O PAÍS HUMANO PERDEU O MEDO DA DITADURA E O MPLA/JES SABE-O
BEM
De arbitrariedade em arbitrariedade o governo do regime falido
do MPLA/JES despudoradamente transformou-se numa chata democracia enferrujada,
repleta de enfermidades degenerativas varias que, de mancada em mancada
deixou-a desfuncionalmente desfigurada e completamente aleijada.
E agora de joelhos, esse
mesmo governo, nas suas abruptas derivações inconsistentes ancoradas em
delirantes utopias racionalizantes com fundamentos epistemológicos incontornáveis,
apelativamente acena suplicando a atenção de um povo a quem JES e o MPLA
tornaram indigentes na sua própria terra fustigando-o efusivamente até a
exaustão.
O regime sempre desprezou arrogantemente o povo a quem sordidamente
e sem razão alguma aparente lhe surrupiara todos os seus direitos legalmente
estabelecidos pela emberne constituição atípica de JES. Evidentemente que a relação de JES com o povo passa
por acesas crispações derivadas pelas atitudes desrespeitosas acrescidas ao
modo displicente como JES se comporta com o povo enquanto cidadão e como líder
do partido que sustenta a ditadura reinante no país. O povo angolano é sábio
como os demais povos oprimidos do planeta que são obrigados a um crescimento
precoce acelerado por estarem forçados a longas batalhas nas guerras propiciadas
pelas ditaduras estabelecidas contra a vontade dos povos. Os povos sabem que a vitória
na guerra pela a sua afirmação como povo no contesto das nações livres do
planeta só é possível a sua consagração caso
se sujeitem a sacrifícios vários.
Por esse motivo, o
povo sabe e tem consciência que breve, muito em breve mesmo, o sofrimento de
que hoje padece vem chegando ao fim, pois o sofrimento da maioria do povo se
aproxima galopando velozmente para o seu termino.
Todos acreditam que em Angola a maioria do povo nacional tem
consciência e sabe que brevemente terá um saudável e maravilhoso encontro com a
liberdade. É sabido e cada vez mais fica clara a previsível proximidade desse
encontro que anunciara a inevitável anulação do regime vigente e conclamara com
alegria festiva a mudança de regime que tanto anseiam os angolanos amantes da
liberdade e da democracia representativa.
Anunciei a semana
passada, que em breve antigos e renomados nomes que fizeram e fazem parte da
verdadeira história nacionalista do que foi e é o MPLA “M”, ao que afirmei com
lucidez providencial, que alguns grandes atletas da liberdade que continuam
persistentemente a correr na luta pela libertação total de Angola e dos
angolanos se pronunciariam adversos as politicas fascizantes do ditador JES.
Pois então aí esta o primeiro
corajoso pronunciamento feito pelo médico comandante, o nacionalista, o guerrilheiro,
homem de grande estatura politica e ideológica e de sentimentos nobres. Um excelente
filho de Angola, esposo da minha grande amiga, a intelectual e diplomata Ana
Maria Carreira, o bom filho e exímio pai. Trata-se do pronunciamento muito
sofrido de um combatente revoltado que não conseguiu conformar-se e ficar
indiferente com o sofrimento do povo por quem lutou nem ficar alheio ao curso
que o país e o povo levam.
Esse notável pronunciamento escrito feito pelo
ilustre, renomado e vastamente conhecido maquizarde e médico por excelência o Dr.
Mario Afonso d’Almeida, o grande camarada KASESA. Esse depoimento transporta
consigo a prova evidente do implacável descredito que o regime totalitarista de
JES goza nacional e internacionalmente. Obrigado Dr. Kasesa pela sua coragem, Deus o abençoe
a si, sua esposa e filhos. General Kasesa, o dr não esta só nessa caminhada difícil
e traiçoeira cheia de espinhos. Conte com todas as vozes que se erguem todos os
dias em constantes protestos em torno dos ideais idênticos aos que levou o comandante
a lutar durante todos esses anos, pois sabemos todos que a luta continua por
ainda não ter terminado o ultimo combate pela liberdade, e sabemos todos que a vitória
é certa dentro e fora do nosso MPLA. Saiba o povo que não esta e jamais estará só,
outros pronunciamentos de descontentamento carregados de azedume e se seguirão
em breve, haver vamos.
