sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

LUANDA: Comentário sobre o discurso de fim de ano do ditador angolano-Por Sofrimento Esperançoso


Comentário sobre o discurso de fim de ano do Presidente da Republica

Fonte: angola24horas.com
divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
  • tamanho da fonte diminuir o tamanho da fonte aumentar o tamanho da fonte
 Comentário sobre o discurso de fim de ano do Presidente da RepublicaO discurso proferido por sua excelência Senhor Presidente da República de Angola - José Eduardo dos Santos – constituiu as guloseimas que compensam o amargo das chicotadas e dos tiros pelos quais ele mesmo responde às manifestações populares e em particular dos jovens, por intermédio do seu “braço armado” (UGP – Unidade da Guarda Presidencial).
O objectivo real mais inconfessado é a permanência no poder, é a manutenção dos milionários é a consolidação do regime de exclusão, perpetuando deste modo a politica instituída: “ Os ricos tornam-se cada vez mais ricos e os pobres tornam-se cada vez mais pobres”.
O Senhor Presidente apresenta uma apoteose dos “lados bons” dos milionários e um lamento melancólico e cobarde sobre os “lados maus”. Deseja que os paupérrimos continuem a existir sem mínimas condições de existência. Que a ambiguidade!... Opressor bom! Opressor mau! Explorador bom! Explorador mau! Ditador bom! Ditador mau! Saturno bom! Saturno mau!
Os ricos trajados do uniforme (camisolas, chapéus, emblemas, etc.), do MPLA, para garantia do seu prestígio, mais euros, mais dólares, etc, escutavam atentamente o discurso, atraindo deste modo os miseráveis para aderirem ao “MPLA”.
Os pobres, muitos deles também trajados do uniforme do MPLA por falta de roupa, escutavam o discurso para alimentar os seus sonhos vazios e abstractos.
Tal como no passado o Senhor Presidente José Eduardo dos Santos, resume o seu sentimento no seu discurso, sobre o destino do “povo sofredor” de Angola (desempregados, camponeses, operários e funcionários marginalizados) da seguinte maneira: “Nenhum homem tornará algum dia melhor o que o criador fez mal, porque o Senhor Presidente não é o causador da pobreza em Angola; os seus pais assim como ele já encontraram a pobreza em Angola.”

Por Sofrimento Esperançoso

LONDRES: Líder do partido nacionalista declara falência


Líder do Partido Nacional Britânico declara falência

Nick Griffin tem intenções de voltar a concorrer ao Parlamento Europeu nas próximas eleições, apesar de estar na bancarrota.
Fonte: Expresso-Ana Marques Francisco

Divulgação: Planalto de Malanje Rio capôpa

 



O líder o Partido Nacional Britânico (BPN), Nick Griffin, fez questão de explicar no Twitter que, apesar de ter sido declarado falido pelo 
tribunal, por um período de 12 meses, se pretende recandidatar ao Parlamento Europeu.

Griffin escreveu na rede social que não existe impedimento a uma nova candidatura: "Estar na bancarrota não me impede de ser ou 
candidatar-me como membro ao Parlamento Europeu. Apenas me livra de preocupações financeiras. Um bom dia!".

O líder do partido de extrema-direita consta de uma lista publicada pelo Serviço de Insolvência depois de ter declarado a bancarrota em
 tribunal, em Welshpool e Newtown, na passada quinta-feira.

Simon Darby, um porta-voz do partido, garantiu também, em declarações ao BuzzFeed, que o cargo de Nick Griffin não será afetado, pois as
 regras mudaram: "Não há desqualificação e pode haver nova candidatura".

No site oficial do partido, é dada uma longa explicação sobre o processo que levou o líder à bancarrota. O pedido de falência foi 
apresentado pelo seu antigo advogado, Gilbert Davies. Griffin terá proposto um um acordo voluntário individual para liquidar, em
 prestações, uma divida à firma de advogados, mas esta terá rejeitado, indo para tribunal.

Simon Darby acrescentou que Griffin não tem dinheiro para pagar a dívida e que a rejeição do acordo por parte da firma "foi uma coisa
 realmente insensata a fazer por estes solicitadores, porque eles acreditam que vão conseguir o dinheiro desta forma".
Numa audição anterior, Griffin fora já obrigado a liquidar cerca de 88 mil euros em pagamentos extraordinários e serviços da 
Gilbert Davies & Partners.
Comissão Eleitoral não pode rejeitar nova candidatura

LUANDA: Angolanos querem melhorias na saúde e educação como prioridades em 2014

AFS - 2014: Melhorar saúde e educação são prioridades para angolanos

Fonte VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
03.01.2014
AFS
AFS
TAMANHO DAS LETRAS 
As preocupações sobre a saúde e a educação dominaram o primeiro  “Angola Fala Só”  de 2014 em que o tema em discussão foi o desejo dos ouvintes para este novo ano.

