sábado, 5 de janeiro de 2013

A OPOSIÇÃO QUE ESTAMOS COM ELA Fonte planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


A OPOSIÇÃO QUE ESTAMOS COM ELA!
O PODER PERTENCE AO POVO E DEVE MANTER-SE COM O POVO
Angola e os angolanos acabam de passar por mais um ano sem que um quantificador ou qualificador e ou mesmo um medidor que favorecesse as oposições no posicionamento central da politica doméstica nacional que trouxesse um novo denominador face às necessidades que o país politico necessita para colmatar as preocupações vivenciadas pelo povo nestes 12 meses que se sucederam. Acabamos agora de entrar num recesso obrigatório de final e de começo de ano simultaneamente. Porem a qualidade das nossas oposições não se tornaram maiores nem em quantificação nem qualitativamente no seu modo peculiar de atuação. Igualmente não cresceram as suas ações nem elas se a aperfeiçoaram a programática forma dos programas que viabilizam a luta pela defesa da integridade das populações mais necessitada do povo angolano. Estou certo e sem medo algum de errar em afirmar que as oposições com acento parlamentar e, sobretudo essa oposição, não teve uma maior afirmação de maturidade nem de crescimento que a delegasse junto do povo um credenciamento salutar de confiança entre o império oposicionista e o povo carente de liberdade.
Angola que ao longo dos tempos produzira homens de dimensões relevantes de elevados padrões morais e de coragem extrema que dificilmente se encontrariam em outros povos mundialmente conhecidos excetuando-se é claro o mais velho de todos nós, o nosso africano do sul Nelson Mandela. Mas diga-se em abono da verdade, que tivemos homens que nos transportaram por caminhos de acessos nefastos levando-nos a vitórias deslumbrantes ao desbravarem viveiros de fortalezas perigosas e imbatíveis aos olhos dos mortais e colocaram os nossos ideais independentistas no marco contemporâneo das lutas pelas independências nacionais.
 Como podemos hoje respeitar as memorias permanentemente ultrajadas pelas nossas irrisórias oposições parlamentares chamadas credíveis? Como enaltecermos a memória de homens desbravadores que nos legaram trazer a independência de Angola como Holden Roberto, António Agostinho Neto, Jonas Malheiro Savimbi, dentre outros como Daniel Chipenda, Mflupinga Lando Victor Viriato da Cruz e N'zita Tiago dentre outros ilustres combatentes?
Não se entendem os momentos de fraqueza das nossas oposições cuja orientação combativa permanece silenciosa sem calendarizar uma plataforma de luta contra o império do mal gerido pelo ditador Eduardo Dos Santos. Como pode uma oposição ser tão vulnerável ao papel que se propôs levar avante como sacrifício vivo até as últimas consequências? Como essa oposição cobarde e sem ritmo descobrira os caminhos que devem trilhar para alavancar a motivação que a leve a abraçar com determinação e valentia a luta pela liberdade do povo que apologeticamente afirma querer defender até as ultimas consequências? Essa nossa imatura e despreparada e despeitada oposição tão desmerecida do povo por ser tão temerosa e desleal percebe-se nela o anelante aroma do desconforto que lhe é merecedora como irrefutável premiação de demérito de não vir a fazer parte da galeria dos heróis mortos, vivos e anônimos do povo nacional angolense.
Acreditamos encontrar nas nossas oposições evidências alarmantes que a dificultam libertar-se da oligarquia que governa o país, esse receio repousa no segredo intransponível que reside desconfortavelmente no seio das oposições e tresandam de um cheiro nauseabundo de medo; medo que lhe seja negado acesso às esmolas em dinheiro angolano para aprumo social e para sobrevivência dos seus membros aburguesados pelas regalias que o dinheiro pertencente à maioria do povo lhes traz e lhes permite a possibilidade de ter uma vida garbosa de confortos inconformáveis de desigualdades sociais incontornáveis entre os povos que compõem essas tão desarticuladas e vaidosas oposições parlamentares que teimam em querer fazer oposição de fato e gravata numa alusiva tentativa de ludibriar o povo com encantamentos mentirosos e de nenhuma nobreza de sérios e de verdadeiros sentimentos, numa terra eivada de desigualdades sociais e de miséria onde um povo sábio e destemido aguarda pelos seus arcaicos salvadores que por sua vez esses buscam calendarizadas submissões ao dinheiro que legalmente lhes pertence. Finalmente apercebemo-nos e verificamos o nosso povo só, perdido, sem rumo, sem norte e sem sul, submetido a torrenciais seviciais molestadoras por parte do poder doente e malvado, mas, com a abnegada aprovação das lideranças das oposições que se querem chamar-se vaidosamente de oposição parlamentar, qual Lucas n’gonda!
Não podemos esquecer que esse poder financeiro se tornou no maior aliado de JES ao facilitar-lhe aprisionar a valentia destemida das oposições parlamentares. Essa negligente oposição esta sob controlo de JES por ele JES, ter colocado toda oposição parlamentar sob cabresto, pois como todos sabemos o dinheiro amaldiçoado esta sob total controlo do ditador angolano, da sua família e dos afetos ao poder megalómano de JES! Não me vou alongar neste artigo com essa matéria, mas, prometo no seguimento trazer a debate essa questão que tanto atormentam as oposições que completamente se desqualificam do titulo de defensores dos direitos da maioria aprisionada pelo ditador JES em Angola.
Toda oposição com assento parlamentar traz o rabo preso ao mataco de JES que por sua vez os chantageia, por outro lado as oposições continuam sem uma saída para a sua real situação como oposição real, pois toda a oposição tem consciência de que é prisioneira dos dinheiros de todos os angolanos que se encontra nas mãos do ditador e do seu anacrônico regime. Isaías Samakuva, Abel Chivukuvukú e Eduardo Kuangana sabem que são os parceiros e os principais alicerces de sustentação do regime. A UNITA< A CASA-CE e o PRS e seus lideres são igualmente pessoas que tudo fazem para manutenção desse regime oligárquico de dimensões assustadoras e o legalizam nacional e internacionalmente perante as nações do mundo civilizado e perante o povo angolano ao fingirem participar da trama de que existe democracia parlamentar, legalidade politica e judicial no país do pai banana.
O ditador Eduardo Dos Santos sabe claramente que no dia em que as oposições despertarem do sono do tempo e resolverem enviar o seu veemente recado como cartão de visita e lhe tirarem sem hesitações o apoio curricular de oposição parlamentar legal, JES e o regime se encherão de medo e definitivamente quererão partilhar o país com todos nós ou então cairão em ruínas apodrecidas. As facilidades ou as dificuldades de rompimento dessa situação esta nas mãos das oposições que só devem entender imediatamente que chegara o momento de ajustar contas com o ditador JES e contra a sua família e entourage.
O povo sabe que podemos sair airosamente dessa periclitante situação que atravessamos desnecessariamente. O conflito esta eminente entre o povo e o poder, somente falta à clarificação autenticada das oposições. A pergunta que quer falar é: Até quando deveremos esperar que as oposições com assento parlamentar acorde e apoie o povo que quer libertar-se de 38 anos de pressão, roubo, sacanagem, miséria rancor, ódio, porrada se refilar, perseguições, sequestros, prisões arbitrarias, tortura assassinatos etc... Etc...  Etc?
O povo quer entender as oposições e perceber os problemas que estão na base das dificuldade das lideranças oposicionistas se firmarem na luta contra as politicas exclusivistas do regime de JES. Os angolanos são um povo que carece de orientação na condução para alcançar a sua incondicional liberdade como povo livre do crivo da ditadura que o aprisiona a mais 38 anos e a sua esperança esta em Deus e, em quem Deus escolhera para liderar e conduzir a sua luta contra os opressores angolanos. Entenda-se que uma oposição que se move com temor a Deus, que ama a Deus por um lado, e por outro lado uma oposição séria que ama e vivencia com total altruísmo o sentimento de amor pelo povo que jurara defender incondicionalmente, uma oposição com dimensão desses nobres sentimentos de verdade e amor não traí o seu povo e por isso não apostata.
A oposição angolana bastas vezes foi acusada de andar a reboque do ditador, enquanto a ditadura e o ditador mostram as ferramentas que utilizam com desprimor para amordaçar o povo e impedi-lo de se manifestar contra o poder instalado. As nossas oposições comportam-se em sentido contrario, Elas fazem um percurso precisamente ao contrario do que deviam de facto fazer.
As oposições angolanas continuam a sua triste caminhada negando-se assistir o povo nas suas reivindicações chamando as ações de manifestações publicas dos jovens de arruaceiras, deixando sem vergonha a responsabilidade de reivindicação aos jovens revolucionários! É de lamentar que o povo continue só e sem entender porque razão até hoje os partidos ditos da oposição UNITA, PRS, a coligação CASA-CE, BD e o PP não demonstraram ainda todas em conjunto a sua força adjudicadora que reclamassem unidas com total empenho os seus direitos de lutarem defesa de e para o povo. Até hoje ninguém nem mesmo as atuais oposições conhecem o real e verdadeiro valor da sua força reivindicadora. Afinal qual é o verdadeiro tamanho da nossa oposição? Que oposição temos em Angola se nunca fomos à rua mostrar a nossa força? Será que a oposição verdadeira, sendo a voz de um povo, ela deverá continuar coitadinha definhando dia a dia e manter-se caladinha como uma oposição medíocre e mentirosa sem norte e sem sul? Qual o resultado final das oposições se continuarem caladas como até aqui? Não estamos a pagar um preço muito alto? Não estará essa calada oposição ajudar JES e o seu MPLA a manterem-se no poder indefinidamente?
Angola não tem necessidade de abraçar esse tipo de lideranças oposicionistas cobardes e medrosas e ou interesseiras, que são apresentadas como melhor colocados no ranking dos melhores e mais bem calados lideres das oposições sérias do globo. As oposições querem enviar-nos sinais de que vivemos uma democracia inacabada e que eles a podem terminar, debalde de mentiroso profissional, por conseguinte eles sentem-se merecedores do titulo do melhor politico do ano ou mesmo politico (grilo) mais bem falante e calado simultaneamente. Afinal de nada serviu o povo ter elegido os Dr Isaías Samakuva da UNITA, Dr Abel Chivukuvukú da CASA-CE e o DR Eduardo Kuangana do PRS para liderarem as oposições em angola. Passados anos esses senhores continuam fielmente ligados aos seus medos e receios de se confrontarem contra o ditador e contra a ditadura por razões tão obscuras que somente eles mesmos conhecem as verdadeiras e tristes razões porque se escondem nos seus medos e receios.
Não se percebe legivelmente porque razão os lideres oposicionistas obstaculizam a prioridade em serem os verdadeiros heróis do povo angolano? E também não se entende, entretanto porque temem enviar sinais da insatisfação do povo aos seus compadres de regime juntando-se todos para evidenciarmos em Angola um novo ciclo de oposição anti regime.  Na verdade esses senhores comandantes de partidos nada fazem no sentido de demostrar a ditadura instalada um novo sentimento de prestação de serviço publico direcionado para a defesa dos interesses nacionais do povo angolano, dando a conhecer ao mundo que o poder pertence ao povo e deve manter-se com o povo.
Mesmo sabendo que o ditador chefe do regime todos os dias mostra o seu desprezo às elites das oposições desprestigiando-as completamente e até mesmo aprisionando as aos seus obscuros interesses enviando veemente todos os dias recados calcitrados de sentimentos fúteis de forças inusitadas insinuando a todo o momento as deleitosas oposições de quem manda é ele o ditador JES, sua família e a sua casa de segurança militar e ponto.
Raul Diniz                                  
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MOÇAMBIQUE - O MOCAMBICANO ELÍSIO MOCAMO, PSEUDO INTELECTUAL AFETO A FRELIMO PARTIDO QUE GOVERNA MOÇAMBIQUE A MAIS DE TRINTA E OITO ANOS PROPAGANDEOU EM LISBOA PORTUGAL, AFIRMANDO QUE AFONSO DHLAKAMA AMEAÇOU E AINDA AMEAÇA O PAÍS COM A GUERRA, ESSA TRISTE FIGURA DECORATIVA DA INTELECTUALIDADE MOÇAMBICANA MESMO SABENDO QUE O SEU PARTIDO A FRELIMO ATUA COMO PLATAFORMA QUE FOMENTA A PSICOSE DA GUERRA EWNTRE A SOCIEDADE CIVIL MOÇAMBICANA E A FRELIMO DETENTORA DO PODER EM MOÇAMBIQUE, E MESMO SABENDO QUE MOÇAMBIQUE ESTA EM MÃOS ERRADAS A TEMPO DEMAIS, POIS A FRELIMO NÃO SABE VIVER SEM ESTAR NO PODER EM MOÇAMBIQUE, E AINDA SABENDO QUE PARA A FRELIMO O PODER FAZ PARTE DA SUA GENEZE E POR ISSO CONTINUA NA POSSE DO PODER TOTAL PELA ÂNSIA E APEGA-SE AO PODER A QUALQUER CUSTO E A QUALQUER PREÇO, AINDA QUE SEJA COM A PRETENÇÃO DE LEVAR A RENAMO E O POVO ESCLUIDO DE MOÇAMBIQUE PARA A GUERRA PARA MANTER O PODER. A FRELIMO PARTIDO A QUE PERTENCE ELÍSIO MACAMO O PSEUDO ACADÊMICO ALINHADO AO EXTREMISMO QUE CARACTERIZA A FORMA DE ATUAÇÃO DA FRELIMO, NADA DIZ ACERCA DO BALANÇO DOS MAIS DE 38 ANOS DE PODER ABSOLUTO DA GOVERNAÇÃO DA FRELIMO COMO POR EXEMPLO:, QUEM BENEFICIA DESDE OS 38 ANOS DA GOVERNAÇÃO DA FRELIMO EM MOÇAMBIQUE? A FRELIMO E SEUS ACÓLITOS E GRUPINHO DE BANDIDOS AFETOS AO PARTIDO NO PODER COMO OS MEMBROS PERTENCENTES A NOMENCLATURA OU A SOCIEDADE QUE NÃO SE RREVÊ NA FRELIMO E SIM NO PARTIDO RENAMO E NOS OUTROS QUADRANTES DA SOCIEDADE POLITICA SOCIAL E ECONÔMICA DE MOÇAMBIQUE? O MELHOR É ESSE ACADÊMICO VOLTAR A UNIVERSIDADE E ESTUDAR PARA COMEÇAR A VER COM OLHOS DE VER E AFASTAR-SEDA IDEIA NEGATIVA DE INFLAMAR A IMPRENSA COM FALAÇÃO FALSA E ESCORREGADIA. MOÇAMBIQUE É DOS MOÇAMBICANOS E NÃO DE INTELIGENCIAS MEDÍOCRES E ARTIFICIAIS COMO A DO ACADÊMICO ELÍSIO MACAMO E DE SEUS PATRÕES DA DIREÇÃO DA FRELIMO COMO O PRESIDENTE GUEBUZA DENTRE OUTROS FANTOCHES AO SERVIÇO DE SEUS PRÓPRIOS INTERESSES PESSOAIS. DEFENDAMOS OS MOÇAMBICANOS E NÃO ELITIZEMOS ASSOMBROSAMENTE UMA PARTE DA SOCIEDADE MOÇAMBICANA COLOCANDO UMA PARTE DA SOCIEDADE CONTRA OUTRA COMO O FEZ O INTELECTUALÓIDE ELÍSIO MACAMO.





