segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

LUANDA: Rafael marques pede arquivamento de 11 processos judiciais contra ele

Rafael Marques pede arquivamento de 11 processos judiciais contra ele

O advogado Luís Nascimento alegou o facto de o prazo para se proceder à acusação ter sido extrapolado e a norma constitucional que impede que o mesmo caso seja julgado duas vezes.
Capa do livro "Diamantes de Sangue", de Rafael MarquesCapa do livro "Diamantes de Sangue", de Rafael MarquesFonte: Maka AngolaDivulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa23.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 

O jornalista Rafael Marques, autor do livro «Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola», e a editora Bárbara Bulhosa foram alvo de um processo civil instaurado por generais angolanos em Portugal, depois de  o Ministério Público ter arquivado, em Fevereiro, a queixa-crime «por difamação e injúria» que nove generais angolanos ligados a empresas de extracção mineira apresentaram naquele país europeu, contra Marques.

Em Angola, no entanto, em Julho, o activista e jornalista tomou conhecimento de 11 processos, todos relacionados com a denúncia feita no seu livro.

De então a esta parte, a Procuradoria-Geral da República não proferiu acusação, extrapolando assim o prazo de dois meses que a lei angolana impõe para a conclusão de qualquer instrução preparatória.

Sendo assim, o advogado Luís Nascimento, avançou com um pedido de anulação da instrução preparatória.

Além do prazo que já expirou, o advogado recorre ainda a uma normal constitucional para pedir a anulação do caso: "a Constituição impede que alguém seja julgado duas vezes sobre o mesmo caso, e, como corre o caso em Portugal, acreditamos ser melhor arquivar o processo aqui em Angola".

Enquanto em Portugal, o caso continua agora com acusações particulares dos generais angolanos proprietários das duas empresas de diamantes em causa, em Angola, ou a Procuradoria-Geral da República arquiva o caso ou profere a acusação e o caso vai a julgamento.

As duas empresas de diamantes e os nove generais angolanos acusam Rafael Marques de calúnia e injúria no seu livro "Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola".

Na obra, que resulta de uma investigação iniciada em 2004, o jornalista e activista cita alegadas violações dos direitos humanos, incluindo torturas e assassínios de trabalhadores da extracção mineira na região das Lundas.

MAPUTO: Diálogo de surdos continua em Moçambique entre a Frelimo e a Renamo

Diálogo de surdos continua em Moçambique

Nesta segunda-feira, como em todas as outras dos últimos meses, Governo e Renamo falaram apenas à imprensa.
Armando Guebuza, Presidente de MoçambiqueArmando Guebuza, Presidente de MoçambiqueFonte: Redação VOADivulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa23.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 
Em Moçambique o diálogo de surdos continua apesar de tanto o Governo como a Renamo reiterarem cada segunda-feira o seu interesse e emprenho em retomar as negociações.

Hoje, uma vez mais, o Governo voltou a deslocar-se à sede das negociações e a Renamo voltou a não aparecer. Ambos apresentaram, uma vez mais, as mesmas posições das últimas semanas, aparentemente irreconciliáveis.

O Governo e a Renamo continuam a falar e marcar posições, mas o diálogo é inexistente, um autêntico diálogo de surdos.

Nesta segunda-feira, como em todas as outras dos últimos meses, o governo deslocou-se à sede das negociações e ficou a falar sozinho.

O ministro da Agricultura e chefe da Delegação do Governo José Pacheco falou sim, mas para a imprensa e voltou a dizer que o Executivo aceitou a exigência da Renamo para a inclusão de observadores nacionais.

Pacheco diz não entender a ausência do principal partido da oposição na reunião de hoje que devia discutir os termos de referências dos observadores.

José Pacheco, um dos pré-candidatos da Frelimo à Presidência da República para as eleições de 2014, não avançou detalhes sobre a proposta da Renamo em incluir observadores internacionais.

Por sua vez, e acto contínuo, o chefe da Delegação da Renamo Saimon Macuiane devolveu o impasse das negociações ao Governo, particularmente ao Presidente da República.

Enquanto continua este ping-pong entre as duas principais forças moçambicanas, o líder da Renamo Afonso Dhlakama assegurou, numa entrevista telefónica à Lusa, continuar a viver na zona onde foi atacado pelo exército, mas escondido das forças governamentais.

O dirigente do antigo movimento guerrilheiro moçambicano diz estar a viver nas "zonas rurais", no "mesmo bairro do posto administrativo de Vanduzi", mas não sabe quando é que vai deixar a zona.

Afonso Dhlakama revelou estar muito cauteloso quanto a um possível encontro com o chefe de Estado, Armando Guebuza.

Por sua vez, o Presidente da República reiterou, no discurso sobre o Estado da Nação na passada quinta-feira, 19, a sua vontade em encontrar-se com o líder da Renamo.

SÃO PAULO: As sub-celebridades que se notabilizaram no circulo do chefão da prostituição em Angola. São elas; Mulher Melancia, Mulher Moranguinho, Adriana Bonbom, Mulher Melão e Mulher Jaca, dentre outras mais ou menos conhecidas do publico brasileiro e angolano.


















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Ponto de interrogação das famosas da TV Brasileira que se prostituíram em Angola


Famosas da TV Brasileira que se prostituíram em Angola-Todas tinham um preço e foi-lhes pago pelo general chefão da prostituição em Angola. Conheça algumas delas..

Fonte: AF

Divulgação: Planalto De malanje Rio capôpa


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Muito se falou nos últimos dias das brasileiras que vão para Angola a trabalho... Elas sempre dizem que vão para fazer shows e presença VIP.
Mulher Moranguinho é uma das sub-celebridades daqui que já rodou muito por lá tirou foto com acusado de trafico de mulheres brasileiras o empresário angolano LS Republicano sócio do general angolano Bento dos Santos Kangamba.
Adriana Bombom ex Global e assistente de palco, também já viajou bastante. Ela vivia dando cano nas gravações do TV Fama, da Rede TV!, dizendo que precisava ir para Angola.
Mulher Melão, Melancia e Jaca são outras "famosas" brasileiras bem conhecidas em Angola ou já estiveram em angola.
Mais no relatório constam uma bela e famosa atriz global também é citada por uma das brasileiras por, supostamente, já ter participado do esquema de prostituição de luxo. Mas não há comprovação do envolvimento dessa atriz. Na denúncia apresentada pela procuradora, no entanto, constam as duas dançarinas famosas e várias outras mulheres que já foram capas de revistas, duas “miss bumbum”, assistentes de palco e integrantes de programas noturnos na TV e grupos musicais, elas são citadas em uma denúncia de tráfico de mulheres brasileiras para Angola, Portugal e África do Sul.
O principal financiador da operação era o general e empresário angolano Bento dos Santos Kangamba, casado com uma sobrinha do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos. O general encomendava sempre “mulheres grandes e com corpos bem desenhados”.
Brasileiras de origem humilde também eram aliciadas.
A vida não está fácil para ninguém, não é mesmo? Elas precisam trabalhar... as acusações de trafico de mulheres brasileiras com as viajem destas celebridades brasileira em angola é mera coincidência e não acusamos ninguém que foi se prostituir em angola e todos são inocente perante as leis.
AF