terça-feira, 15 de julho de 2014

LUANDA: JES não representa o futuro dos angolanos - Por Raul Diniz

JES NÃO REPRESENTA O FUTURO DOs  ANGOLANOS

Fonte: Planalto De Malanje Rio Capôpa

Definitivamente José Eduardo dos Santos e a sua turma de malfeitores vão ter que aceitar que Angola tem dono, e o dono dela são os angolanos de todas as origens. Angola não pode continuar a ser vista como um feudo da família do ditador. Infelizmente é essa a imagem que passa na mente dos estrangeiros que desfilam pela nossa terra em busca de benesses no reino eldorado! Que fique bem claro que angola não é nem nunca foi propriedade do sinistro presidente da ditadura JES.
A MENTE DE JES TAL COMO O SEU AGONIZANTE REGIME A MUITO FALIU E O SEU ESTADO MORTIS LASTIMÁVEL APROXIMA-SE A PASSOS RÁPIDOS DO SEU FIM.
JES não tem capacidade para discernir os sentimentos do povo nem para entender o que povo gosta, quer e merece. O povo exige respeito com a coisa publica dilaceradamente roubada ao extremo, e exige ser amado e não espezinhado como tem sido permanentemente pelo chefia da família do gavião ditador acuado. Não se entende a razão nem se encontra nenhuma motivação plausível para que seja impeditivo na nossa Angola não se pode fazer greves e muito menos falar sequer em manifestações. Ainda que essas manifestações sejam comprovadamente pacíficas, o regime xinguila só de ouvir falar delas como se o mundo visse o regime déspota como uma democracia em franca evolução de crescimento e respeito pelos direitos de cidadania usurpados pelo tirano corrupto JES.
Na verdade as manifestações e as greves são conquistas democraticamente alcançadas pelo sofrido povo angolano no linear da nossa luta de libertação e automaticamente do povo surripiadas pela euforia do poder popular de partido único que ainda germina na gênese do regime agressivo e sanguinário de JES e camarilha. A ditadura e o seu mentor JES, não podem de maneira abrupta coarctar continuamente as liberdade democráticas que por direito constitucional alcançamos para impor-nos a todos a democracia da paulada à moda de JES/Kopelipa que por sinal tem sido imposta com elevada grau violência gratuita que habitual acontece na terra mártir angolana.
A NOSSA POLICIA NÃO SERVE O POVO POR ESTAR SIMPLESMENTE COMPROMETIDA COM O PODER EXERCIDO PELA FAMÍLIA FAMIGERADA DO DITADOR ANGOLANO/SANTOMENSE JES
A criação da policia Nacional não foi para obstruir os propósitos da democratização do país politico e muito menos para cooptar as liberdades nem para impor o regime de exceção abrupto que fere terminantemente a constituição do país. Os cidadãos que recorrem a manifestações para fazer sentir as autoridades o que vai mal à administração da vida publica em geral e em especial no que diz respeito à gestão uniforme da coisa publica não deve nem pode ser coercivamente impedida com a violência excessiva habitualmente exercida pela policia.
Por outro lado, não deve o estado associarem-se as milícias apelidadas de (tonton macoutes) a lá JES/Kangamba-Kopelipa, para deliberadamente violentar o povo que apenas busca exercer o seu direito constitucional de buscar desencadear uma luta legal para obtenção dos seus direitos através da luta democrática viavelmente aceitável e ordeira. José Eduardo dos Santos e o seu regime não querem nem aceitam que se implantem no coração dos angolanos os verdadeiros valores democráticos e muito menos que eles conheçam substancialmente os seus direitos legais.
ATÉ O ENSINO É SINUOSAMENTE PERVERSO E INAPTO PARA AQUELES QUE DESEJAM DE FACTO BUSCAR CONHECIMENTO PARA MELHOR ENTENDER O PAÍS E A FALTA DE DESEMPENHO DOS DIRIGENTES NA CONDUÇÃO DA COISA PUBLICA LHES É TOTALMENTE E ILEGALMENTE NEGADOS!