"Moçambique é como um castelo de cartas que pode cair ao mínimo sopro"

Querer saber se a Renamo tem armas seria o mesmo que perguntar “Quem matou Kennedy?” diz o académico moçambicano Elísio Macamo. “Nunca vamos ter resposta.” Mas apesar da fragilidade do país e das ameaças de Afonso Dhlakama, não acredita num regresso à guerra em Moçambique.
Elísio Macamo esteve em Lisboa para a apresentação de uma conferência na Fundação Gulbenkian ENRIC VIVES-RUBIO


A África de muitas latitudes tem também várias camadas. Como o mundo inteiro. Ou um país apenas: Moçambique. África pode ser ilusão. Pelo menos como a conhecemos, ou seja, sob a forma de narrativas muito simples que escondem os efeitos acumulados de uma história complexa. As palavras são do académico moçambicano do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Basileia na Suíça Elísio Macamo que agarra esta imagem para explicar A Ilusão da África conhecida – título da sua apresentação em Lisboa na conferência O tratamento dado à informação sobre África pelos media inserida no programa Próximo Futuro da Fundação Calouste Gulbenkian no fim de Novembro.
Elísio Macamo falou mais tarde ao PÚBLICO desse fio de narrativas com o qual criamos “a ilusão que entendemos Moçambique”; da oposição política da Renamo que, nos 20 anos dos Acordos de Paz assinados a 4 de Outubro de 1992 em Roma, ameaça voltar à guerra; e de uma Frelimo dominante, produto de uma ideia fantástica porque sobre ela se projectam medos e esperanças. Uma Frelimo com um rosto: Guebuza que deixa a presidência do partido e do país em 2014. O sucessor (daquele que sucedeu a Joaquim Chissano) será uma escolha dentro da Frelimo. “Não da maioria, de uma minoria influente.”
Se a Frelimo é fantasia, será a Renamo ilusão? Ilusão por existir sem perspectiva, pelo menos para já, de vencer eleições gerais. “A Renamo não é uma ilusão”, salienta Elísio Macamo. Mas é à luz da ilusão e da fantasia que o académico doutorado em Sociologia olha para o seu país. As suas respostas podem ter “várias dimensões”; e a mesma pergunta receber um “sim” e um “não”. Como a questão de saber se as ameaças da Renamo, nos últimos meses, de um regresso à luta contra a Frelimo são para levar a sério. “Sim e não.”
Do lado do sim: “Moçambique é uma construção muito frágil. É como um castelo de cartas que pode cair ao mínimo sopro. Qualquer pessoa, qualquer grupo de pessoas, com vontade e com meios, pode inviabilizar um país como Moçambique. Esse é um perigo real.” Do lado do não: “Muita coisa mudou. A situação na região é muito diferente daquela que tivemos quando a Renamo foi criada, a África do Sul não é a mesma África do Sul, o Zimbabwe não é a Rodésia do Sul. Temos uma situação internacional completamente diferente. Os países que, no passado, deram apoio moral e material à Renamo estão hoje mais interessados em investir em Moçambique. Perante a actual explosão de recursos, ninguém está interessado em apoiar uma rebelião em Moçambique.”
A Renamo não é ilusão. Pelo contrário. “A Renamo existe verdadeiramente. Sentiram-se os efeitos da sua existência com a guerra civil em Moçambique mas também com a abertura do sistema político." A principal motivação da Renamo, porém, “não foi necessariamente” lutar pela democracia. “Essa é uma questão que não precisamos de discutir”, diz Elísio Macamo. O importante, acrescenta, é que “a Renamo existe pelos seus efeitos e esses efeitos são palpáveis”.
Na realidade, explica, “a Renamo foi algo muito mais ligado à geopolítica da região, à Rodésia do Sul, ao apartheid na África do Sul e também à Guerra Fria”. Noutra dimensão, foi mais do que isso. “Ela também se nutriu de problemas reais criados pelo totalitarismo da Frelimo nos anos imediatamente a seguir à independência. Isso também desempenhou um papel muito importante para, ao longo do tempo, conferir um cunho mais moçambicano à rebelião.”
Caixa negra da história
Querer saber se a Renamo tem armas seria o mesmo que perguntar “Quem matou Kennedy?” diz Elísio Macamo. “Nunca vamos ter resposta.” O problema é que às vezes convém ao líder da Renamo dizer que tem armas e outras vezes ao Governo dizer que a Renamo tem armas, refere. E homens? “Ele pode dizer que tem, mas não tem. Eu acho que ele nunca vai fazer nenhuma acção militar.”
Com ou sem alternância política, podemos imaginar estas ameaças da Renamo – a exigir o fim da partidarização do Estado e do domínio da Frelimo e uma alteração da Lei Eleitoral para, segundo diz, evitar fraudes nas eleições – a serem colocadas numa caixa negra que mistura tudo, ora ocultando ora expondo. Uma caixa negra, diz Macamo, que permita apenas a quem tenha acesso a ela entender Moçambique.
Mas entenderemos? Para além do que se vê, há a complexidade de efeitos acumulados do mosaico de acontecimentos passados: “Da história colonial, do namoro que houve em Moçambique com ideologias revolucionárias, de todos os conflitos provenientes da tensão da Guerra Fria. Os efeitos acumulados disso tudo produzem o pano de fundo, uma espécie de caixa negra. Só quem tem acesso a ela, pode entender Moçambique.”
Foi lá que Elísio Macamo nasceu – em Xai-Xai em 1964. Está lá o seu farol. Foi lá que começou os estudos antes de os prosseguir em Inglaterra e Alemanha onde vive.Todos os dias atravessa a fronteira com a Suíça, onde trabalha. É, desde 2009, director do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Basileia onde também é professor e dirige o Doutoramento e o Mestrado em Estudos Africanos. Talvez por isso seja capaz de olhar a Europa e a África quase em espelho, para apontar diferenças e semelhanças à vista de todos mas não vistas por todos.
A possibilidade de alternância
É esse “olhar o todo” que o leva a dizer que a ausência de alternância política não é necessariamente uma coisa má, desde que haja coerência “no agir político” e força da sociedade civil. Não é o que acontece em Moçambique. Mas podia ser. Por isso a sua resposta continua a ser que “a dominação de um partido não tem de ser uma coisa necessariamente má”.  
Moçambique terá este ano eleições autárquicas. No próximo realizam-se as legislativas e presidenciais. As quatro últimas eleições gerais realizadas no país desde a paz em 1992 foram ganhas pela Frelimo, primeiro com Joaquim Chissano e depois Armando Guebuza que prepara a sucessão para abandonar o cargo em 2014.  
“A alternância para mim é apenas uma possibilidade. A democracia não precisa necessariamente da alternância. A democracia precisa da possibilidade da alternância”, diz. E explica: “Temos experiências disso na Escandinávia, onde depois da II Guerra Mundial, a Suécia ou a Finlândia foram praticamente governadas por um único partido – o Partido Social Democrata.” Acrescenta o exemplo do estado alemão da Baviera governado por um único partido – a União Social Cristã (CSU), irmão da CDU – até 2008 e quase ininterruptamente desde o fim da II Guerra Mundial.
Em Moçambique, no entanto, “a dominação de um partido cria condições para a emergência de uma cultura cívica e política problemática em que as pessoas com melhor formação, por conveniência ou oportunismo, se associam a esta formação dominante e ajudam a perpetuar coisas nocivas para o país”.
Zonas rurais e redes sociais
Com a sua presidência aberta de Norte a Sul do país, Armando Guebuza, eleito pela primeira vez em 2004, tornou-se uma figura popular fora das cidades. Mas é também contestado nos debates e nas redes sociais, como o Facebook, onde se questiona o seu estilo de liderança, os seus interesses empresariais, a falta de transparência e a não distinção entre o público e o privado.
Guebuza sairá antes das eleições de 2014. A questão da sua sucessão foi deixada em aberto no Congresso de Novembro. Mas é ele quem está "numa posição forte para escolher o sucessor”, nota Elísio Macamo. E para a escolha, mais do que a eleição, o que conta é a negociação. “Nunca vai ser uma escolha da maioria. Vai ser sempre a escolha de uma minoria influente." 
Pela história recente de Moçambique – com a luta de libertação nacional – e por ser um partido dominante, criou-se “uma ideia fantástica da Frelimo” como “força todo poderosa”, diz o académico. "Porque estamos a viver neste sistema dominado por um único partido, é muito difícil ver que este partido é feito de pessoas, de conflitos…e que não precisam dos desígnios maquiavélicos que temos por hábito projectar sobre eles", considera. "A Frelimo não é aquilo que muitos de nós, em Moçambique, pensamos que é. Com os nossos medos, a nossa autocensura, o nosso oportunismo, produzimos essa ideia fantástica da Frelimo. E é essa ideia que nos governa.”

