segunda-feira, 18 de novembro de 2013

MAPUTO: Eleições Municipais em Moçambique agravam clima entre poder e oposição

Eleições Municipais em Moçambique agravam clima entre poder e oposição

Fonte: TSF
Divulgação: Planalto de Malanje Rio capôpa

Moçambique

Mais de três milhões de moçambicanos residentes nas cidades e vilas com estatuto de município vão às urnas na próxima quarta-feira, para escolherem os seus autarcas. A Renamo, o maior partido da oposição, recusou apresentar-se a escrutínio
Dos 128 distritos de Moçambique, só 53 têm estatuto municipal, pelo que apenas um terço dos eleitores com direito a voto em eleições gerais pode agora votar nas municipais. Ficam assim de fora deste escrutínio 75 distritos, que não preenchem os requisitos legais exigíveis para poderem eleger diretamente os seus autarcas.
Outra particularidade destas eleições é o facto de apenas concorrerem a este escrutínio o partido do poder, a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), e a terceira força parlamentar, na oposição, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM). A Renamo, o maior partido da oposição e segunda força parlamentar, recusou apresentar-se a escrutínio, apelando à abstenção e ao boicote eleitoral, por discordância com a composição dos órgãos eleitorais.
O poder autárquico moçambicano tem obedecido a um processo de implantação progressiva no país, desde 1998, data das primeiras eleições municipais, ao tempo aplicáveis apenas às zonas urbanas, num total de 33 municípios. A partir de então, o poder local foi-se alargando, com 43 municípios a irem às urnas nas eleições de 2008, a que se juntaram agora mais 10, num total de 53 que escolhem os seus autarcas nesta quarta-feira.
A campanha eleitoral, que terminou no domingo à meia-noite, foi marcada por graves incidentes sobretudo na Beira, cidade dominada pelo MDM, tal como Quelimane. Nas últimas eleições de 2008 a Frelimo conquistou 41 municípios, e a Renamo não alcançou nenhuma autarquia. Por todo o país concorrem a estas eleições 18 partidos, e vários grupos de cidadãos e associações.
Líder do MDM acusa FRELIMO de instrumentalizar a polícia
O líder do MDM, Daviz Simongo, que se recandidata à presidência do Município da Beira, acusou o partido do poder de instrumentalizar a polícia para amedrontar as populações e «empurrar o eleitorado para a abstenção». «Eles (a Frelimo) não conseguem de forma direta vencer, e então têm que meter medo à população para que esta caia na abstenção», disse, em declarações à Lusa.
Efetivamente, os maiores incidentes da campanha registaram-se no principal reduto do MDM, no passado sábado, quando a polícia antimotim disparou balas de borracha e lançou gás lacrimogéneo contra uma multidão de apoiantes do MDM, concentrados num comício de encerramento da campanha na Beira. Em resposta, a multidão confrontou-se com a polícia, e incendiou três viaturas de dirigentes da Frelimo, ao mesmo tempo que tentou invadir a sede local do partido governamental.
Fonte hospitalar desta cidade, a segunda mais populosa do país, revelou terem dado entrada no hospital da Beira 26 feridos em resultado dos confrontos. «Lamentamos as vítimas humanas ocorridas, os feridos e os bens que a população perdeu face a este ataque da FIR (Força de Intervenção Rápida) sob o comando dos titulares da Frelimo», refere um comunicado divulgado por Daviz Simongo, líder do MDM e de novo candidato naquela cidade. «Lamentamos que o secretário-geral da Frelimo (Filipe Paúnde) tenha vindo à cidade da Beira para, ao que parece, coordenar uma estratégia de violência e medo», acusou Simango.
Renamo: negociações só com mediadores internacionais
A tensão que marcou a campanha eleitoral para os municípios moçambicanos vinha já induzida da crise política instalado no país na sequência da rutura entre a Frelimo e a Renamo. Confrontos entre o exército e antigos guerrilheiros da Renamo, sobretudo no centro e norte do país, e bem assim uma onda de raptos atribuídos a simpatizantes do maior partido da oposição parlamentar, geraram a maior crise política em Moçambique desde que o Acordo Geral de Paz foi assinado em 1992.
O pico da instabilidade política e militar verificou-se no dia 21 de Outubro passado, quando o exército tomou o acampamento onde vivia acantonado, na região centro, há cerca de um ano, o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, que desde então se encontra em local desconhecido. Entretanto, as negociações de reconciliação não têm registado progressos significativos, com os dirigentes da Renamo a acusarem o governo de pretender montar uma armadilha a Dhlakama.
Em conferência de imprensa realizada hoje em Maputo, Saimon Macuiane, chefe da delegação da Renamo para as negociações de reconciliação, afirmou ser «indispensável» a presença de mediadores nacionais e internacionais para a resolução do conflito. «Mais do que necessária, a presença de mediadores e observadores internacionais é fundamental e indispensável para o reinício das negociações», afirmou aquele dirigente da Renamo, que sugere o empenho direto da União Europeia, da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADAC) e da União Africana como entidades credíveis para exercerem o papel de mediação entre as partes em conflito.
Manuel Teixeira, com agências

