Não há liberdade de imprensa em Angola - relatório
Freedom House diz que Cabo Verde e São Tomé têm imprensa mais livre de África, Moçambique parcialmente livre
Não há liberdade de imprensa em Angola, diz a organização não governamental Freedom House que estuda questões relacionadas com liberdade e democracia em redor do mundo
A Freedom House publicou a sua última analise global sobre a liberdade de imprensa através do mundo e Angola aparece como um dos muitos países onde não há liberdade de imprensa.
A Freedom House diz que apesar de garantias constitucionais de liberdade de expressão os jornalistas angolanos praticam a autocensura devido a ameaças de despedimentos, detenções e perseguição.
O estado, diz o relatório sobre Angola, controla o único jornal diário e a rádio nacional e principais estações de televisão e é muitas vezes negado aos media privados acesso a informação oficial e a acontecimentos.
A organização diz que em 2012 jornalistas, particularmente aqueles que cobrem manifestações ou casos de corrupção, sofreram intimidação, ataques e detenções por parte das forças de segurança .
O governo, diz o documento, tentou também em anos recentes restringir a comunicação electrónica.
O documento faz também referência â situação política no país na sua generalidade.
A anàlise da Freedom House é feita através de um estudo dos diversos aspectos ligados à informação nomeadamente o direito à liberdade de opinião e expressão, o ambiente jurídico, político e económico para os meios de informação, atribuindo depois uma pontuação para cada um dos aspectos.
A pontuação total vai de zero a 100 sendo zero liberdade absoluta e 100 o mais restrito. Entre os zero e os 30 pontos aos países são considerados como tendo liberdade de imprensa, entre 31 e 60 parcialmente livres e acima de 60 como não possuindo liberdade de imprensa.
Angola tem 68 pontos, portanto é considerado como não tendo liberdade de imprensa, e entre os 49 países africanos analisados aparece em 34ºlugar.
A Guiné Bissau aparece em melhor posição que Angola estando a 31º.
Moçambique é considerado um país “parcialmente livre” em termos de liberdade de informação. Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os países mais livres de África juntamente com o Gana, diz o documento
A Freedom House publicou a sua última analise global sobre a liberdade de imprensa através do mundo e Angola aparece como um dos muitos países onde não há liberdade de imprensa.
A Freedom House diz que apesar de garantias constitucionais de liberdade de expressão os jornalistas angolanos praticam a autocensura devido a ameaças de despedimentos, detenções e perseguição.
O estado, diz o relatório sobre Angola, controla o único jornal diário e a rádio nacional e principais estações de televisão e é muitas vezes negado aos media privados acesso a informação oficial e a acontecimentos.
A organização diz que em 2012 jornalistas, particularmente aqueles que cobrem manifestações ou casos de corrupção, sofreram intimidação, ataques e detenções por parte das forças de segurança .
O governo, diz o documento, tentou também em anos recentes restringir a comunicação electrónica.
O documento faz também referência â situação política no país na sua generalidade.
A anàlise da Freedom House é feita através de um estudo dos diversos aspectos ligados à informação nomeadamente o direito à liberdade de opinião e expressão, o ambiente jurídico, político e económico para os meios de informação, atribuindo depois uma pontuação para cada um dos aspectos.
A pontuação total vai de zero a 100 sendo zero liberdade absoluta e 100 o mais restrito. Entre os zero e os 30 pontos aos países são considerados como tendo liberdade de imprensa, entre 31 e 60 parcialmente livres e acima de 60 como não possuindo liberdade de imprensa.
Angola tem 68 pontos, portanto é considerado como não tendo liberdade de imprensa, e entre os 49 países africanos analisados aparece em 34ºlugar.
A Guiné Bissau aparece em melhor posição que Angola estando a 31º.
Moçambique é considerado um país “parcialmente livre” em termos de liberdade de informação. Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os países mais livres de África juntamente com o Gana, diz o documento