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O PRESIDENTE SUL AFRICANO DIZ QUE TER CACHORRO É CULTURA DE GENTE BRANCA! O QUE IMPRESSIONA NOS DIAS DE HOJE, É A TROCA DE VALORES EM EVIDÊNCIA NA EUROPA E EM OUTROS PAÍSES DE OUTROS DIFERENTES CONTINENTES COMO O AMERICANO E O EUROPEU ONDE O CACHORRO PASSOU A TER VALORES ELEVADOS DE TRATAMENTOS ESPECIAIS E CONFUNDINDO ATÉ MESMO AS CRIANCINHAS CHAMANDO OS CACHORROS DE FILHOS ETC, COMO SE DE SERES HUMANOS SE TRATASSEM, O SER HUMANO VEM SENDO RELEGADO A UM NÍVEL DE TRATAMENTO SECUNDARIZADO EM RELAÇÃO A QUALIDADE DE VIDA QUE SE DA AO CACHORRO. ZUMA NÃO ESTA LONGE DA VERDADE, APENAS PRECISA ESFORÇAR-SE UM POUCO MAIS PARA ENTENDER QUE ESSE É O TEMPO DO DIABO CONFUNDIR A VERDADE ENTRE A PRESUNÇÃO DEMONIOACA DE satã, lúcifer ou o diabo ENFIM COMO QUISERMOS CHAMA-LO, E O TEMPO DA DISPENSAÇÃO DA GRAÇA DIVINA QUE NOS É DADA DA PARTE DE DEUS E DO SENHOR JESUS CRISTO, POIS DEUS PRIORIZOU O HOMEM EM TUDO E O FEZ A COROA DE SUA OBRA TERRENA. NUNCA DEUS COLOCOU O CACHORRO COMO FIEL DA BALANÇA E JAMAIS O COLOCARA, E OS QUE REVERTEM A VERDADE DE DEUS UM DIA ESTARÃO FRENTE A FRENTE COM ELE E AÍ DARÃO SUAS EXPLICAÇÕES HOJE DESVALORIZADAS E RECEBERÃO OS SEUS PRESENTES DESCRITOS NA BÍBLIA SAGRADA. O CACHORRO NÃO EXISTE PARA SER USADO COMO FILHO E NEM COMO GENTE, ELE FOI CRIADO POR DEUS PARA SER USADO PELO HOMEM COMOANIMAL IRRACIONAL COMO OUTRO QUALQUER ANIMAL IGUALMENTE IRRACIONAL DOMESTICO, ELE O CACHORRO NÃO PASSA DE ALIMENTO EM VÁRIOS PAÍSES CIVILIZADOS DO GLOBO.


Zuma sugere que ter cachorro é parte da cultura branca


getpo
O presidente sul-africano, Jacob Zuma, foi bastante criticado nesta quinta-feira após sugerir que ter um cachorro não era um costume africano, mas sim parte da cultura branca. Segundo relatos da imprensa local, Zuma teria declarado que comprar um cachorro e levá-lo a passear e ao veterinário pertenciam à cultura branca. Ainda de acordo com sua visão, a posse de um animal faria parte de uma tendência preocupante dos negros em querer imitar aos brancos.
Estes comentários causaram uma onda de protestos por parte de proprietários de animais, mas a presidência sul-africana tratou logo de atenuar algumas dessas críticas afirmando que Zuma havia tentado "descolonizar a mentalidade africana".
"A mensagem só queria ressaltar a necessidade de não pôr nosso amor pelos animais acima do amor que devemos ter pelos outros seres humanos", anunciou o porta-voz do governo, Mac Maharaj. "Ele citava o exemplo bem conhecido desses sul-africanos sentados com seus cachorros dentro de suas caminhonetes enquanto trabalhadores ficam do lado de fora, na chuva e no frio", completou, para tentar conter a polêmica. "Outros não hesitam em levar seu cachorros ao veterinário, mas ignoram seus empregados quando ficam doentes".