MALANJE: Medrosos não têm vez - Por Raul Diniz

MEDROSOS NÃO TÊM VEZ

Fonte: angola24horas.com
Cobardes Medrosos não têm vez
divulgação: planalto De Malanje Rio Capôpa

Angola é um país desgastado e ao mesmo tempo encontra-se em pleno movimento metamórfico! Desse modo, subentende-se, que o país não suportaria ter novamente um líder mentalmente fraco e defeituoso, idêntico ao que temos a trinta e quatro anos no comando das nossas riquezas.
ANGOLA CARECE DE LIDERES FORTES SEM MEDO E ACADEMICAMENTE BEM FORMADOS
Perdoem-me aos aduladores defensores da UNITA de Samakuva, sei que Isaías Samakuva é bom homem, honesto sincero e ambicioso como qualquer mortal, porem isso não chega para liderar um partido com as caraterísticas tradicionais com que nos habituara na sua trajetória de luta pela sua afirmação a escala nacional, sobretudo na esfera politica e ideológica. O meu velho amigo Samakuva não esta talhado para a presidência que a UNITA necessita urgentemente neste precioso momento para engatilhar a peleja politica para sairmos vitoriosos, sentimos estar perto da vitória, uma vez estarmos muito próximos de derrubar o ditador e o seu regime! Todas as vezes que vivenciamos no país situações semelhantes a que atravessamos agora, e no momento em que o regime esta quase de cócoras, aí, nesse precioso instante de decisão, o companheiro Isaías Samakuva amigo e parceiro do ditador na estratificação do regime aparece e bum, coloca tudo em causa com os seus enfraquecidos discursos! Que mania têm os nossos atuais dirigentes de discursar a torto e a direito!
PARA DERROTAR A DITADURA E O SEU LÍDER TEMOS DE FAZER MUITO MAIS QUE SIMPLES PEDIDOS DE RENUNCIA DO DITADOR
 A pergunta que não quer calar é a seguinte: De onde o presidente da UNITA tirou essa informação invulgar, ou seja, em que manual de luta politica esta escrito, que para destituirmos o ditador angolano bastava para isso pedir-lhe que renunciasse o poder? Faça-me o favor meu irmão SAM, o dr sabe muito bem que isso não funciona assim, está provado que é preciso fazer-se muito mais que diminutos discursos alegóricos próprios para inglês ver e ouvir. Companheiro Isaías Samakuva arriscar-me-ia hoje aqui e agora corajosamente sem meios termos, sugiro que renuncie a presidência da UNITA, peço-lhe que promova um conclave, declare eleições livres e ousadamente deixe o partido nas mãos de alguém mais corajoso e ousado com coragem suficiente para aguentar os muitos enfrentamentos que se adivinham sem nunca titubear. Acredito e tenho certeza absoluta, que na UNITA exista alguém fortemente armado politica e ideologicamente para fazer a diferença e que provoque muito medo ao regime, alguém capaz de enfrentar a luta politica nas ruas, nos campos, e até mesmo no deserto angolano, de preferencia alguém que não tema lutar abertamente contra o ditador. O que a UNITA precisa neste precioso momento é ter um líder que entenda profundamente o sofrimento e os sentimentos do povo, e que esteja disposto a dar a vida e lute descompromissado por ele para vencermos juntos as hostes arrogantes do regime déspota. Recuso-me a aceitar que exista em Angola outro Dos Santos, distanciado do povo e que sequer entende e satisfaça a vontade do povo, queremos algo nosso sim, mas diferente de Eduardo dos Santos, não queremos mais nenhuma pessoa na frente dos destinos do país alguém tão velhaco e assustadoramente maldoso e astuto que queira substituir-se a si mesmo no seu partido e na presidência da republica como faz Eduardo dos Santos nesses trinta e quatro anos.
O MEDO VENCE OS FRACOS E MEDROSOS
