O SILENCIO DOS INOCENTES
O maestro da corrupção José Eduardo dos Santos,
transformou-se implicitamente no presidente vitalício de uma republica
encharcada de sangue. O país atravessa momentos terríficos, onde a mentira
se torna cada vez mais a arma imponente dos responsáveis do regime que com
discursos pomposos defendem ciosamente o descalabro em que o país mergulha sem
parar.
É INQUESTIONÁVEL O MEDO E O SOFRIMENTO IMPAGÁVEL QUE
SILENCIA O POVO ANGOLANO.
Fonte: Planalto de Malanje rio capopa
09/05/2015
Em Angola existe uma espécie de governarão empírica,
onde os dirigentes preocupam-se apenas com o seu bem estar e de seus
familiares, e ao invés de governar para todos, passam a vida a emitir
desmentidos fragmentados para fugir da responsabilidade que os assiste pelos
horrores protagonizados pela policia parasitária do regime criada a preceito
para proteger edificação do indefensável regime militarista, que poderá ruir
definitivamente a qualquer momento, para gáudio do povo sofrido de Angola.
NÃO É CONCEBÍVEL E MUITO MENOS ACEITÁVEL QUE UM SÓ
PARTIDO, O MPLA NO PODER HÁ (40) QUARENTA ANOS ININTERRUPTOS, CONTINUE A
ASSASSINAR MASSIVAMENTE O POVO QUE SUPOSTAMENTE DEVERIA DEFENDÊ-LO ACARINHÁ-LO
E PORQUE NÃO AMÁ-LO!
É reconhecida a terrifica desfaçatez como o ditador
JES trata os filhos dessa Angola portentosa mal amada, Torna-se suicidaria a
insistência de manter no poder o timoneiro do regime despótico implantado
intransigentemente a exactos longos 40 anos em terras angolanas! É visível a
inexistente prosperidade do povo autóctone angolano de origem africana, a
tristeza acompanha o semblante dessa parcela do povo, que tem sido
violentamente maltratado e indefectivelmente violentado e assassinado
pelo algoz que jurara um dia defende-lo.
É MARCANTE O SOFRIMENTO DESOLADOR DO POVO
ATERRORIZADO PELO MORTICÍNIO DOS POPULARES DESARMADOS NO MONTE SUMI.
Por outro lado é inquestionável o sentimento cindível
de amargura e de dor silenciada dos filhos inocentes de Angola e dos seus
familiares assassinados barbaramente na Cáala a mando do ditador angolano.
Sabe-se que essa mordaz aventura disfuncional sem igual patrocinada pela casa
de segurança militarizada do presidente em sentenciar a morte por o assassinato das
gentes simples do Monte Sumiu e a posterior executada com
extrema mestria e absoluta insensibilidade pelo paladino do Huambo, o bandido
Kundi pahaima.
ATÉ QUANDO A SOCIEDADE CIVIL ANGOLANA VAI CONTINUAR
SILENCIOSA ASSISTINDO DE CAMAROTE AS CONSTANTES BARBÁRIES PRATICADAS PELO
REGIME A MANDO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA?
Até quando as forças armadas nacionalistas e
republicanas vão protelar a continua permissão dos constantes assassinatos de
cidadãos inocente? Qual será o testemunho a deixar para as gerações futuras, ou
seja, qual é direcção que o país segue e, sobretudo qual será a penitencia a
pagar por toda sociedade civil e castrense no futuro pela anuência dada para á
pratica dos horrendos horrores perniciosos praticados pelo regime? O país oposicionista
sabe que temos uma condução desastrosa por parte de José Eduardo dos Santos, a
oposição civil angolana sabe igualmente que Dos Santos tem levado o país para
uma inevitável derrocada vertiginosa sem volta e segue a passos largos para o
inevitável abismo; será que essa situação promiscua não abala de maneira
nenhuma o emocional da oposição política, nem a da sociedade civil e a da
sociedade castrense em particular? Até quando essa ridícula insanidade mental
desestruturada do regime vai continuar isenta de criticas fortes da parte de
toda sociedade angolana?
SERÁ QUE O SOL EM ANGOLA NASCEU APENAS PARA A
FAMÍLIA DE DOS SANTOS, KOPELIPA E PARES?
Até quando assistiremos impavidamente o
sofrimento dos inocentes silenciados pelas armas mortíferas da policia do
regime e da guarda presidencial que na verdade é um exercito particular que
fiscaliza as forças armadas angolanas FAA sem qualquer oposição! Até
quando a oposição vai entender satisfatoriamente que a luta tem que ser travada
nas ruas de todo país? Ou será que não foi percebido o recado do regime, que
demonstrou com todas as letras que quem tentar ser livre do cabresto morrerá
assassinado? Ora camaradas, se temos que cair assassinados, que o seja, mas que
morramos lutando de pé.
Raul Diniz
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