O regime de JES tem dado provas consistentes de total insegurança quando o tema é a democracia a ser instalada verdadeiramente no país, manifestamente percebe-se que a violência gratuita tem sido a marca registada do regime militarizado de JES. O regime JES não aceita de maneira nenhuma uma adequada independência inteligente no modus pensante do povo autóctone, que o leve com sabedoria a discernir a maneira desqualificada como o regime o destrata, sobretudo na se aperceba como vem anulando o seu crescimento inteligente para não entender nem conhecer o valor e a qualidade institucional dos seus inalienáveis direitos ora surripiados.  Só assim se compreende a razão da inexistência de um ensino bom para todos sem desigualdades nas oportunidades de escolha onde e no que eventualmente o estudante quer formar-se.
Temos as piores escolas primárias, temos igualmente as piores escolas secundarias, os institutos politécnicos e as universidades são uma lastima na qualidade ensino. Também a formação técnica e acadêmica dos lecionadores é péssima por isso não é viável nem de longe nem de perto. O regime de JES não aposta com seguramente na pratica a existência de um ensino livre e democraticamente aceitável, porque não deseja ver-se desmascarado pelos jovens acadêmicos, que paulatinamente começam já a dar mostras de insatisfação coletiva contra o desfasamento minado do ensino que vigora em Angola. Apercebe-se também que a juventude apercebe-se da ausência dos seus direitos ora surripiados pelo regime policiado pelas muitas seguranças que pululam pelo nosso país humano.
O MEDO É O PRINCIPAL INIMIGO DO REGIME DITATORIAL DE JES/KANGAMBA-KOPELIPA.
Todo o entrave existente no ensino apenas serve para que ele não flua e nem seja inserido em nenhuma estratégia bem definida para o bem do povo estudantil. Essa estratégia foi urdida e bem definida como prioritária pela casa de segurança militar. Essa estratégia foi cuidadamente implantada para evitar que o povo seja instruído, pois tanto JES quando a (KOPELIPAGEM) do nosso país, sabe que a educação liberta o povo; e, essa situação, aterroriza de sobremaneira o presidente da ditadura JES e todo seu entourage sem exceção.
EXISTE UM PROFUNDO DESFAZAMENTO POTENCIALIZADO ENTRE O QUE O REGIME DISSE NAS ELEIÇÕES DE 31 DE AGOSTO DE 2011, E O QUE NA PRATICA TEM VIDO DA REALIZAR EM TODO PAÍS SE TRADUZ NUMA VORAZ AGRESSIVIDADE INSTITUCIONALIZADA CONTRA OS DIREITOS HUMANOS!
A dicotomia entre o regime de José Eduardo dos Santos e o que povo que ardentemente deseja, é de tal maneira desconfortante como desencontrada, que acabou por transformar-se num frustrante e abismal na escala de valores, face á hegemonia autoritarista do regime sanguinário de JES. Precisamos criar em Angola outros valores que sustente o equilíbrio da constância defensora das liberdades constitucionais, que priorize um estado livre, de direito e democrático. Não se pode mais continuar a conviver desavergonhadamente com um regime que se rege pela incompetência, impunidade e a corrupção e o nepotismo, não se pode mais postergar a verdade democrática sob-risco de não sermos amanhã aceitas pela comunidade das nações democráticas do planeta.
Todos juntos temos que lutar para derrubar o regime de JES e implantar um regime valido por excelência para servir a todos os angolanos desavindos pelo autoritário regime déspota por causa da ambição desmedida de uma só família. Todos sabem de permeio, que a visão politica e econômica de JES sobre o que o povo e o país necessitam são contraproducentes para que, o país entre numa via desenvolvimentista e traga a plenitude de vida estável pata o povo, é totalmente desprovida de verdade consistente e está completamente desencontrada da realidade objetiva, por isso trata-se de uma visão obliquamente desnecessária e eivada de inverdades insustentáveis, por isso JES e família não representam o futuro dos angolanos.

Raul Diniz

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