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS QUER LEVAR ANGOLA E OS ANGOLANOS A UM ACIDENTE ESCATÓLOGICO


JES QUER LEVAR ANGOLA E OS ANGOLANOS UM ACIDENTE ESCATÓLICO
Nos últimos tempos após o acontecimento da nefasta fraude eleitoral, os detratores habituais da verdade politica nacional desdobram-se em suspeitosas movimentações na vã tentativa de divulgar obtusas informações desnudadas de verdades objetivas, tentando levar a reboque todo país politico e não só a uma orquestrada manobra descontrolada, tentando passar inverdades de que o país vai bem e recomenda-se. Na verdade em angola vivenciam-se momentos desastrosos recheado de medidas sociais surrealistas enrodilhadas de mentiras poluentes atravessadas que em nada ajudam o país na busca de motivações que denote um equilíbrio sustentável de desenvolvimento. Também fica impossível o governo por mérito próprio, estabelecer regras adicionais para garantir tranquilidade implícita governativa para diluir o atual movimento da conflitualidade social e politica que os nacionais vivem em terras angolanas.
OS ANGOLANOS QUEREM USUFRUIR DE DIREITOS IDENTICOS AOS QUE JES DELEGOU PARA AS SUAS FILHAS (OS), IRMÃS (OS), COLABORADORES, GENROS ESTRANGEIROS, AMIGAS (OS) NACIONAI E ESTRANGEIROS ETC...
A mediocridade de tais informações tem como objetivo camuflar a vergonhosa situação que JES seus comparsas e sua família que se encontram agarrados no poder atravessam atualmente, JES enfrenta hoje um indisfarçável momento de turbulência politica na estrutura politica administrativa no país e nas estruturas politico partidárias no seio do partido por si dirigido. Esse contencioso seguramente desfavorece JES essa situação assegura para ele e seus apaniguados correligionários um real défice galopante de credibilidade democrática interna e externa.
Em ninguém mais quer ouvir as sucessivas mentiras deslavadas de JES e da atual direção do MPLA que sem rumo e sem condições insistem em manter-se no poder em angola a qualquer preço.
JES chegou ao final da linha de tolerância por parte daqueles que um dia acreditaram nele ao deduziram que JES seria de facto a salvação de uma pátria em construção, hoje JES sabe e tem a certeza que ninguém mais em angola acredita no que ele fala, perdeu a auditoria e passou a ser auditado por aqueles que JES e suas filhas e filhos exploraram em conluio ao longo dos 33 anos. JES esta impossível, pois não possui mais audiência, apenas a si mesmo ouve e escuta. JES colocou o país e os angolanos donos do país numa situação tão adversa que se pode considerar mesmo uma situação abismal e saturante, muito breve, a qualquer momento poderá verificar-se a queda de um dos últimos, e dos mais terríveis e malditos ditadores da nossa África negra, o nosso ditador JES.
A natureza megalômana e arrogante do poderoso JES graças a Deus esta a chegar ao seu termino para gáudio de todos os angolanos que sofrem na carne a infâmia e a ignominia das ilegalidades que o seu amaldiçoado regime monárquico pratica contra todo povo a revelia da lei e da paralitica constituição atípica de sua criação.
JES inviabilizou toda e qualquer saída que lhe possibilite viver em convivência pacifica entre os angolanos, e nem poderá conviver num futuro muito próximo entre o povo das democracias universalmente aceites no contesto das nações livres do planeta. Acredito que JES não possui  alternativa para sair da situação em que se encontra atualmente encurralado, não existe saída alguma para JES que o possibilite futuramente viver em paz em angola após a sua saída forçada ou não da direção do país, com ele arrastara toda sua trupe como familiares e colaboradores diretos, aqueles que com ele constituíram em angola iniqua inquisição que tem perseguido, sequestrado, prendido, torturado e tem morto o povo nacional que os acolheu. Seus familiares diretos em especial suas duas filhas Isabel e Tchizé dos santos e seus dois filhos Zenú e Coreon Dú dos Santos em evidencia no país no sentido negativo da coisa, são famosíssimos no que concerne a saquearem e transferirem as riquezas de todo um povo para países que em nada se identificam com nosso modo de vida nem com a angolanidade da nossa alma vivente.
As perguntas que não aceitam calar-se são: 1- Porque razão até hoje os angolanos não conhecem onde param as finanças advindas da comercialização do crude e dos diamantes dentre outros minérios explorados e exportados para o exterior durante 37 anos? Também porque não nos informam de onde saíram e continuam a sair os biliões de dólares e de euros que enchem os bolsos da família JES e dos seus mais diretos colaboradores? JES e o seu governo precisam aclarar essa perturbante verdade nacional e internacional.
Como um povo pode ser governado por pessoas de índole tão duvidosa? Não existe mais a coerência necessária de esconder os podres de um funesto e degradante sistema politico com que JES e o seu partido nos vem brindando o longo de trinta e três longos e difíceis anos. Como podemos aceitar esses atropelos a ética e a verdade, quando os ditos dirigentes são investigados nos Estados Unidos da América e até na colônia JESSEANA da Europa, que na verdade se tornou Portugal, é inadmissível que dirigentes acusados de roubo, corrupção, assassinatos, branqueamento de capitais roubados aos naturais angolanos e até mesmo acusados de terrorismo internacional componham a cúpula dirigente da governação angolana. Por muito menos que isso, o Dr. Jonas Malheiro Savimbi foi perseguido, preso, torturado e morto com aval das potencias internacionais.
Pergunto agora, porque razão essa comunidade internacional que sancionou a autorização para que JES matasse Jonas Savimbi não impede JES de continuar a matar angolanos indiscriminadamente e roubar as suas riquezas? Também pergunto a essa mesma comunidade internacional, o que falta que aconteça para parar JES e o seu regime ditatorial? O que necessitam as atuais potências que compõem a comunidade internacional credível para prender, acusar e julgar JES, seus colaboradores e suas filhas, filhos e demais familiares cumplices da delapidação do erário publico nacional, e, sobretudo por exportarem  em especial a corrupção para os países que compõem os países democráticos que se convencionou chamar-se de comunidade internacional credível?
É de reconhecida necessidade que algumas verdades morais devem continuar vivas na consciência das pessoas, e essa situação não é diferente com os angolanos, apesar de muitas dessas verdades transportarem consigo sentimentos execráveis. Os angolanos e a comunidade internacional, (digo dos países capitalistas do globo), sabemos que ao longo dos mais de trinta e três anos de poder. É reconhecidamente sabido que JES tem usado o petróleo de todos angolanos para fazer soçobrar a comunidade internacional  obrigando-a a debruçar-se a seus pés forçando-a a render-lhe vassalagem a si e a sua corte de malandros corruptos assassinos.
 Oficialmente os angolanos jamais foram formalmente esclarecidos da grande razão que leva JES a não dar conhecimento dos seus bens como já fizeram os demais líderes das oposições. Só quem teme a sabedoria de um povo como o angolano é que usa de subterfúgios para não aclarar a sua condição de bilionário a um povo que ele mesmo jurou governar com equidade. O monarca JES é considerado mundialmente como sendo ilegalmente um dos homens mais ricos do planeta. Infelizmente e apesar de angola ser um país rico JES transformou-o num país de pedintes, somos devedores em todas as instituições de crédito internacionais. Hoje JES procura quem o escute, mas quem pode ouvir um mentiroso compulsivo, usurpador maníaco que ao logo do seu reinado se apoderou de toda a propriedade e riqueza dos angolanos, que a todo o momento assassina o sonho de angola tornar-se uma nação prospera e autossuficiente.
Os arautos da verdade enganosa agora se esmeram em difundir informações deturpadas e arcaicas, mas facilmente desmontáveis. Afirmam eles, que em angola não existem discrepâncias sociais entre os angolanos, afirmam não existir em Angola ditadura nem ditador nenhum. Dizem esses profetas da desgraça alheia que em angola reina a paz e a prosperidade e que os direitos humanos é uma evidencia observada e respeitada pela excelência do estado de direito e democrático estabelecido por lei e pela enigmática constituição JESSEANA.
Esses alienados fizeram dos angolanos um povo proscrito na sua terra, e ainda consideram Angola um estado desenvolvido e simultaneamente democrático. Os arautos democrateiristas (DEMOCRATAS CARTEIRISTAS) que pululam pela nossa angola afirmam despudoradamente que o regime subtraiu o espetro da fome no país, esses agentes da mentira declaram descabidamente que o regime baniu definitivamente a discórdia e as dissenções no país. Esta claro para quem tem olhos de  ver, que em angola, permanece cada vez mais a exclusão social que separam cada vez mais as duas únicas classes sociais que JES formou na tristemente despedaçada terra angolana, (A CLASSE DOS MUITO RICOS E A CLASSE DOS MUITÍSSIMOS POBRES).
Fica impossível aos angolanos conviverem com tanta mentira, essas mentiras chegam a ser profundamente perturbadoras de tão malévola serem e atinge o amago de todos os angolanos sem exceção. Como acreditar em tanta mentira assim? JES parece não sabe utilizar o vernáculo nacional, pois danos a entender que propositadamente adquiriu com exclusividade a patente da mentira como propriedade especialmente para enganar os angolanos.
O regime e seus aliados perceberam já os sinais de mudanças enunciados duramente contra JES e contra o seu regime déspota. O povo tem emitido sinais claros ao regime onde reafirma o seu proposito de querer colocar um fim ao sofrimento de que é votado na sua terra e desejam que seja propiciado o fim do reinado de regime ditatorial em angola.  JES e sua família já entenderam que os angolanos não gostam deles,  pois esta farto de vê-los surripiar as riquezas, a liberdade e a paz em angola. Hoje fica completamente improvável para JES convencer os angolanos e o mundo civilizado que acompanham o desenrolar do processo politico nacional, que JES ainda é a solução para a colmatar os males da corrupção de que é o principal mentor.
Podem os angolano aceitar que JES e a cambada de corruptos e corruptores ao serviço do regime ainda podem tornar credíveis as instituições do estado que eles dilaceram? Pode JES e a sua turma de ladrões assassinos e fraudadores de eleições, mentirosos trazerem a paz real de que tanto os angolanos necessitam?
JES tem consciência de não possuir a integridade necessária para ser o líder que os angolanos necessitam para conduzi-los ao apogeu da liberdade, nem tem a inteligência necessária para trazer o desenvolvimento econômico e a paz social necessário nem possui legitimidade neutral para garantir os direitos de igualdade entre os angolanos.
 Sua clarividência é restritiva ao MPLA onde impera o medo entre os seus militantes de tudo perderem de tudo o que roubaram aos legítimos donos da terra fá-los apegar-se com autêntica sofreguidão reconhecida veneração bajuladora ao iluminati deus e querido e amado líder JES que cinicamente os despreza. Porem não se pode declinar a ideia de que muitos valentes dentro e fora do MPLA se preparam para surpreender os angolanos e o mundo com bombásticas declarações que há seu tempo ouviremos e que ajudara de sobre maneira a mudar o curso da história que o país leva.
Os visionários disseminadores de profecias desastrosas também já entenderam que as mentiras divulgadas não tem espaço na vida do povo nem mesmo  acreditam nas suas próprias mentiras apesar de as quererem transforma-las em sabias palavras de verdade, elas falham pela ausência no conteúdo e significado de mudança na vida do povo.
O povo não consegue mais suportar a presença de JES no poder quanto mais ouvi-lo vomitar mentiras tão bem ornamentadas, mas bastante conhecidas do povo e por isso inatingível aos ouvidos atentos do povo que fora diversificadas vezes enganado com manobrado destorcido de realidade ao longo do interminável reinado do (DO REI EDUARDO ÚLTIMO, QUE A MUITO VAI NÚ) Sabemos que JES odeia o justo e nobre povo angolano e esse é o motivo que o leva insistentemente a não deixar o angolano livre para encontrar um novo e melhorado rumo para dar as suas vidas.
Os Angolanos querem soluções para melhoria rápida e eficiente do seu nível de vida, os angolanos querem oportunidades idênticas as que as filhas, filhos e demais familiares, colaboradores e amigos nacionais e internacionais de JES usufruem como privilégio de toda ordem.  JES insanamente concede privilégios a individualidades pertencentes a sua corte parasita e a cidadãos estrangeiros que nada fizeram para engrandecer angola e o seu povo. É de lamentar que quando a filharada de JES nasceu já encontraram os angolanos pelejando pela sua dignificação social e o imperdoável é que os mais afoitos combatentes que lutaram pela independência que deveria trazer a liberdade a todos os angolanos estão completamente excluídos de usufruir quaisquer dessas benesses.
As constantes traições prosseguidas de atentados protagonizadas por José Eduardo dos Santos contra a vida dos angolanos desqualificam a presidência da republica e desacredita JES de exercer uma presidência do povo e para o povo, essa situação atenta igualmente contra a controversa e mentirosa constituição atípica por constranger o povo que o aceitou em angola como presidente durante 33 imemoráveis anos de penúria e miséria.
Hoje se vive em angola um estado de externada de permanente angustia que traz cumulativamente uma transcendental ansiedade coletiva no povo, essa situação leva os populares a buscar alternativas de ajustes que ajudem a solucionar o terrível estado desgastante de pobreza deprimente em que se encontram. É bem verdade que não se pode modificar o trágico romance que JES teve no passado com Angola e com os angolanos, mas pode-se sim garantir hoje que angola e os angolanos necessitam e querem dessa vez um futuro diferente sem JES e sua família e sem os seus colaboradores fieis que proporcione um esplêndido reencontro entre os angolanos de todos os extratos da nossa sociedade contemporânea onde estejam disseminadas as enormes e discrepantes desigualdades sociais e onde não existam nunca mais exploradores nem explorados.
Raul Diniz

