Angola: PRS responsabiliza governo por crescente pobreza no interior
Partido diz que Angola "está longe" de ser um estado democrático
Fonte: VOA/Manuel José
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
02.01.2014
O Partido da Renovação Social, PRS, avisou que a pobreza “é cada vez mais extrema” no interior do país e responsabilizou o governo por essa situação.
essa situação deve-se à má gestão da riqueza por parte do executivo de Eduardo dos Santos e considerou ainda que Angola “está longe” de ser um país democrático.
Daniel falava numa cerimónia de fim de ano em o presidente do partido Eduardo Kuangana não compareceu por razões de saúde.
"Este fenómeno (a pobreza) é outra forma ilustrada da má distribuição da renda nacional, do desemprego em alta, num país que está a ser invadido pela emigração ilegal de todas as latitudes," disse
No capítulo político o partido de Eduardo Kuangana pensa que o país ainda não conseguiu democratizar-se.
"Angola è um país que continua longe de ser um estado democrático,” disse acrescentando haver “a violação permanente dos direitos fundamentais dos cidadãos consagrados na constituição."
Para aquele dirigente partidário a polícia “reprime e assassina cidadãos” e deu como exemplo as mortes “de Cassule, Kamulingue, Ganga e mais recentemente de Maro Bernardo cujo sangue por eles derramado clama pela justiça".
Daniel falava numa cerimónia de fim de ano em o presidente do partido Eduardo Kuangana não compareceu por razões de saúde.
"Este fenómeno (a pobreza) é outra forma ilustrada da má distribuição da renda nacional, do desemprego em alta, num país que está a ser invadido pela emigração ilegal de todas as latitudes," disse
No capítulo político o partido de Eduardo Kuangana pensa que o país ainda não conseguiu democratizar-se.
"Angola è um país que continua longe de ser um estado democrático,” disse acrescentando haver “a violação permanente dos direitos fundamentais dos cidadãos consagrados na constituição."
Para aquele dirigente partidário a polícia “reprime e assassina cidadãos” e deu como exemplo as mortes “de Cassule, Kamulingue, Ganga e mais recentemente de Maro Bernardo cujo sangue por eles derramado clama pela justiça".
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