sábado, 20 de julho de 2013

EUA: O Procurador-geral do Estado da Virgínia e candidato a Senador pelo mesmo estado Ken Cuccinelli, quer proibir o sexo oral nos EUA

Candidato a senador quer proibir sexo oral nos EUA


YahooInf
Reedição Radz Balumuka
www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com

Procurador-geral do Estado da Virgínia, nos Estados Unidos, Ken Cuccinelli lançou uma polêmica que visa proibir modalidades de sexo que não sejam vaginal.

Em campanha para se tornar senador pelo Partido Republicano, Cuccinelli defende que a proibição de sexo oral e anal por lei aumentará o combate aos crimes ligados ao abuso de menores.
O projeto apenas retomaria uma lei, a de Crimes Contra a Natureza, que já existiu em alguns Estados americanos até 2003, quando uma decisão judicial tornou inconstitucionais todas as legislações que criminalizavam formas sexuais.

LUANDA: Torna-se abismal o descaso dos meios de comunicação social relacionada com a violência que impera em Angola, contra a criança e o adolescente

Angola: Violência contra crianças ignorada pelos meios de comunicação

A cobertura do tema parece, segundo vários analistas, não estar em conformidade com as expectativas de alguns sectores da opinião pública.

TAMANHO DAS LETRAS
 
Arão Ndipa
Reedição: Radz Balumuka
www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
A cobertura da imprensa angolana sobre casos que envolvem crianças e adolescentes vítimas de violência foi posta em causa por um painel de especialistas nacionais e estrangeiros.
A violência contra crianças e adolescentes tem tido repercussões politicas com muitos apelos de vários sectores da sociedade angolana para que as autoridades travem a onda de vítimas que são reportadas diariamente.

As acusações de feitiçaria, a fuga à paternidade e os menores em conflito com a lei lideram o índice de relatos chocantes que têm mobilizado a onda de protestos.

Perante este quadro, a cobertura do tema pela comunicação social angolana parece, segundo vários analistas, não estar em conformidade com as expectativas de alguns sectores da opinião pública.

Para nos falar sobre o assunto, ouvimos João Saraiva, jubilado brasileiro de infância, Norberto Kapessa, director do instituto de estudos judiciários e Edina Kozma, chefe da UNICEF para protecção da criança.