ANGOLA ATRAVESSA UMA ESTRONDOSA CRISE ECONÔMICA RUINOSA
Não é nada inteligente mumificar a economia no preciso
momento em que o país atravessa uma de suas piores crises institucionais, pior
ainda é a paralisia instável que a economia atravessa. A atual conjuntura
politico econômico que o mundo atravessa não beneficia em nada países como
Angola que buscam do petróleo a sua mais valia e o transformam no seu maior
indicador para a criação exclusiva do seu PIB. No passado o Crude oil price
apenas serviu de arma de arremesso para o regime escamotear a sua verdade
econômica junto dos parceiros econômicos, e excelsos financiadores da economia
aberrante angolana. Porem no passado, esse estilo medíocre de fazer economia
servia os mais enegrecidos planos enganosos de subverter a riqueza nacional
extrativa em beneficio de um falso crescimento econômico feito para inglês ver,
hoje esse estilo emergente de fazer economia não colhe mais, porque, a muito
faliu e não serve mais para impor vontades implicitamente inexplicáveis e sem
sentido aos credores internacionais de Angola.
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa
28/03/2015
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa
28/03/2015
REPENSAR ANGOLA SIGNIFICA MUDAR DE VIDA EM TODOS OS ASPETOS,
ANGOLA NECESSITA SOBRETUDO ALTERAR O JOGO, A CORRELAÇÃO DE FORÇAS E SUBSTITUIR
LIDERANÇAS ENFADONHAS NOS PARTIDOS E NA SOCIEDADE CIVIL INTELIGENTEMENTE ATIVA.
Angola terá que encontrar maneiras diferentes para repensar
o processamento que ajude a encontrar novos métodos para introdutoriamente
formatar a economia do país, e seguir em frente. O engrandecimento de qualquer
país passa pela estabilização e crescimento sustentável da sua economia e
concludentemente terá que ser exaustivamente senhor de uma gestão transparente.
Quanto às quantitativas receitas financeiras adquiridas através das riquezas
extrativas do país como o diamante e o petróleo não pode ser nunca mais o
leitmotiv de crescimento injustificado, quando na verdade o país não passa de
um anão magrinho sem a firme esperança de crescer e muito menos engordar. Na verdade, o preço do petróleo a no passado
foi o tópico materializante do PIB foi o de verdade o fator da estabilização
redutiva do vil crescimento alienado do PIB sem que essa fonte de receita
reagisse positivamente para que a inflação seja indexada ao déficit comercial
para não alarmar ainda mais a economia como o que hoje vimos acontecer.
GOVERNO QUE MENTE É UM GOVERNO ENDEMICAMENTE SOFRÍVEL, E
POR OUTRO LADO NÃO PASSA DE UM TREMENDO MENTE CAPTA MEDIEVAL.
O Governo não pode continuar a amordaçar a verdade do
declínio em que se encontram as finanças do país, por outro lado, não é bom
pressagio para o regime escamotear o estado real da economia do país, que
alias, encontra-se em estado de choque permanente de tratamento intensivo na
“UTI” unidade de tratamento intensivo. Os motivos que embasam os fundamentos da
economia angolana estão conectados a irascível incompetência do presidente da
republica em direcionar rumos de desenvolvimento setorizado de uma economia diversificada.
José Eduardo dos Santos não consegue discernir que o país econômico só muda se
houver envolvimento direto das pessoas nessa eventual mudança. Não adiante
pensar em mudar se essa mudança não acarreta responsabilidades a toda sociedade
hoje marginalizada pelo regime. Mudanças sucedem-se quando há inclusão de todas
as forças sócio-políticas envolvidas intencionalmente em mudanças conclusivas
de interesse econômico e social.
A MUDANÇA ESTÁ NAS MÃOS DA SOCIEDADE CIVIL DE ONDE RESIDE A
MAIOR RIQUEZA INTELIGENTE DO PAÍS.
O país atravessa uma crise ampla motivada pela imperícia na
governação e administração da economia social e, sobretudo na execração das
liberdades antidemocraticamente banidas do seio social. O maior perigo
centra-se na retração econômica que Angola atravessa; pior que tudo é saber-se
que não existem lacunas nem, mesmo nas interpretações em relação às políticas
desenvolvimentistas inexistentes por nunca terem existido a preceito na
economia estatizada angolana.
ANGOLA VIVE UM ESTADO RETRATIVO DE CONVULSÃO ECONÔMICA
JAMAIS VISTA, FICA DIFÍCIL PERCEBER-SE O QUE É DO ESTADO E O QUE PERTENCE A JES
E SUA FAMÍLIA!
José Eduardo dos Santos atravessa atualmente uma estrondosa
baixa de popularidade e o mesmo acontece com os seu governo e seus
apocalípticos ministros senhores detentores do monopólio da incompetência. Essa
incessante crise de aceitação popular de que o autor maior do regime déspota
padece o autor não se circunscreve apenas a dimensão nacional, mas também
internacionalmente. Com a economia totalmente estagnada, Angola precisa
procurar urgentemente outros caminhos menos aleatórios e o país tem que deixar
de se conduzir pela vontade de uma só família capitaneada pelo incompetente
presidente da republica. Data vénia a tudo que representou JES para uma
reduzida faixa da população do país, o país hoje tem necessidade de caminhar
sem essa enfermidade chamada JES, que se tornou o percussor da corrupção e do
estrabismo politico nacionalista centrado na apregoação da mentira
desproporcional e do desarranjo da economia de mercado inexistente que se faz
necessária em Angola.
