Dos Santos é o rosto da corrupção - UNITA
Vitorino Nhany diz que corrupção em Angola está "hierarquizada" e só pode acabar com saída do governo
O presidente angolano José Eduardo dos Santos “é o rosto da corrupção” em Angola e por isso a corrupção no país só acabará quando o seu regime sair do poder, disse Segunda feira um destacado dirigente da UNITA.
"O senhor José Eduardo dos Santos não pode assumir o combate à corrupção porque combater a corrupção significa combater-se a si mesmo já que ele 'e o rosto da corrupção," disse o secretário geral da UNITA Vitorino Nhany
Questionado, para apresentar provas do que diz, o secretário geral da UNITA exemplificou com a noticias de que a filha do chefe de estado tinha-se tornado numa das as mulheres mais ricas do mundo graças á conexão familiar com o poder.
Um segundo exemplo apresentado pelo numero dois da UNITA foi o “escândalo Kangamba em Franca.
Várias pessoas associadas ao general foram recentemente presas quando transotavam cerca de 4 milhões de dólares em notas para o Monaco onde alegadamente se encontrava o general.
Este negou qualquer envolvimento
Mas para Vitorino Nhany tudo isto é um sinal claro que em Angola a corrupção é um fenómeno oficializado e controlado pelas autoridades.
"A corrupção em Angola 'e oficial, hierarquizada e controlada porque nunca encontrou um combate cerrado por parte das autoridades," disse.
"O senhor José Eduardo dos Santos não pode assumir o combate à corrupção porque combater a corrupção significa combater-se a si mesmo já que ele 'e o rosto da corrupção," disse o secretário geral da UNITA Vitorino Nhany
Questionado, para apresentar provas do que diz, o secretário geral da UNITA exemplificou com a noticias de que a filha do chefe de estado tinha-se tornado numa das as mulheres mais ricas do mundo graças á conexão familiar com o poder.
Um segundo exemplo apresentado pelo numero dois da UNITA foi o “escândalo Kangamba em Franca.
Várias pessoas associadas ao general foram recentemente presas quando transotavam cerca de 4 milhões de dólares em notas para o Monaco onde alegadamente se encontrava o general.
Este negou qualquer envolvimento
Mas para Vitorino Nhany tudo isto é um sinal claro que em Angola a corrupção é um fenómeno oficializado e controlado pelas autoridades.
"A corrupção em Angola 'e oficial, hierarquizada e controlada porque nunca encontrou um combate cerrado por parte das autoridades," disse.
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