 Eduardo dos Santos a muito prometeu sair do poder, até jurou não vir a ser o capitão da sua equipe o MPLA em outro qualquer ato eleitoral, disse inclusive que se aparecesse um José Eduardo dos Santos a concorrer pela presidência da republica, esse alguém não seria ele, mas um homônimo seu. Trata-se aqui de nos precavermos para alertar a toda angolanidade expressiva do país, que não desejamos ter como presidente outro qualquer oportunista sem formação em humanística. Alguém que apenas venha a desejar o poder pelo poder e mais tarde se entregue a praticas malévolas da feitiçaria e da magia negra improprias para consumo. José Eduardo dos Santos é fiel adepto da corrupção generalizada que infelizmente instalou-a com sucesso em toda extensão do território nacional a revelia do povo angolano. De igual modo consagrou na nossa terra as praticas de perseguição, sequestro, prisões arbitrarias, tortura, assassinatos indiscriminados, peculato e roubos, que hoje são tratados negligentemente com exagerada trivialidade! Chegamos ao ponto do regime prender o adolescente Nito Alves e mantê-lo na prisão por três meses por discordar das praticas exclusivistas do regime, mais tarde o país recebeu a vergonhosa noticia a partir do Brasil, que o general da mututa Bento Analfabeto Kangamba dos Santos, sobrinho do presidente da republica é procurado pela INTERPOL por ser chefe de uma gangue que trafica carne humana para prostituição internacional, antes desse escândalo, o referis bandido protagonizou outro escândalo em Paris França onde foi acusado como branqueador de capitais roubados em Angola com a permissão do tio ditador presidente, e só escapou da prisão por ser detentor de passaporte diplomático. Através do Club-k. net divulgamos e acusamos o regime de ter assassinado os nossos irmãos Cassule e Kamulingue retirando a possibilidade do regime continuar a mentir, levando-os a assumir a responsabilidade das matanças cometidas pela CASA DE SEGURANÇA MILITAR.
O CORRUPTO FILOMENO DOS SANTOS “ZENU” REIVINDICA GENIALIDADE DA SUA BAGAGEM DE CONHECIMENTO E EXPERIENCIA QUE O LEVARAM A PRESIDÊNCIA DO FUNDO SOBERANO DO SEU PAI
Impávidos assistimos um país pequenino como Portugal reivindicar indecorosamente o seu lugar cimeiro no trenó dos segredos da corrupção internacional protagonizada pelo senhor corrupto vendilhão do templo José Eduardo dos Santos, por outro lado assistimos silenciosos a China comprar o nosso país e a alma da nossa angolanidade benigna, cordatos e impávidos vemos o arrojado filho do ditador a querer ganhar protagonismo no nicho financeiro que gerência o capital roubado e desviado pela cleptocracia erigida pelo ditador seu pai, e ainda engolimos em seco o rapazito diluir garbosamente a vaidade da sua eximia bagagem que diz ter sido o único motivo que o catapultaram num ápice para presidência do fundo soberano, propriedade privada do seu pai gatuno.
INFORMEM-ME SE VIREM POR AÍ A UNITA DE ISAÍAS SAMAKUVA
Após toda explanação, pergunto a todo país: Cadê a reação responsável e descomprometida da UNITA? Onde para a nossa oposição parlamentar, numa altura em que os partidos da oposição real fora do hemiciclo parlamentar se juntam e se organizam para estudar juntos outros meios de luta para derrubar a tirania, num outro ângulo reparo que a UNITA continua fiel a si mesma, e sem vacilar permanece com extrema fidelidade na aliança tática efetuada com o MPLA com a benção do ditador para legitimar o seu regime cleptomaníaco. Conclamo todos os patriotas nacionalistas e democratas independentes e todo povo a despir a camisola dos seus partidos, principalmente os democratas verdadeiros do MPLA movimento, e os camaradas que não se reveem na direção do MPLA/JES, mas que sejam membros como eu, convido-os a juntar-se aos partidos que se organizam para juntos lutarmos contra a vil ditadura EDUARDINA longe das oposições sitiadas no parlamento, só assim conseguiremos varrer o iluminatti ditador do nosso solo pátrio. Se esperarmos pela oposição parlamentar para libertar-nos, o melhor e esperarmos deitados prontos para o sacrifício, pois desenganem-se, pois, se a nossa libertação depender da oposição parlamentar, então seremos todos fritos e/ou assados na fogueira do regime. Isso não é verdade irmãos? Ou estarei errado companheiros e camaradas? Perdoem-me os que pensam diferente de mim, mas eu estou e continuarei com a maioria do povo que sofre as arduamente sem encontrar alternativas de sair dessa periclitante situação. Vamos nessa camaradas