Mas as questões políticas foram também abordadas por vários ouvintes com alguns apelando à unidade da oposição em 2014 e num caso talvez único um ouvinte pedindo o fim da democracia e do multipartidarismo em 2014.

“Em 2014 eu não quero mais democracia,” disse o André Muteca que falava da província do Namibe

“A democracia foi o que trouxe o sofrimento a Angola,” disse este ouvinte que acusou os partidos políticos da oposição de “estragarem o país”.

“Esses partidos são terroristas,” disse.

Mas Jacinto Ndala do Kuando Kubango disse que os partidos da oposição se devem unir para fortalecer uma “Angola democrática e de direito”.

“Deve haver união entre os partidos políticos para se combater a pobreza e a falta de respeito da lei,” disse Ndala que criticou também  “a falta de métodos e estratégias” dos partidos da oposição.

Este ouvinte disse que a oposição queixa-se e lamenta-se mas pouca visão estratégica mostra.

“As criticas e lamentações não nos levarão a lado nenhum” disse Ndala.
Uma ouvinte  de Cabinda disse ser “uma vergonha” que o presidente angolano tenha afirmado no seu discurso de fim do ano que não há assassinatos políticos em Angola.

“É mentira, “ disse Paulo Puna que disse que para 2014 deseja que a questão de Cabinda seja resolvida.

“Nós não somos angolanos,” disse Puna cuja opinião foi compartilhada por um outro ouvinte desse território, Balchior Tati que disse que em 2014 gostaria de ver reaberto “ o dossier Cabinda”.

“A paz (em Cabinda) ainda não é definitiva,” disse.

“O facto de não haver acções militares não significa que haja paz,” acrescentou.
Mas maioria dos ouvintes expressaram a vontade que o ano de 2014 sirva para o governo prestar maior atenção aos sectores da saúde e educação que a julgar pelos telefonemas são obviamente os temas mais preocupam os ouvintes da Voz da América

Daniel Miguel um enfermeiro da Huíla dez notar que  “há doentes internados no chão” ou “dois ou três na mesma cama” e referiu-se também à  necessidade do governo resolver o problema de salários do técnicos de saúde e das suas promoções.

Técnicos  prestam serviços de níveis mais alto do que aqueles em que estão inseridos com salário mais baixo criando descontentamento e frustrações entre os funcionários.

João Baca do Bengo  disse que os serviços de saúde em Angola estão num estado “péssimo”

“Eu acredito que o governo pode e tem a possibilidade de fazer melhorar essa situação,”  disse Baca  que descreveu a educação em Angola como um caso “triste”.

Baca disse ainda que o governo devia adoptar uma política de ajuda á habitação para jovens.

César Salumana da Lunda Norte disse não estar muito optimista para com melhorias em 2014 prevendo que "tudo vai continuar na miséria".

Este ouvinte disse que a situação da saúde na provincia é uma tragédia.

"pessoas doentes são corridas dos hospitais," disse.

O ouvinte Filpe Zonda disse que o governo deve em 2014 resolve rapidamente o acesso dos angolanos a documentos provando a sua cidadania e nascimento.

“Qunado há eleições todos conseguem acesso a documentos muito rapidamente mas depois acaba tudo,” disse Zonda que frisou as dificuldades que isso cria aos angolanos em muitas situações como por exemplo a registar filhos nas escolas.
A questão das pensões dos exe militares foi outro temas que muitos ouvintes consideraram de essencial para o governo angolano resolver em 2014.

Clique aqui para ter acesso ao arquivo do programa

PYONGYANG: Tio do ditador norte coreano Kim Jong foi comido vivo por cães

Coreia do Norte: Tio do líder Kim Jong foi comido vivo

TAMANHO DAS LETRAS 
De acordo com o jornal de Hong Kong Wen Wei Po, afiliado ao Partido Comunista, Chang Song-thaek e cinco assessores mais próximos foram despidos, atirados para uma jaula e atacados por 120 cães de caça que não comiam há cinco dias.

Apesar da informação ainda não ter sido confirmada, os principais meios de comunicação internacionais divulgaram hoje que Chang Song-thaek não foi executado, como havia sido noticiado em Dezembro, mas sim atirado aos cães.

Chang foi executado no dia 12 dezembro de 2013, em circunstâncias não divulgadas, após um rápido processo de demissão e julgamento por um tribunal militar da Coreia do Norte.

Ainda de acordo com o jornal, Kim e seu irmão, Kim Jong-chol, supervisionaram a execução, que durou cerca de uma hora, juntamente a 300 outros funcionários. O Wen Wei Po acrescentou que Chang e os assessores foram "completamente devorados".