JES TEM QUE ASSUMIR DEFINITIVAMENTE A SUA INCOMPETÊNCIA DE
CONTINUAR A GERIR A POLITICA ECONÔMICA DO PAÍS.
Não tem sido nada inteligente da parte do regime tentar
amordaçar a verdade para impedir que o país tome conhecimento do clima em que
vive a economia angolana! Mesmo sabendo que a sociedade em toda a sua dimensão
não tem sido regida pelos valores mais relevantes do republicanismo de estado,
essa situação não pode continuar a ser potencializada pelos valores decadentes
da economia centralizada bolchevique como tem sido até o momento. Está claro
que a economia do país sofre de varias patologias que a todos os níveis
necessita de novos médicos e medicamentos para tira-la da letargia crônica em
que se encontra vetada a tempo demais. A economia angolana precisa em primeiro
lugar sair do ostracismo em foi votada pela as sucessivas equipes econômicas
dos imensos governos de José Eduardo dos Santos ao longo dos 36 anos de reinado
absolutamente pobre e enfrentar com determinação confrontar o medo de perder o
poder e enfrentar a crise econômica com frontalidade e abandonar para sempre o
radicalismo desproporcional utilizado pelo presidente do país que até aqui não
levou o país a lado nenhum.
O PAÍS ENCONTRA-SE ESTRUTURALMENTE DESAJUSTADO E CHEIO DE
PERGAMINHOS AJUSTIÇÁVEIS DE UMA ECONOMIA PARASITARIA
Acreditam os grandes sábios que boa economia é aquela que
traz mais dinheiro para o bolso do trabalhador e com isso faz em simultâneo a
justiça social como complemento. Um país republicano e democrático é aquele que
cria condições de trabalho viáveis para o cidadão e não aquele que alicia o
cidadão inteligente corrompendo-o para rebaixar a sua alto-estima, porque o
trabalhador em qualquer parte do universo só é feliz com dinheiro não
inflacionado no bolso. O trabalhador angolano é um dos muito mal pagos no
mundo, o seu salario é terrivelmente baixíssimo sequer dá para alimentar uma
família por dez dias. Juntando a situação inflacionista galopante que graça a
trinta e cinco anos no país pôde-se afirmar com segurança, que a economia do
país precisa de um fortíssimo choque estrutural para alavancar a indústria e o
agronegócio, que até hoje nada mais são duque meras experiências entusiastas de
alguns oportunistas bem posicionados no aparelho do partido totalmente a deriva
e ao extremo corrompido tal como o aparelhado estado angolano totalmente
endividado angolano.
A ECONOMIA DE ANGOLA PRECISA MUDAR DE VIDA URGENTEMENTE PARA
AJUDAR O CRESCIMENTO DO “PIB” PRODUTO INTERNO BRUTO.
Não é segredo para ninguém que Angola vive um estado de
indulgência por falta de reformas estruturais necessária, igualmente não é
segredo que o país economicamente encontra-se em retração econômica quase
paralisante consequências de um fraco fluxo de moeda externa para importação
uma vez o país viver de quase 80% de produtos importados do estrangeiro, o que torna
o estado da economia mais oneroso e mais dependente de terceiros. Essa situação
cria vicissitudes degenerativas que em nada ajudam o país a crescer
economicamente e sair do déficit orçamental impedindo-o de estruturar as
finanças públicas de si já deveras desgastadas de sobremaneira. O país mal
administrado a tempo demais está a ser arrastado para uma catástrofe
incomparável que a breve tempo trará árduas e melindrosas perturbações sociais.
É também verdade que o país esta a ser invadido pela nebulosidade climática
negativa enraizada em toda a estrutura do regime do MPLA e no próprio
presidente da república que se ambos encontram-se a demasiados anos no poder.
AS TENTATIVAS DE ESCAMOTEAR COM DRIBLES DISFUNCIONAIS A
ECONOMIA PARALISANTE DO PAÍS, NÃO TEM SIDO UM BOM PRESSAGIO PARA O GOVERNANTE
MAIOR DO REGIME E MUITO MENOS TEM SIDO BENÉFICA PARA O POVO.
Gostariam todos angolanos saber quais os instrumentos a ser
utilizados pelo governo do MPLA para medir o déficit comercial da balança de
pagamentos, para saber a quantas irá eventualmente crescer o PIB produto
interno bruto? Não se pode convencer o país e o mundo com propagações indevidas
calculadas em surdina por inexperientes quimbandas desajustados em conhecimento
para tratar da doença que padece a economia angolana. Por exemplo, caso se
pergunte aos arautos gestores da economia gestada no país, qual é o valor real
da divida publica do país, que resposta receberia os interessados? Por outro lado qual será i endividamento
externo atual do país? Poderão os economistas afetos o regime esclarecer o país
a respeito? Também poderiam esclarecer o país qual é o valor acrescentado do
juro da nossa divida externa em dólares? Que ajuste fiscal credível houvera
para nivelar os gastos públicos elevadíssimos com a máquina improdutiva do
governo? Existirá em Angola uma agencia independente extra ministério das
finanças, que meça a inflação do déficit publico e da balança comercial para
ajudar a ajustar o correspondente juro da divida externa para se souber se esse
tal de PIB cresceu ou se sequer existe, que ajuste a elevação ou decréscimo
e/ou crescimento do PIB nacional?
Raul Diniz
Sem comentários:
Enviar um comentário
faça sempre o seu melhor comentário possível sem palavras que incentivem ofensas pessoais os autores dos artigos expostos.