Raul Diniz

LISBOA: Angola prefere diplomacia do silêncio

Angola prefere «diplomacia do silêncio»

Fonte: TSF

Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa

Angola está a exercer «a diplomacia do silêncio, ao invés da diplomacia pública» para resolver a crise nas relações com Portugal, disse hoje o adido de imprensa da embaixada angolana em Lisboa.
Convidado para participar numa conferência sobre «o estado atual das relações Portugal-Angola», na Universidade Lusíada, o embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, fez-se representar pelo adido de imprensa Estêvão Alberto, que usou da palavra apenas uns minutos e justificou que o convite para a sessão «chegou muito tardiamente».
Além disso, recordou, «todos os responsáveis» angolanos «já falaram» o que tinham a falar sobre o assunto e o ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti, encontra-se a preparar uma «comunicação ao Estado português».
É preciso «deixar que evoluam com naturalidade» os «contactos diplomáticos» em curso, disse o adido de imprensa da embaixada de Angola. «Pretende-se a melhoria das relações entre Angola e Portugal», assegurou ainda.
Promovida pelo Centro Lusíada de Investigação em Política Internacional e Segurança, a conferência contou ainda com o embaixador português Martins da Cruz, que apontou as causas e os riscos da «recente turbulência» entre os dois países.
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros apontou algumas das razões que justificam «o mal-estar angolano», entre as quais as «fugas de informação» sobre casos envolvendo dirigentes angolanos em apreciação na justiça portuguesa, «que só podem ter partido do interior do Ministério Público» e que foram acompanhadas por «ruído» na comunicação social portuguesa.
Além disso, «Angola está a ser usada como arma de arremesso entre os partidos políticos portugueses», apontou, sublinhando que as relações bilaterais se processam «Estado a Estado e não partido a partido ou empresa a empresa».
Na opinião do embaixador, «o Governo português procedeu bem» no caso, ao manter uma diplomacia de 'low profile' [discreta] e encarando as relações com Angola com a mesma normalidade que tinham antes do discurso do Presidente angolano".
A 15 de outubro, José Eduardo dos Santos anunciou, perante o Parlamento angolano, a suspensão da anunciada parceria estratégica com Portugal, alegando não estarem reunidas condições.
Também "Angola continuou a comportar-se da mesma forma do que antes", pois "não tinha interesse nenhum em levar mais longe" a tensão com Portugal, assinalou Martins da Cruz, reparando que Luanda "procurou desativar a turbulência". Porém, o caso "dura há dois meses e ainda não se encerrou", lamentou, vincando que "a política externa não pode ter estados de alma".
Recordando que Angola é o quarto mercado de exportação para Portugal e que todas as empresas do índice bolsista PSI-20 estão representadas no país africano lusófono, onde 150 mil portugueses estão a trabalhar, o embaixador alertou ainda para "o risco" de desvalorização da política externa portuguesa, na qual "um dos ativos" é "a relação privilegiada com os países africanos de língua portuguesa".
"Não estaremos num clima de Guerra Fria", mas é preciso "um desanuviamento", referiu, por seu lado, António Luvualu de Carvalho, professor na Universidade Lusíada de Angola, sublinhando que, "para que possa haver parceria, é necessário haver igualdade nas relações e respeito mútuo".
Porém, de acordo com os "estereótipos" em Portugal, a riqueza dos angolanos "implica corrupção e ilicitude", disse.
Considerando que os angolanos são alvo de "perseguição" em Portugal, o investigador questionou por que é que "só os angolanos são perseguidos pela justiça portuguesa" e "só os dinheiros angolanos são questionados".

BISSAU: Crianças traficadas apreendidas são devolvidas ás famílias

Bissau: Crianças traficadas apreendidas  são devolvidas às famílias
Guiné-Bissau: 61 crianças salvas do tráfico de menores (UNICEF/Lusa)
Fonte ANG
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
18/11/2013
Sessenta e uma crianças traficadas nas povoações de Bocana, Bária, Cabaceira, Gã-Salá e Buducó, na região de Tombali, com destino às escolas corânicas em Gâmbia e que foram interceptadas pelas autoridades policiais no sector de Buba no passado dia 14 do corrente mês, serão hoje devolvidas às origens.

Em declarações à Agência de Notícias da Guiné, (ANG), o Governador da região de Tombali,Bocar Seidi disse que desse número, 59 são do sexo masculino, e de idades compreendidas entre os quatro e 20 anos de idade.

Bocar Seidi explicou que, os mestres corânicos que conduziam as crianças para a Gâmbia, foram detidos na companhia de mais cinco encarregados da educação no Comando da Polícia do sector de Buba, na Região de Quinara.

Informou que as crianças encontram-se alojadas no Escritório da UNIOGBIS em Buba e sob os cuidados da CRUZ Vermelha, UNICEF e outras entidades de defesa dos menores.

Aquele responsável considerou que a referida prática é frequente na região de Tombali, acrescentando que, em muitas ocasiões, as crianças são enviadas para as escolas corânicas com o consentimento dos próprios pais e encarregados de educação.

O acto de devolução das crianças irá contar com as presenças das autoridades regionais de Tombali e Quinara, Régulos, chefes religiosos, que deverão assumir na ocasião o compromisso de acabar com a referida prática.

“Qualquer pai ou encarregado da educação que doravante pretende levar o seu filho para aprender o Alcorão no estrangeiro, terá que o fazer de forma legal, obedecendo todas as normas exigidas pelo Estado da Guiné-Bissau.  

ANG/ÂC/SG