sábado, 29 de dezembro de 2012

REAÇÃO AO DISCURSO DE FIM DE ANO DO PRESIDENTE ANGOLANO


REAÇÃO AO DISCURSO DE FIM DE ANO DO DITADOR ANGOLANO
JÁ É TEMPO DE JES E A SUA QUADRILHA COLOCAR A DISPOSIÇÃO DO POVO TODAS AS CONDIÇÕES QUE DEU AS SUAS DUAS FILHAS E A TODA SUA FAMÍLIA E AOS SEUS COLABORADORES MAIS DIRETOS DENTRO DA PUNGENTE MONARQUIA REPUBLICANA DO PAI BANANA.
A muito chegara já o tempo de JES deixar de olhar apenas para o seu umbigo gordo e deliciar-se com toda a riqueza que Ele e sua quadrilha roubam diariamente aos angolanos. Chegou à altura de JES colocar a disposição de toda a sociedade as mesmas oportunidades que deu as suas filhas Isabel dos Santos, Tchizé dos Santos, Zenú, Córeon DÚ, demais filhas e filhos, restante família consanguíneo colaboradores, amigos e apaniguados nacionais e internacionais como os seus genros e comadres estrangeiras.
A pergunta que se segue é: Quais as oportunidades que os angolanos esperam sejam injetadas na sociedade em 2013 para beneficiar condignamente a maioria esmagadora dos angolanos?
Para responder a essa pergunta terei de voltar um pouco a um passado recente e aclarar sabiamente quão necessário se faz que exista urgentemente um casamente entre os angolanos e a demanda da riqueza extraída no país, uma vez que, o país apenas vive da exploração dos recursos minerais existentes.
Sendo assim, necessário se torna que seja colocada à disposição de todo cidadão angolano os benefícios que foram simplesmente surripiados por JES nos mais de 33 anos de um poder credenciado como oportunista déspota proveniente de uma decadência malfadada e essencialmente nepotista de gênese cleptomaníaco acelerada que é de facto a marca do regime instalado por JES.
Primeiro- Os angolanos desejam nunca mais serem postergados na sua própria terra em beneficio de quem nunca pensou numa angola para os angolanos.
Segundo- Os angolanos desejam nunca mais serem discriminados por causa das suas escolhas politico partidárias que abraçaram e desejam continuar as abraçar.
Terceiro- Os angolanos não desejam por nada desse mundo continuarem a serem perseguidos, sequestrados, torturados física e psicologicamente e mortos por motivos fúteis originados pelas suas opções politicas e pelas suas escolhas partidárias.
Quarto- Os angolanos desejam que na sua terra lhes seja observados o direito a uma educação e saúde de qualidade lá onde houver e lhes seja facilitada a justiça em relação ao direito à obtenção direta de emprego e ao empreendedorismo abrangente, que em todas as sociedades onde o direito e a democracia se tornam privilégios da maioria dos cidadãos e não seja apanágio de algumas pessoas como acontece na atual Angola. Sublinhe-se que essa é uma realidade que galopa de verdade em vedada e se tornara com exclusividade uma verdade inerente aos membros vanguardista da desastrosa claque JESSEANA formada por experimentados bajuladores adúlteros sem princípios, que a mais de 33 anos dilaceraram o tecido social angolano com a criação de núcleos de comunidades corruptas com acesso exclusivo as riquezas nacionais impedindo o normal crescimento de uma sociedade justa, aberta, livre e democrática.
Quinto- Os angolanos desejam obter o livre acesso ao mercado restritivo de investimentos e ao ainda reservado universo dos negócios nacionais e internacionais que o regime preferencialmente designara aos membros familiares de JES o presidente de todos os gatunos angolanos e não só, que, por sua vez formaram elite de cleptomaníacas, que se apoderaram de todos os bens e riquezas dos angolanos.
 Essas elites em decadência formada por oportunistas já bem conhecidas, identificadas e denunciadas seletivamente adquiriram arrogantemente todas as reservas cambiais do recurso ao crédito bancários em todas as instituições de crédito nacionais e internacionais e continuam especificamente voltados a satisfazer as degradantes vontades expansionistas dos dirigentes EMPE LISTAS e seus familiares na obtenção desses créditos. Note-se que esses créditos são obtidos sem penhora alguma dentro do país, uma vez que, nenhum angolano possui deliberadamente bens e ou riquezas que possam servir de penhora nas aquisições de créditos bancários milionários, uma vez não existir da parte dos angolanos qualquer indicio de riqueza legalmente constituída advindas de heranças familiares e ou que tenham sido criadas por critérios legalmente validos e aceitáveis e que tenham sido constituídas depois da independência de Angola em 11 de novembro de 1975 para não me referir as palavras proferidas pelo timoneiro do regime quando recentemente admitiu que ao chegar a Angola aos cinco anos de idade já encontrara miséria e fome no país, o que acaba por confirma aqui as minhas palavras sobre riqueza pessoal que justifique as aquisições que se fazem diárias aos portugueses que a seu modo e a todo o momento vêm perdendo a sua soberania em favor da família déspota do ditador angolano José Eduardo Dos Santos.
Os angolanos de todos os extratos sociais desejam participar do desenvolvimento do país tanto nas áreas social, industrial agrícola e comercial. É desejo firme e absolutamente confirmado que os angolanos desejam ser partícipes nas decisões que levem o país a sair do ostracismo das politicas a que se remetera o governo JES para sairmos juntos como um povo unido e forte em todas as áreas do domínio econômico, financeiro e social do país.
É desejo da totalidade dos angolanos nunca mais serem considerados angolanos de segunda e servirem apenas para serem serventes explorados da filharada do ditador e dos seus colaboradores que já não se percebe se são governantes ou donos do país, se são ministros membros da direção do MPLA\JES ou se são negociantes empresários ou sei La o que mais.
Tenho tentado buscar respostas que me elucidem sobre a razão que levara JES e o MPLA a transformarem a nossa terra num prostíbulo onde só uma família fornica todas as demais restantes que somam milhões de famílias angolanas sem que estas sejam pagas pelo serviço prestado. Tenho procurado igualmente um motivo só, que justifique a alegria particular que tem motivado JES fugir ao razoável mecanismo de liberdade e que o levam a aderir entusiasticamente à obscura entrada do inferno transpondo a portaria da escuridão opaca para levar angola e os angolanos a um horizonte hostilizam-te de trevas onde a esperança morreu a muito.
Não encontrei respostas para as minhas preocupações, pois sei que, a vida não é construída de respostas fáceis, mas entendi nesses 33 anos de regime amargurante e vergonhosos de JES, que existe sim uma possibilidade flagrante e até quase amena, dessa ditadura e desse ditador serem corridos da nossa terra e é essa esperança que faz crescer em mim um raio de luz de uma esperança nunca perdida.
Os angolanos desejam sentirem-se donos da terra de seus ancestrais que lhes fora dada por Deus como um bem para todos os que se presam em ser angolenses e que hoje se encontram completamente sequestrada por JES e o seu grupo de larápios.
Queremos uma angola sem ódios, sem ressentimentos, sem desprezo algum pelo cidadão nacional, sem as arrogâncias e sem a soberba inserida nas politicas sociais exclusivistas de JES. Queremos uma angola una desenvolvida e indivisível, onde os direitos humanos, a liberdades e garantias sejam observados e que igualmente a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão e a liberdade de ir e vir sejam escrupulosamente atinentes e deveras respeitadas em toda extensão do território angolano.
A satisfação dos desejos mais elementares do povo por parte do governo de JES, deixara toda nação autóctone angolana feliz e solidaria, deixará de ficar certamente de costas virada contra JES e contra o seu MPLA. Uma situação como essa levara o povo a confraternizarem-se alegremente feliz na terra que Deus propositadamente construiu com suas mãos e doou-a aos angolanos de todos os extratos sociais, de todas as crenças e religiões e os convidou Deus os deleitar-se nela para todo sempre.
Esse seria o discurso que os angolanos esperavam ouvir da parte o timoneiro JES.
JES deveria ter explicado com salutar clarividência ciência e ponderação e sobre tudo com extremoso discernimento, o porquê de tanto mal e violência implícita contra o pacifico povo angolano.
Os angolanos desejam ardentemente saber qual a razão de tamanha ferocidade maldita e qual a razão de tamanha voracidade maligna dedicada contra os angolanos ao longo dos mais de 33 anos de poder exercidos desonrosamente. Então com sabedoria JES deveria alterar todo sofrimento do povo e modificar tudo, principalmente deveria começar por drenar a ânsia desmedida de suas filhas e filhos em desfalcarem cada vez mais as riquezas de todos os angolanos em benefícios próprios.
Raul Diniz
Planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
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sábado, 22 de dezembro de 2012