Hoje se pode afirmar confiadamente sem receio algum de
errar, que o modelo atual de governação da ditadura que JES carrega aos ombros paira
sobre ele uma invulgar encenação demonstrativa apimentada com uma gritante
falta de coerência na forma como o governo cocho do MPLA é regido. O gerente
máximo da (des) governação nacional o velhote JES, não pode queixar-se de coisa
alguma em relação à inflexibilidade do povo em não o aceitar como seu líder e
sequer concordar com ele na aprovação e execução das politicas envenenadas do
executivo por ele liderado.
O povo angolano
reconhece que as politicas econômicas defendidas pela ditadura estão
completamente destorcidas de realismo e sem verdade alguma na sua combinada
avaliação geral. Tem-se a perceptividade
de não existir condições de enquadramento na avaliação periódica dessas
politicas, uma vez que, na busca de um qualificador eficiente dificulta de
sobremaneira a existência de um coeficiente provisional, que venha a
proporcionar um impacto na validação das politicas econômicas e financeiras do
governo. Essas politicas uma vez elaboradas e valoradas, a sua execução
provocam pressupostas disfunções que podem se tornar alarmantes para os
programas específicos que em tese estariam à partida no meu ponto de viste
critico; desfasados de uma assistencial medida de inclusão social regenerativa
que podem não produzir imediatamente resultados fiáveis de crescimento seguro por
não estarem asseguradas e nem balizadas os pressupostos genéricos de
crescimento sustentado.
Acredito que tanto o governo assim como JES e o seu MPLA já
perceberam que dificilmente chegaram até o fim com essa legislatura. A acontecer
chegarem ao fim, seriam completamente fulminados pela denuncia das suas praticas
desajustadas na distribuição da riqueza produzida no país, Por outro lado seriam
derrotados e consumidos irremediavelmente pelo insistente modo promiscuo entronizado
no modus operandi do regime na regência discriminatória
das politicas sociais que se transformaram já na marca registrada do regime na
forma como esgrimem os violentos atentados tendentes a dividir o povo para
melhor reinarem com a explicita maldade cínica de um refinado ódio já conhecido
que o regime e o seu mentor nutrem contra o pacifico povo natural de Angola.
Todos perceberam já que não é o povo o autor do
mal moral na nossa terra e sim JES e o seu teimoso modo de estar na politica
rodeado de incompetentes serviçais bajuladores incorpados em subsidiárias
atitudes coercivas de corrupção entre si.
JES e o MPLA a muito deixaram de governar Angola em troca de
um projeto perpetuo de governo. O MPLA e JES não têm eficiência nenhuma na
governação do país. Não tem mesmo, e tudo por causa das suas malfeitorias e dos
malfeitos e isso não se passam apenas por uma questão de falsos moralismos, mas
porque esse estilo de governação com o qual coabitamos há mais de 37 anos, tem
vindo a afetar de sobremaneira os resultados de crescimento interno e externo
da economia e fica claro como a agua, que é o povo quem paga com tudo isso.
Esse é um dos grandes motivos demonstrativos que serve de
justificação para que todas as oposições precisem para que permaneçam juntas,
unidas para traçarem juntas uma só frente e um só projeto de luta ganhador.
Para mim é sim possível nós os angolanos ganharmos JES e o MPLA no seu próprio
jogo sem recorrermos as suas já conhecidas ilegalides praticas aleivosas nos
pleitos realizados em Angola. O importante nesta altura, e termos a capacidade
de levantar as questões junto da população, ouvir diligentemente o que o povo
tem para dizer e transformarmos tudo isso em propostas varias buscando
resultados de qualidade e não apenas de quantidade, como acontece hoje na
esfera politica governativa onde impera o sentimento megalômano de construir
bonecos grandes sem que tenham préstimos nenhuns para a vida quotidiana do
angolano que sem emprego e sem vida facilitada verifica apenas e só o
crescimento esplendido da riqueza das filhas de JES e dos seus sicários.