Segundo a NBC News, a publicação de Hong Kong, que denunciou a execução, tem actuado como um porta-voz do Partido Comunista da China. A divulgação pode ser um sinal da luta entre aqueles que querem permanecer engajados com a Coreia do Norte e os que querem distanciar-se do actual líder norte-coreano.

Chang era visto como uma das principais lideranças do país. Por conta do seu parentesco e intimidade com o falecido líder Kim Jong-il, pai de Kim Jong-un, muitos acreditavam que ele exercia grande influência sobre Jong-un.

O tribunal norte-coreano disse que Chang era "pior do que um cão" e que havia formado uma facção com o objectivo de derrubar o governo.

NOVA IORQUE: Tempestade nos EUA afeta 100 milhões e cancela mais de 2 mil voos

Tempestade nos EUA afecta 100 milhões e cancela mais de 2 mil voos.

Fonte Voanews
Divulgação: Planalto De malanje Rio Capôpa
TAMANHO DAS LETRAS 
Milhares de voos comerciais foram cancelados desde ontem à noite nos Estados Unidos da América (EUA), na sequência de uma tempestade de neve que está a avançar sobre o nordeste do país e a afectar uma vasta região com cerca de 100 milhões de habitantes.

O portal ’FlightAware.com’, que vigia o tráfego aéreo, informou que cerca das 12:00 locais existiam 2.233 voos internos e internacionais que estavam atrasados, enquanto outros 1.419 tinham sido cancelados.

ROMA: Jornal Italiano La Stampa recebeu envelope contendo carta-bomba que não explodiu

Jornal italiano recebe carta-bomba que não explodiu.

Fonte: La Stampa
Divulgação: Planalto De malanje rio capôpa

TAMANHO DAS LETRAS 
Um envelope suspeito foi enviado hoje para a redacção do jornal "La Stampa", em Roma, obrigando à evacuação do edifício. Segundo o site do jornal, o envelope continha uma pequena quantidade de pólvora e uma folha A4 dobrada em várias partes com frases como: "Não olhe para os outros. Eu fiz tudo sozinho", e ainda alusões à crise económica e social no país. No local, estiveram equipas dos bombeiros e da brigada de minas e armadilhas da polícia para analisarem o envelope. A meio da tarde é que os jornalistas puderam regressar à redacção.

Outro envelope suspeito, com sementes, foi também enviado hoje para Alberto Vanelli, director da Reggia di Venaria, um palácio situado no Piemonte, no norte da Itália. O objecto está a ser analisado pelas autoridades, desconhecendo-se ainda se os dois casos poderão estar relacionados.

MAPUTO: Moçambique criara mais de 183 mil empregos em 2014

Moçambique: Mais 183 mil empregos em 2014

Fonte: VOA
Divulgação: Planalto De malanje Rio capôpa
TAMANHO DAS LETRAS 
O Governo moçambicano espera que sejam criados, em 2014 183.256 novos postos de trabalho no pa]is, dos quais 137.442 através do sector privado, segundo previsões contidas no documento orientador do executivo Plano Económico e Social (PES-2014).

O crescimento do número de postos de trabalho através da iniciativa privada deverá ser impulsionado pelo investimento directo estrangeiro, que o Governo de Maputo calcula que ascenda a 3.018 milhões de euros.

O maior volume de investimento estrangeiro deverá pertencer às área do turismo, agricultura e recursos naturais.

LUANDA: O partido PRS responsabiliza governo angolano da crescente pobreza no interior do país

Angola: PRS responsabiliza governo por crescente pobreza no interior

Partido diz que Angola "está longe" de ser um estado democrático

Fonte: VOA/Manuel José
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
02.01.2014
TAMANHO DAS LETRAS 

O Partido da Renovação Social, PRS, avisou que a pobreza “é cada vez mais extrema” no interior do país e responsabilizou o governo por essa situação.

Benedito Daniel, secretário geral do partido, disse que 
essa situação deve-se  à má gestão da riqueza por parte do executivo de Eduardo dos Santos e considerou ainda que Angola “está longe” de ser um país democrático.

Daniel falava numa cerimónia de fim de ano em o presidente do partido Eduardo Kuangana não compareceu por razões de saúde.

"Este fenómeno (a pobreza) é outra forma ilustrada da má distribuição da renda nacional, do desemprego em alta, num país que está a ser invadido pela emigração ilegal de todas as latitudes," disse

No capítulo político o partido de Eduardo Kuangana pensa que o país ainda não conseguiu democratizar-se.

"Angola è um país que continua longe de ser um estado democrático,” disse acrescentando haver “a violação permanente dos direitos fundamentais dos cidadãos consagrados na constituição."

Para aquele dirigente partidário a polícia  “reprime e  assassina cidadãos” e deu como exemplo as mortes “de Cassule, Kamulingue, Ganga e mais recentemente de Maro Bernardo cujo sangue por eles derramado clama pela justiça".