O ROSTO DESTAPADO DO DITADOR ANGOLANO


O ROSTO DESTAPADO DO DITADOR ANGOLANO
Barack Hussein Obama Versos José Eduardo Dos Santos
Com imenso esforço, cuidado e zelo, segui o desenrolar das eleições passadas americanas e entendi que, por definição teórica defendida pelo histórico nicho do politicamente correto estavam divergentes com as principais teorias defendidas e que notabilizam o equilíbrio da tolerância do princípio das ideias configuradas nas leis que dignificam e enobrecem as liberdades e as qualidades das eleições, que permitam avaliar a capacidade e as diferenças entre todos os eleitores concorrentes conglomerados em sociedade. Uma vez que, na verdade, todos somos tão iguaizinhos até que traiçoeiras ardis e feroses armadilhas  diferenciadas nos sejam colocadas como evidências flagrante para trapeço apareçam e nos diferenciem dos demais povos abertos às verdadeiras democracias tolerantes do planeta.
Mas, voltando ao tema que me propus rabiscar, dizia eu, que acompanhei com entusiasmo desmedido o percurso das eleições presidenciais nos Estados Unidos Da América, e veio-me a memória o acontecimento draconiano acontecidos nas nossas atabalhoadas eleições. Procurei entrosar as eleições angolanas para dar-lhe algum sustentáculo legal  e humanístico possível na tentativa de valida-la como democráticas, mas, sinceramente não encontrei respaldo que ajudasse a validar as mesmas no subconsciente da minha já demais preocupada consciência. Conjuguei então mais alguns esforços tentando mesmo desmistificar as nossas já de si fracassadas eleições para igualar as circunstantes eleições realizadas em outros lugares à escala dimensional do nosso planetário sistema solar. Porem, nada de cabível ou parecido encontrei que ajudasse a ajustar as nossas eleições para que se aproximassem minimamente da tipicidade especifica das eleições decorridas em outras paragens do globo.
Procurei então algo que diferenciasse avassaladoramente o perfil do candidato americano Barack Obama em exíguo com o perfil de JES, aí o resultado foi terrível para os angolanos, enquadrei ainda os seguintes itens: Personalidade e algumas caraterísticas que os definissem nalgumas diferenças, conjuguei alguns traços do carácter de cada um deles e nada de comparações possíveis e aceitáveis vai daí, a diferença foi ainda pior, aliás, abismal é o termo que encontrei para definir a tremenda diferença entre Barack Hussein Obama o orgulho de todos os povos do universo humano amantes da paz, do respeito e do amor entre as nações em especial o orgulho do povo negro a escala planetária; e o presidente angolano, aliás, o querido grande líder José Eduardo Dos Santos noves fora o culto de personalidade adepto dedicado à causa da ditadura do proletariado nada se lhe pode democraticamente comparar. Barack Obama é azeite e JES é ácido sulfúrico.
BHO é um homem honesto e democrata que ama e respeita o povo que serve e respeita a lei e a constituição americana.
JES é um homem mentiroso compulsivo, ladrão, desonesto até a medula, ama o compadrio, arma e apregoa a discórdia entre o povo que diz servir, manda perseguir, prender, torturar e matar o povo que quer a força da mentira e da deslealdade governar com ameaças frequentes de morte com objetos parecidos com o desenho da catana que se encontra na bandeira, símbolo de fome e miséria expressiva, que ele inventou para implacavelmente destruir o sonho angolano das liberdades nacionais.
BHO é desde muito novo defensor dos direitos dos cidadãos mais carenciados da sociedade americana, defensor dos direitos das minorias, começou por baixo e por mérito próprio chegou até onde se encontra hoje.
JES o nosso profeta da desgraça chegou ao poder através de trafulhices no seio do MPLA e como sempre onde há trafulhadas existe sempre um trafulheiro mais oportunista que os demais, e vai daí deu à volta ao emberne politburo dos trafulhas (BEOUROU POLÍTICO DO MPLA);  no resultado ficou apenas ele na liderança da trafulhada onde permanece a mais de 33 anos. (esse histórico acontecimento será contado complementarmente num próximo artigo)
  A grande diferença entre os dois presidenciáveis é deveras caricato, Barack Obama tem 50 anos e vai por mais quatro anos dirigir a maior potência mundial por tê-la já governado por outros quatro anos e por ter merecido o julgamento da parte da maioria dos quase 190 milhões dos americanos votantes, foi-lhe concedido o direito irrevogável de continuar presidente de todos os americanos, e,  diga-se de passagem muito merecidamente.
Já o nosso ditador querido grande líder tem o longevidade da velhaca idade de 70 anos, esta há a mais de 33 anos no poder totalitário sem nunca antes ter sido eleito, e ainda forjou uma atípica constituição para eternizar-se no poder através da elaboração descomunal de uma fraude eleitora sem precedentes nunca nem jamais foi vista nem conhecida em toda África e nem no nosso mundo contemporâneo, onde para já conseguiu mais cinco anos de poder absoluto, é obra né?
A outra grande diferença reside entre uma e a outra eleição que, esta centrada nos paradigmas que definem a estrutura democrática de cada uma das eleições nos padrões inabaláveis da democracia decorrente em cada um dos dois países e em abono da verdade nada existe de comparável entre a democracia dos estados Unidos da América e a mentira democrática da republica do pai banana, onde não se pode comparar o padrão e o nível democrático defendido entre os dois candidatos, nem pouco mais ou menos podemos comparar a trajetória politica do Americano Barack Obama e o trajeto auspicioso do nosso ditador JES.
Enquanto JES encurrala o povo e o coloca "sob" cabresto tentando a todo custo veda-lo de conhecer a verdade dos seus direitos no qual um real e verdadeiro estado democrático concede a todo povo nacional enquanto cidadão natural autóctone do país em referência. Pois como se sabe, qualquer regime democrático que se preze, deve estabelecer regras no qual todo cidadão nele caiba e nele se reveja, e igualmente sem exceção alguma, o cidadão fica naturalmente obrigado obedecer ao cumprimento das leis e das regras comportamentais de uma sociedade com direitos equilibrados e democraticamente estabelecidos por uma constituição não atípica. Nessas leis estatutárias, judiciais e constitucionais constam igualmente direitos e deveres que são prerrogativas de um estado democrático e de direito e naturalmente toda sociedade tem conhecimento que a sua materialidade se transformam automaticamente em responsabilidades cívicas cabíveis a todo cidadão sem exceção.  A democracia incentiva todo cidadão a conhecer o limite de seus direitos e que permitem a sua participação ativa nos destinos do país, porem, JES não permite e nem aceita que o povo conheça os seus direitos e os exerça complementarmente para reforço do conhecimento dos seus direitos inalienáveis enquanto cidadãos livres de um país pretensamente democrático.
 JES não esta preparado para aceitar o jogo democrático nem os conceitos que definem os preceitos da democracia, ele não conhece onde começam nem onde terminam os seus próprios direitos, como poderá reconhecer os direitos de um povo avido em querer ser livre e respeitado pelo seu mais alto dirigente?
Barack Hussein Obama conquistou o povo americano com a sua simpatia peculiar e com a seu afetuoso amor e, sobretudo com a sua singular sinceridade que o motiva verdadeiramente a bater-se pela causa do povo que jurou defender e servir, e hoje, sem surpresa alguma, é apreciado pela maioria esmagadora do Povo americano. Além disso, outros predicados lhe são exauridos com reconhecido mérito, como honestidade, verdade, sentido de estado, sobretudo BHO é um exímio e refinado ativista dos direitos humanos e adepto da cultura democrática herdade de berço, BHO conhece o limite entre o seu saber e a sabedoria do povo que admitiu servir e reconhece que o poder não anula a educação familiar herdada, nem o poder se confunde com as mordomias inerentes ao cargo que se ocupa enquanto dirigente máximo de uma nação, nem se confunde com a vontade própria em detrimento do bem coletivo.
Barack Obama é um homem estudado e conhecedor da lei, por isso ele não se substitui a lei nem a constituição porque se reconhece não estar ele acima da constituição. Acredito que jamais passaria pela mente de BHO suprimir a logica da dinâmica democrática  nem tão pouco tentar subverta-la para gáudio próprio que acessório e ferir diminuído o que é essencial ao domínio das democracias o e que engrandece de sobremaneira aquele que é titular do direito de governar com verdade exclusiva legitimada pelo exercício soberano do poder democrático explicito do voto popular. Esse tipo de sentimento natural mente poderá existir no espirito mesquinho de quem não presta despretensiosamente um serviço publico indubitavelmente humano, e em momento algum essa situação se passaria na mente alucinada do nosso querido ditador angolano.
Um indelével facto marcante ficou patente nas simples palavras do concorrente vencedor das eleições americanas. Barack Obama não se deixou vencer pela vaidade nem se encantar pela difícil vitória alcançada no pleito, ao fazer constar para quem o quisesse ouvir, que ele, Barack Obama no dia da votação escrevera dois textos para discursar perante toda América e o mundo após o rescaldo do embate eleitoral, escrevera então dois textos disse o valente homem americano, o primeiro texto serviria para discursar em caso a vitória e outro alternativo seria lido aos eleitores em caso de derrota o que felizmente não acontecera. Quer-se maior caráter democrático que o apresentado pelo vitorioso negro presidente?
Mas vai ainda mais longe esse grande democrata filho legítimo de África, ao agradecer a equipe que o acompanhou na luta pela conquista à presidência dos USA por mais quatro anos de um novo mandato, Barack Obama apresentou-se aos colaboradores e assistentes da equipe que o acompanharam na caminhada difícil e perante o mundo todo, esse Cristão filho adotivo do Senhor Deus Altíssimo, humildemente vitorioso ao discursar para a plateia formada, o presidente eleito não conteve a emoção e perante os americanos e o mundo lagrimou abundantemente chorando de emoção a mistura com alegria e com orgulho da missão cumprida, demostrando ser igual aos demais americanos e não só.
Outra grande diferença entre Barack Obama e JES reside no facto de BHO ter nascido para a politica democraticamente caminhando vitoriosamente de eleição em eleição, já o nosso JES não sabemos nem podemos ter certeza alguma de como e onde nasceu e ou começou sua carreira politica como democrata, e jamais saberemos para o que ele afinal nasceu politicamente falando.
Os afoitos defensores de JES dentro e fora do restritíssimo regime virão defender com toda certeza a veia nacionalista de JES, mas, eu perguntaria a esses ignóbeis sabidões se Hitler também não fora considerado em determinada fase da sua vida politica ativa como sendo um incansável nacionalista? E todos sabem no que deu!
Ora se JES de facto fosse ou é um nacionalista, porque trata os nacionalistas angolanos abaixo de cães? Se afinal são os angolanos os verdadeiros donos da terra que JES e sua família açambarcaram a mais de 33 anos.  Onde reside o seu sentido de estadista nacionalista se maltrata desalmadamente e desnecessariamente o povo que o acolheu em Angola? Que senso de patriotismo ou de nacionalismo é o de JES que o leva a delapidar completamente o erário publico nacional, sem medir as consequências que daí venha a resultar futuramente como esta a acontecer agora, com o povo a reivindicar de volta a devolução das avultadas quantias em dinheiro roubadas pelas suas filhas e filhos, genros estrangeiros e demais familiares e pelos colaboradores mais diretos do seu staff que o bondoso povo angolano bem os conhece.
JES primeiro apresentou-se aos angolanos como intelectual vindo da então União das Republicas Socialistas Soviéticas terra de sua mulher Ludmila e onde sua filha Isabel dos Santos nasceu. Mais tarde foi-lhe reconhecida durante muitos anos uma fidelidade canina a UNIÃO SOVIÉTICA, seguidamente afirmou-se como o maior democrata angolano e apologista da democracia pluralista deixando para traz a escola maniqueísta da democracia do proletariado popular que defendera durante mais de 30 anos de sua vida politica ativa. Hoje volvidos mais de dez anos da paz podre e mentirosa que nos trousse após o assassinato desnecessário do Dr. Jonas Malheiro Savimbi, Mflupinga Lando Vitor, Alves Camulingue e Isaías Cassule dentre outros verdadeiros patriotas nacionalistas, os angolanos não sabem mesmo nem conhecem quem é verdadeiramente JES nem de onde ele viera ou onde esteve antes de chegar a Angola aos cinco anos de idade.
Os angolanos conhecem todas as praticas subversivas que JES vem praticando contra angola e contra os angolanos o que prejudica o surgimento de um necessário estado de direito e democrático que tanto necessitamos.
Dessa verdade JES não tem como escapar nem esconder-se.
Desconhecem por acaso os angolanos quantas pessoas mandou JES que simplesmente os matassem? Esqueceram-se por acaso os angolanos as prisões e execuções que acontecem todos os dias na nossa terra? Desconhecem os angolanos as matanças maciças que repugnaram todos os cidadãos nacionais e estrangeiros que José Eduardo dos Santos ordenou que fossem executados sem apelo e sem agravo e sem julgamentos, foram apenas executadas na conhecidíssima e histórica madruga da quarta feira sangrenta de 1992? Se os angolanos se esqueceram daquelas pressagiantes carnificinas, eu jamais esquecerei, pois não tenho instalado na minha memória uma tecla para deletar esse tipo de informação nem de outras mais alegres informações. Não esquecerei nunca porque não sou louco para fazê-lo. Eu vive todos esses horripilantes e doloridos momentos, eu estive La preso e amarrado como estive igualmente nas mesmas condições e nas mesmas circunstancia no dia 27 de maio de 1977.
JES ordenou a execução de deputados da oposição que apareceram abandonados abatidos nas lavras de milho do golfo etc... Pessoas que simplesmente discordam de suas ideias são ultrajadas, torturadas e mortas. Tudo somente para tentar reverter e ou suprimir a verdade do pensamento democrático de todos os que se negam a acompanha-lo na sua amaldiçoada sanha assassina na terra sagrada de todo angolano e também de todos os que se negam de comungar dos seus alienados princípios. Para todo angolano que não aceite participar da ação banditesca do ditador a ordem de JES é que sejam persistentemente perseguidos, mantidos “sob” cativeiro nas suas imundas prisões e depois mortos assassinados como se de galinhas se tratassem, e tudo isso apenas para satisfação pessoal na defesa das suas ambições desmedidas pela ação desesperada de continuar a manter o poder a qualquer preço, sem colocar claro o despeitado ódio que nutre contra o povo que acorrenta a mais de 33 anos de um presidencialismo abrupto e demoníaco, que aos pouco a razão desse sentimento adverso vai sendo destapada do rosto contido de medo e desesperado do homem que escolhera ser ditador e carrasco do povo nobre de Angola.
Raul Diniz
planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
Email: planaltodemalangeriocapopa@gmail.com

sábado, 15 de dezembro de 2012

O PARADIGMÁTICO CLÃ EDUARDO DOS SANTOS - Fonte de Informação planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