Nada funciona na nossa terra, senão vejamos, a única verdade
do judiciário foi o de transformar-se em perseguidor dos adversários políticos do
mentor doidivanas do regime déspota. Todo aquele que estiver do outro lado da
barricada leva com as indigestas perseguições de um Ministério Publico
desestruturado, despreparado e desajustado das realidades compensatórias e na aplicação
de uma justiça igual para todos sem exceções a regra, o que não se verifica. O
que aqui falo faz referencia a real personalidade jurisprudencial angolana em
matéria de direitos e justiça igual para todos. Não se trata de criticar
gratuitamente a entidade especialmente criada para defesa dos direitos do cidadão
donos pontificados do estado de direito e democrático em angola, nem desejo com
indiscriminadas insinuações e ou com atitudes de insolentes crispações descredibilizar
pessoas singulares afetas ao sistema judiciário nacional, pois não tenho pretensão
de digladiar-me com pensamentos diferentes dos meus; não é essa minha
inquietante prioridade intencionalmente falando. Até porque sou desde quase a nascença amigo e admirador do
sacerdote maior do claudicante Ministério Publico daí tornar-se desnecessária a
mania melodramática de se falar desqualificadamente denegrindo a imagem da
pessoa do meu respeitável do meu amigo e meu antigo companheiro de armas.
No meu vago entendimento, o Procurador Geral da Republica é também
ele vitima de JES e da sua casa de segurança militar, e porque o conheço posso
afirmar que o general João Maria é um homem de boa vontade. Reconheço que só
isso não baste, mas isso fara parte de outro eventual texto a ser escrito, por
agora fico-me por esse intermitente piscar de olhos a maneira angolense de ser.
O que importa mesmo é afirmar com clareza como estamos mal
em matéria de justiça porque se implantou no país o (judiciárismo) que
proporcionou o surgimento de um estado de policia (DITADURA e ou TOTALITARISMO
o que vem a dar no mesmo) esse estado de regime nunca defende a rigor um pragmático
e eficiente estado democrático e de direito claramente republicano, por reverenciar
apenas uma só pessoa a do ditador JES como já nos afirmou o malangino chefe da
policia nacional JESSEANA num passado muitíssimo recente na altura em que
ameaçou-nos a todos em defesa desnecessária do seu ilustre patrão.
Hoje de facto quem manda em Angola é JES e a CASA DE
SEGURANÇA MILITAR o resto é o resto mesmo, é assim que o regime navega para o
seu final. JES pode hoje controlar todo mundo controlável tendo em conta a
certeza que ele possui grandes quantidades de agentes para ilegalmente colocar
sobe escuta e investigar detalhadamente a vida pretérita de todas as atividades
politicas dos que se opõem ao seu regime e controla igualmente a vida dos ativistas
e todos aqueles que defendem a liberdade, a lisura e a democracia e que são
pela vida e não pela violência da morte da alma da nossa angolanidade expressa.
Mas JES sabe pela experiência adquirida ao longo do tempo do
seu imensurável consolado, que tudo que começa mal, á seu tempo termina do
mesmo jeito como começou. Só assim
se explica que todos seus os colegas e companheiros terminaram muito mal no seu
papel de ditadores, hoje o próprio JES reconhece que apenas restaram com ele os
ditadores ROBERTO MUNGABE do Zimbabué e o ditador TEODORO OBIANG NGUEMA MBASOGO
da Guiné Equatorial.
Desejamos
encontrar todos na oposição uma aliada de excelência que jamais venha a claudicar
do maior objetivo de todo povo que é a libertação incondicional de Angola e dos
angolanos das garras da ditadura nefasta que vivenciamos na nossa terra.
Não se pode nos dias que se passam assistirmos a um manifesto conformismo de
alguns opositores que ao desgastar-se a sua têmpera funcional de qualidade
politica, permanentemente aplicam-se a contestar taciturnamente a ditadura
JESSEANA com apelativos discursos bonitos, seletivamente bem elaborados o que demonstram
de sobremaneira a sua implícita vaidade pessoal. Esses agentes opositores de
tão fragilizados se encontrarem, esforçam-se apenas em construir uma inviável e
ilusória oposição de natureza burocrática. A liberdade hoje esta muito mais próxima de se tornar realidade para
satisfação da maioria dos angolanos, e se acreditarmos no antigo adagio e
sabendo nós que o homem põe e deus dispõe, devemos acreditar no que diz o povo
ao referir-se que: A liberdade de uns termina onde a de outros começa, a
aceitarmos esses princípios concluo a caminhada desse texto. Definitivamente
exauro aqui a minha excelsa alegria de saber que o país humano definitivamente perdeu
o medo de afrontar com firmeza o ditador e a ditadura angolana, e os donos do
regime sababem-no bem disso; vamos nessa companheiros.
Raul Diniz
Planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com