieira Dias Kopelipa denominador constante da criminalidade do colarinho branco que se transformará num autêntico flagelo dentro e fora das nossas fronteiras.  É necessário e urgente estancar essa praga com estendidas manifestações de rua, e não permitir que ela se arraste a cresça cada vez como acontece e apenas continuadamente são criticadas com apaniguados discursos destorcidos de criticas ambulatórias constantes das oposições adormecidas no sono do tempo Por outro lado as oposições revestidas das suas bangas nada fizeram até ao momento, que seja comprovado realce que encoraje o povo da necessidade da nossa presença reivindicadora nas ruas de todo país e em especial em Luanda. Enquanto não acontece, o comboio da desgraça continuará a fazer vitimas e só vai parará se por ventura o povo não for convocado a manifestar-se na linha férrea donde o comboio que transporta a nossa desgraça nacional se movimenta prazenteiramente quase quarenta anos ininterruptos.
VII
Sétimo: As oposições interessadas na mudança no país devem convocar todo povo para nos mantermos por cima dos carris da linha férrea com a finalidade de provocarmos o descarrilamento do comboio vaidoso do MPLA/JES vetor significativo da nossa desgraça nacional. Temos de juntar-nos corajosamente para nos manifestarmos valentemente e juntos reclamarmos os nossos direitos junto do ditador e do partido fascizante que governa ditadura há quase quarenta anos. De contrario eles não respeitarão nunca os direitos do povo nem a oposições e por outro lado, o povo já de si descrente, não acreditará jamais que exista em angola algum partido que o queira de facto liberta-lo das garras assassinas da ditadura. Por acaso essa deficiente oposição pensa em obter espaço para reivindicar eleições autárquicas com aleivosos discursos elaborados e malfadados feitos à pressa no parlamento do nada?
Aguardo competente replica da parte das oposições, enquanto isso faço o meu ato de contrição, mas, eu reclamo.
Raul Diniz