 O PARADIGMÁTICO CLÃ EDUARDO DOS SANTOS
Há já algum tempo observo com elevada frequência uma série de situações ultrajantes que acontecem na nossa terra e se transformam diariamente em graves problemas para a vida da população no nosso país. Angola terra abençoada por Deus e que por amor incomensurável Deus a doou ao povo autóctone angolano, aludindo-o a conserva-la para que as gerações presentes e as próximas gerações nela venham a habitar tranquilamente em paz e felizes. Eram suposto os angolanos nela viverem sem embaraços, alegres e felizes e deleitarem-se grata e gratuitamente extasiados pelas suas muitas belezas exóticas e gozarem das suas imensas riquezas. Quis o destino que todas essas virtuosas mordomias se transformassem ao logo de mais de 37 anos de independência de regência administrativa das politicas distributiva do MPLA e do ditador JES tornassem em tortuosas e melindrosas ilusões que se tornaram em autenticas quimeras para a maioria esmagadora do povo angolano.
Aos angolanos não lhes foi permitido até aos dias de hoje deliciarem-se de tais manjares que são apenas reservados a certo punhado de pessoas caricatas e que se tornaram desavergonhadamente oportunistas e selecionados por JES, por suas filhas e filhos, ex-mulheres, demais familiares e pelos seus fieis indefectíveis colaboradores narcisistas que pensam que a diferença entre os demais angolanos reside do tratamento estético da beleza externa, sentem-se mais belos e, por conseguinte julgam-se obrigatoriamente melhores e mais bonitos e com isso eram diferenciados para gozarem de maiores direitos que os demais angolanos. Essas pessoas são igualmente oportunistas conhecidíssimos de todos os autóctones angolanos naturais que são insistentemente coagidos maldosamente a não fazerem parte do grupo restrito do presidente ditador medroso, que se apartou há mais de 37 anos do povo e por não o conhecer nutre um desmedido dos angolanos excluídos relegando-o aos cuidados das elites aburguesadas dos seus diletos confidentes de sua inteira confiança um alvo completamente fácil de sugestivas perseguições desdobradas pelas elites elevadamente exaltadas por JES e pelo seu doentio regime. O povo por outro lado passou a ser completamente excluído por esse reduzidíssimo grupinho formado por autênticos predadores e usurpadores das riquezas produzidas na terra pertencentes a todo nacionais angolanos sem exceções.
Regressando um pouco a um residual tempo historicamente aceitável, verificamos que não foram os angolanos os culpados por essa desgraça incabível acobertada cínica e criminosamente por JES e pelo seu MPLA que se abateu sobre o povo com incomparável violência que os obrigou recuar um pouco no tempo de um passado remoto esquecidos levando-o a momentos de recordação de incomparáveis saudades do colonialismo português, que marcaram áureos momentos de outra ditadura de menor sofrimento para o povo, que hoje se encontra dilaceradamente sofrido de tão elevado grau de sofrimento de fome e miséria a que esta votado.
E reportando-nos ainda a outra história mais antiga vem-me a memória a beleza histórica dos tempos das conglomerações dos muitos reinados conduzidos pelo sistema familiar patriarcal e ou matriarcal dependendo apenas da situação vigente do momento, mormente muitas fezes espreitava alucinadamente os condões do poder de sedução matriarcal que com naturalidade era aceite apaixonadamente pelos aborígenes do passado que marcaram na nossa historia da época  Se vislumbrarmos a autenticidade da nossa historia passada encontraremos nela canteiros embelezados de uma verdade histórica da qual nos orgulharemos de sobremaneira pelo desapego que os suberanos e suberanas tinham das coisas materiais e como sentimento maior aplicavam-se da louvoura distributiva familiar como sentimento maior de satisfação governativa de amplitude marcadamente genial pela vontade de servir o povo da altura com esmerada generosidade que eram a marca exclusiva das caraterísticas desses reinados de evocação aborígenes  que na altura orgulhosamente passavam a demostrar a sua veia soberana de igualdade a todos os súditos pertencentes aos diversificados reinos das regiões que hoje se tornaram a verdade submissa da angola dos nossos horripilantes tempos de modernidade contemporaneidade.
Essa condição demonstrava o grande desprezo que os suberanos (as) da época nutriam pelo roubo e pela corrupção que, com toda certeza esse sentimento não era o primordial motivo que os levavam os reis a levantar o cetro para reinar com retidão e firmeza, tratava-se de facto naquela altura de uma real e valida aula magna de direito administrativo que os reis autóctones prestativamente presenteavam os seus súditos.
Ao parafrasear um pouco da nossa historia passada, procurei apenas situar a falta de respeito gravante dos governantes angolanos que hoje despudoradamente transportam nas suas posturas delinquentes a apelativa marca de criminosos de colarinho branco acintosamente mistificados no seu carácter.
 Engraçado é também nos apercebermos, que os falsos profetas dos nossos tempos mais recentes apregoam que o MPLA/JES é o único partido em condições para governar Angola e os angolanos ainda que seja contra a vontade da maioria dos quase vinte milhões de angolenses. Pergunta-se agora, nesses mais de trinte e sete anos de governação quantos partidos alem do MPLA governou o país? Quantos soberanos alem do iluminatti JES reinaram no nosso país? Que valores atinentes nos passou o deus iluminatti JES que ajuiza-se uma valida doutrina com valores essenciais educativos que mereçam ser depositados na educação curricular dos nossos filhos? Que manancial indicador de conhecimento passado nos deixa JES para os quais os angolanos alegremente e regozijantes enalteçam JES como grande líder e a contento doutrinem religiosamente as gerações vindouras? JES ao longo do seu musculado consolado alguma vez tentou passar para o povo alguma manifestação de amor verdadeiro?
Alguma paz e sentido de estado JES altruistamente tenha passado aos angolanos com sabedoria de excelência?  A resposta a essa interrogações deixo-a a vossa inteira disposição, desse modo aguardo com satisfação determinada vossa resposta.
Só para lembrar que todos os valores de qualidade que obtiveram as pessoas do anos 1930 até aos anos de 1950 a 1960 foram subvertidos pelo iníquo JES ao fomentar na nossa terra angolana sua cultura anti-patriarcal e anti-matriarcal adquirida no país bolchevique onde vivera a maior parte da sua vida antes de vir azucrinar a vida do pacifico povo angolense. Alguém hoje ainda se lembra dos valores do ensinamento defendidos pelos nossos pais e que os tenha passado com elevado empenho educacional os tenha de facto exauridamente transmitidos aos filhos com empenhado esforço esse autentico manancial de sabedoria e conhecimento como identidade de valores hoje completamente banidos da esteira educacional nas nossas famílias  E nas escolas do nosso passado recente onde ficaram os nossos ensinamentos? É claro que sei onde ficaram eles, estão adormecidos, completamente esquecidos na estreiteza das muitas corrupções com que o MPLA/JES possibilita adquirir- los! O amor faliu no seio da família, nas escolas e por cumulo até nas igrejas nasceu à corrupção e o deixa andar, quer dizer pegou o adagio que fala o seguinte: Façam o que eu vos digo e não façam o que eu faço! Os valores adquiridos de nossos ilustres antepassados aborígenes e documentados com determinação pelos autóctones naturais foram subversivamente vilipendiados pelas sucessivas administrações de JES. Os feiticeiros substituíram os padres, os terreiros da magia negra se fizeram substituir aos lugares de culto a igreja, igrejas brasileiras transferiram pragmaticamente os terreiros da macumba, do vodu haitiano, do candomblé dentre outras foram transferidas as suas praticas para a cidade onde grandes templos foram construídos com o apoio de fundos adquiridos pelo erário publico nacional do estado angolano.

 Por outro a politica se transformou em profissão, ninguém mais quer ser técnico ou um ótimo profissional, as benesses por um lado pagas pelos estudantes como se de uma segunda propina vale muito mais para ambos os lados da barricada do ensino local em Angolano; as alunas desendinheiradas (sem dinheiro) pagam aos professores criminosamente medíocres com a vulva de suas vaginas. O ensino passou a a ser atualizado em variados capítulos e a vários níveis atingindo a propensa atividade que pudesse traduzir inegavelmente chamarem-se de zonas de clara prostituição endêmica.  A validade que honoravelmente se empresta a passagem de ano lectivo passou a depender de valores financeiros pagos discretamente aos professores pelos alunos e ou pelos pais que aderiram facilmente a esse jogo de enganos e mentiras academizadas que acontecem nas nossas universidades. Na verdade o ensino passou a ser caricatamente um mero exercício de negócio comercialmente aceite com aprovação da sociedade adormecida pelo regime Jesseano! Esta maneira genial generosidade da aplicação desses métodos de ensino sera um comodo estratagema orientado pelo carismático deus ditador angolano e venerando amigo de Baal, que dá pelo nome de José Eduardo Dos Santos.


