Maputo: Simango critica poderes da presidência
Líder do Movimento Democrático de Moçambique deverá ser nomeado candidato à presidencia pelo seu partido
Fonte VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
30.03.2014
O Presidente da Câmara da Beira e do Movimento Democrático de Moçambique e provável candidato à presidência, Daviz Simango condenou a concentração de poderes na presidência da republica afirmando que isso contribui para a corrupção e miséria.
Simango falava no Conselho Nacional do seu partido em Chimoio na província central da Manica que deverá escolher o seu candidato às eleições presidenciais deste ano.
Simango, é para já o único pré-candidato às eleições presidenciais de 15 de outubro pelo partido, disse hoje fonte da terceira força parlamentar.
O MDM, reunido hoje e domingo no II Conselho Nacional na cidade de Chimoio, Manica, centro de Moçambique, deverá nomear o seu candidato até Domingo, para disputar as eleições presidenciais de 15 de Outubro com Filipe Nyusi, da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), e provavelmente, Afonso Dlhakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo).
Daviz Simango, 50 anos é filho de um fundador da Frelimo, Uria Simango (executado num campo de reeducação, após a independência).
Além da eleição do candidato às presidenciais de 15 de Outubro, o II Conselho Nacional do MDM vai discutir os relatórios do gabinete de eleições, sobre as autárquicas passadas, e da sua bancada na Assembleia da República, e também preparar as candidaturas aos 11 círculos eleitorais do país.
Simango, disse ao Conselho Nacional que os entraves da administração do país para um desenvolvimento socioeconómico e político saudáveis, se devem à estrutura constitucional vigente, do regime presidencialista, que atribui amplos poderes ao Presidente da Republica (PR), deixando a massa "refém de um núcleo governativo".
O responsável disse que a governação em Moçambique tornou-se na "arte de engordar" poucos com a miséria de muitos, sustentando que a redução de poderes, que o MDM defende, pretende virar a "inoperância da política" que está a levar a população ao desespero, miséria, fome e morte.
Segundo Daviz Simango, o MDM preconiza a redução do poder do PR, implementando o princípio de limitação de mandatos dos poderes executivos, legislativos e judiciários, que inclui libertar os juízes e procuradores da interferência do poder político, além do ajustamento de algumas instituições.
O II Conselho Nacional do MDM deverá analisar e deliberar sobre importantes matérias, que incluem a nomeação do seu candidato presidencial, que serão a base de preparação plena, organizada, programada e prevenida nas próximas eleições gerais (presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais).
Recorde-se que nas municipais de 2013, o MDM aumentou de dois para quatro o número de autarquias sob sua gestão, incluindo três das principais cidades pais - Beira (Sofala), Quelimane (Zambézia) e Nampula.
Simango falava no Conselho Nacional do seu partido em Chimoio na província central da Manica que deverá escolher o seu candidato às eleições presidenciais deste ano.
Simango, é para já o único pré-candidato às eleições presidenciais de 15 de outubro pelo partido, disse hoje fonte da terceira força parlamentar.
O MDM, reunido hoje e domingo no II Conselho Nacional na cidade de Chimoio, Manica, centro de Moçambique, deverá nomear o seu candidato até Domingo, para disputar as eleições presidenciais de 15 de Outubro com Filipe Nyusi, da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), e provavelmente, Afonso Dlhakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo).
Daviz Simango, 50 anos é filho de um fundador da Frelimo, Uria Simango (executado num campo de reeducação, após a independência).
Além da eleição do candidato às presidenciais de 15 de Outubro, o II Conselho Nacional do MDM vai discutir os relatórios do gabinete de eleições, sobre as autárquicas passadas, e da sua bancada na Assembleia da República, e também preparar as candidaturas aos 11 círculos eleitorais do país.
Simango, disse ao Conselho Nacional que os entraves da administração do país para um desenvolvimento socioeconómico e político saudáveis, se devem à estrutura constitucional vigente, do regime presidencialista, que atribui amplos poderes ao Presidente da Republica (PR), deixando a massa "refém de um núcleo governativo".
O responsável disse que a governação em Moçambique tornou-se na "arte de engordar" poucos com a miséria de muitos, sustentando que a redução de poderes, que o MDM defende, pretende virar a "inoperância da política" que está a levar a população ao desespero, miséria, fome e morte.
Segundo Daviz Simango, o MDM preconiza a redução do poder do PR, implementando o princípio de limitação de mandatos dos poderes executivos, legislativos e judiciários, que inclui libertar os juízes e procuradores da interferência do poder político, além do ajustamento de algumas instituições.
O II Conselho Nacional do MDM deverá analisar e deliberar sobre importantes matérias, que incluem a nomeação do seu candidato presidencial, que serão a base de preparação plena, organizada, programada e prevenida nas próximas eleições gerais (presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais).
Recorde-se que nas municipais de 2013, o MDM aumentou de dois para quatro o número de autarquias sob sua gestão, incluindo três das principais cidades pais - Beira (Sofala), Quelimane (Zambézia) e Nampula.