Nos tempos modernos que atravessamos a histórias da nossa desgraça, esta no perigo de a culpa dessa toda desgraça que se abateu sobre a maioria dos angolanos inadmissivelmente vir a morrer solteira. Ninguém se envolveu até agora em buscar a necessária clarificação da verdade e responsabilizar os verdadeiros prevaricadores reais do descarrilamento da locomotiva que transporta a herança dos nossos bens materiais, políticos, sociais e culturais roubados a todos angolanos de Cabinda ao Cunene. Na contemporaneidade dos tempos modernos, aprendemos que todas as sociedades se aperfeiçoaram respeitando todos sem exceção às regras que norteiam o gerenciamento da coisa publica social, financeira e cultural. E que todos se dignem com resignação direcionada a prestação de um serviço publico de um só padrão de responsabilidade.
Em primeiro lugar os governantes devem com convincente respeito procurar obter gradativamente a admiração dos seus conterrâneos para em seguida os governantes receberem o respeito e admiração do governado povo, Pois temos todos de perceber definitivamente que é o povo exclusivamente o verdadeiro e único dono da coisa publica nacional, sendo assim, o povo não pode nem merece ser afastado de suas responsabilidades de acompanhar de perto a governação dos seus bens naturais e de toda riqueza que a terra dos seus ancestrais lhes fora deixada, e não só.
Tudo o que existe em qualquer sociedade é pertencente do ser social coletivo, mesmo sem se viajar no tempo, reconhece-se que no período passado das sociedades humanas da pré-história paleolítica e ou das sociedades neolíticas da mesopotâmia verificamos a ambivalência social existente que assentava na necessidade de progredirem benfeitorias que beneficiassem em primeiro lugar coletivo do ser social sem que as regras dessa dita democraticidade parental se sobrepõem em desfavor do bem social coletivo na circunstancia.
Todo introito desse texto foi feito para aludir aos lunáticos MPLISTA amantes das politicas de exclusão de JES e dar-lhes, a saber, que esses amiguinhos de JES ultrajam o sofrimento do povo que a mais de 37 anos, que tudo, mas tudo mesmo que existe por cima e por baixo do solo da nossa inigualável terra é pertencente a todo povo angolanos sem exceção.
 Tenho observado ataques provenientes das hostes MPLISTAS contra os ativistas que defendem um novo modelo de governação que se substitua ao envelhecido enferrujado, caducado e cadavérico modelo de ditadura amaldiçoada do regime JES sustentado pelo MPLA que vigora nosso país. É evidente que a minha postura e modo de estar na politica e, sobretudo na apresentação dos minhas ideias e teses e pela defesa das minhas teses trazidas a publico sem tabus, acabaram por produzir uma grande lista de desafetos criando mesmo fortes inimizades que foram sem elegância nenhuma construídas em trono da minha pessoa e família.
É que todo esse aparatoso cerco contra a minha pessoa de igual modo todo tecido de pensadores da nossa praça politica que se identificaram desde o principio com minha maneira de estar na politica e com meu estilo na abordagem dos temas relacionados com as caducas politicas de exclusão sociais insistentemente introduzidos no modelo de governação da ditadura golpista de JES e do seu MPLA.  Porem esses epítetos e descabidos ataques em nenhum momento transportaram qualquer sabedoria superior que constituíssem esclarecedores pontos de vista do contraditório que destruíssem os pontos de vista dos temas por mim apresentados. Como resposta, em momento nenhum esses dignatários ao se contenderem contra mim, anularam-se esplendidamente no vértice da sua ignorante fúria envenenada de um ódio explicito por quem contidamente fala verdade e decidiu não partilhar das mentiras descabidas do chefe aldrabão que ninguém mais em angola o admira como politico decente e apologista da verdade explicitamente qualificativa.
Ainda bem para o bem dos angolanos que não é a maioria que esta contra os que verdadeiramente se preocupam com o povo e com o andar das coisas no país, mas, apenas se trata de uma minoria inexpressiva sem ideias e verdade politica alguma e apenas odeiam quem os contradiz e os desmente em publico como soí fazer-se com dignidade quem prima pelo equilíbrio das coisas ao desdizer os mentirosos posicionamentos repletos descredito por parte dos angolanos que desaprovam em off  e outros publicamente as politicas do governo de JES.  Só que não é verdadeiramente honesto quem não se posiciona em favor ao lado do povo que tanto sofre, porque JES continua a aprimorar-se para fazer com que nada se faça para melhorar as condições de vida do povo angolano. É bem verdade que a maioria dos adeptos militantes que vivem das graças de JES desvirtuam a verdadeira face do desastre que JES e o seu governo representam para os angolanos, pois sabem eles que o povo nacional sofrido esta em total rota de colisão com a presidência e com o governo de Eduardo Dos Santos.
 É bem verdade, que há muitos anos estou plenamente em desacordo com maneira como JES governa o nosso povo e, é claro e totalmente verdadeiro que estou plenamente em continuada contestação pela maneira leviana como o presidente JES usa e abusa dos recursos naturais de todos angolanos em beneficio pessoal e do seu enigmático clã familiar.
temática escrita que tenho apresentado nos textos que vêm sendo regularmente publicados, em nada descaracteriza nem se distanciam da verdade politica distorcida que se vive no nosso país.
Com total exatidão pode-se afirmar e reafirmar com total certeza que a minha posição rompe com os tradicionais tabus que foram incrementados no país do medo, da perseguição e da morte dos contestatários  onde todos têm um criativo medo e com ousadia desmedida usam a verdade para afrontar contra os desígnios que a mentiras que prosperam na utilização da mentira politica e do disfarce que levam a maioria dos agentes políticos a contornar tudo que dizem para não colidirem com as inverdades expelidas pelo valentão, o todo poderoso rato JES.
Então no contexto do texto expresso, nunca antes em politica se chamaram os bois pelos seus verdadeiros nomes. Hoje estou com sessenta anos e na sequencia dos meus ensinamentos bíblicos que fazem parte da minha educação teológica sistemática  aprendi com a palavra divina, que existe um tempo para tudo na vida das pessoas. Para mim, chegou o meu tempo de anunciar que não quero nem vou morrer sentado descansadamente feito um aceitável e bem comportado cobarde, vou lutar sim contra esse nebuloso regime que reside em trevas totais, e se a ditadura e o ditador em concordância tentarem tirar-me a vida como é sua pratica habitual, e se tiverem a expressa permissão do Senhor meu Deus Altíssimo a quem sirvo com esmerada dedicação para o fazerem então que o façam. Mas, saibam os senhores detratores da verdade que eu morrerei lutando com todas as forças que o meu bom Deus me conceder, permanecerei em pé e de olhos bem abertos ficarei antes de cair antes cair estatelado e despedir-me do mundo dos humanos, até porque ao usarem a bala da arma que me matara, a munição a muito que já a paguei pelo fruto do meu trabalho nunca remunerado.
Continuarei sentado escrevendo os meus textos frente ao rio capôpa no planalto da minha vida em malange e com a permissão do Senhor Deus Altíssimo jamais me calarei, mas, farei menção de sempre dizer apenas e somente a verdade por excelência  e chamarei os nomes aos bois sem exitar nem piscar os olhos, essa é a minha verdadeira intensão e vontade explicita. Continuarei a lutar a favor da maioria do povo a quem pertenço desde o dia do meu nascimento.
Por acaso é o povo que descontextualiza a verdade do momento politico que a todos os títulos o desfavorece? De maneira alguma se pode responsabilizar o roubado, desassistido e miseravelmente destratado povo! Todos sabem quem desqualifica o povo e o veta por medo de levar o povo a conhecer a verdadeira face face obscura do poder enganando-o sistematicamente, e com destreza o subjuga e lhe renega o direito de acompanhar as decisões que se tomam na condução da vida do seu próprio país por um lado, e por outro não permitiram ao povo e aos seus representantes discutir e aprimorar o debate do surgimento de uma verdadeira constituição que sirva a todos de igual modo. O poder não pode ser continuamente uma instituição total e cabalmente dependente de um só homem e as riquezas de todos, não podem sequencialmente continuar residualmente nas mãos das mesmas pessoas parentes do ditador e dos seus amigos. As nossas riquezas não devem continuar esplendorosamente a servir apenas as famosas filhas e filhos do ditador angolano nem a sua família e os amigos valorosos companheiros de rooting do valoroso cavaleiro das trevas que dá pelo nome de José Eduardo dos Santos.
 Não consigo visualizar concordância quando vozes se levantam para aplaudirem a deslumbrante riqueza da Isabel dos Santos, de Filomeno dos Santos Zenú dentre outros familiares, também de outros rebentos seus menos conhecidos, assim como de seus colaboradores mais diretos e dos rebentos e esposas destes. Como entender que miúdos a face da lei são completamente toleradas e sequer são investigadas da proveniência de suas riquezas, uma vez todos sabermos que seus ancestrais diretos em momento algum das suas existências foram agraciados por nada nem ninguém com riquezas absurdas e ao arrepio das leis e da ilegítima constituição atípica, criação do ditador JES.
Como podem ser cabalmente protegidos e autorizados a subtrair significativamente somas em dinheiro que fazem parte das riquezas de todos os angolanos.
Se o patrono da desgraça de todos angolanos o todo poderoso JES tivesse um pouquinho de vergonha e quisesse desmistificar esse mal desgraçado que ele e sua família nos trouxeram, então que venha a luz do dia falar em publico em quanto ronda a sua bilionária riqueza pessoal e igualmente explicar aos donos da terra de onde vieram a astronômicas somas bilionárias da fortuna acumulada ilegalmente pela sua filha que tivera com a Soviética Ludmila Kukanova o russo descendente Isabel Dos Santos, e do seu filho milionário Filomeno Dos Santos vulgo Zenú.
Esses miúdos gatunos filhos do líder do MPLA, líder do governo, comandante em chefe das FAA, da Policia Nacional, chefe supremo da fome, da miséria dos angolanos, dono dos hospitaizinhos e dos cemitérios podres angolanos, podem ser detentores de tão elevadas somas bilionárias em dólares e em euros? Essas astronômicas heranças financeiras e imobiliárias de fonte duvidosa estabelecidas minoritariamente em Angola e grandemente investidas na Europa, mais precisamente na colônia JESSEANA portuguesa vieram de onde? E de quem herdou o clã de JES essa herança toda? Do pai banana?! Pior de tudo é que esses meninos compraram quase todo sistema de informação português bancos inclusive os falidos aqueles que ninguém mais quer colocar as mãos. Agora em estudada surdina secretamente fazem com toda discrição sair informações falsas dignas do antigo DIP do MPLA JES (DIREÇÃO DE INFORMAÇÃO E PROPAGANDA DO MPLA/JES) daí põem cuidadosamente circular boatos de que a Isabel dos Santos é legitima herdeira de uma enorme fortuna advinda de sua mãe Tatiana Kukanova natural de Azine no Azerbaidjão antiga republica da União Das Republicas Socialistas Soviéticas (URSS) essa cidadã estrangeira que casara um dia com o presidente Eduardo dos Santos de angola a mais de 37 anos chegara a Angola com uma mão na frente e a outra atrás.
Sabemos todos que é uma das muitas mentiras veiculadas pelos agentes desestabilizadores ao serviço do regime déspota que contribuem continuamente com deslavadas mentiras apenas para enganar sorrateiramente o povo simples e honesto de angola. Por acaso povo merece todo essa enganação? O povo não quer mais viver enganado eternamente com esse tipo de falácias!
Hoje o regime tem poderes para desvitalizar a mentira do seu seio e aplicar-se da especificidade da verdade politica, mas, JES não consegue viver sem a mentira, ele tem de distorcer a verdade e mentir com interesses diabólicos para melhor servirem os seus perturbadores interesses. Os angolanos vivenciam todas essas inverdades como se de uma realidade se tratasse. Não tardara que um dia não muito distante, escutaremos da parte dos apologistas do regime defender que o descaminho existencialista que o país atravessa a culpa é da utopia, uma vez que a UNITA não lhes da sustentação viável para assumir essa a culpa que como se sabe não é sua, e nem o Abel Chivukuvukú e a CASA-CE não se prontificam jamais a credenciarem-se como cobaias e assumirem uma eventual culpa da desgraça que graça na nossa terra que mais se parece com um estado feudal. Desse modo resta-lhes culpar delirantemente a utopia.
É de marcante interesse compreender-se ao observarmos, que até mesmo no tempo das realidades históricas renascentistas, aquando da existência dos reinos, eles também sofreram de transitórias modificações ao transformaram-se a seu tempo de reinos em republicas que hoje são as maiores democracias parlamentares e presidencialistas do planeta.  Por isso foge-me ao entendimento que leva o MPLA e JES continuarem a sustentar enganosamente que vivemos numa Angola que ironicamente a chamam democracia! Em Angola não existe, não temos nenhum estado pluralista, livre, democrático e de direito, nós temos uma ditadura clara e inequívoca e quem apoia e ou pactua com ela dentro dessa conhecida insinuante falsa estratégia delatora da verdade significativamente esta eivada de erros e de ilegalidades vária. Essas pessoas aduladoras secretas do regime facilitador são igualmente responsáveis da desgraça que a maioria do povo padece, e podem-se considerar igualmente réus de culpa formada de traição clara contra o povo e também perante todos os verdadeiros democratas, que abertamente com risco de vida que constantemente correm, lutam frontalmente contra o arbitrário regime anacrônico gerido por JES a sua maneira e vontade exclusiva.
Temos de aceitar as evidencias dos factos, não foram nem são os angolanos que desnaturalizaram a angolanidade dos autóctones naturais, não são os ativistas políticos e humanistas que escondem a sua natureza revolucionária de lutar veemente de modos a disferir um golpe mortal politicamente aceitável que nos proporcione sair em situações dramáticas para, que permita que a soberania do país seja retirada decisivamente das mãos do ditador JES e transferida para o legitimo dono, o povo angolano.
Para muitos poucos angolanos felizmente para a maioria, poderão interrogar-se e dizerem que importância tem afinal de contas o local onde nasceu JES? A minha resposta para esses hipócritas é aconselhá-los a averiguarem ou reverem a constituição para aqueles que já passaram os olhos alguma vez nessa absurda e distante constituição atípica percebeu definitivamente essa arrasável desgraça, pois muitos angolanos assim como o próprio JES têm filhos que nasceram fora do território Angolano e acredito que muitos de nós que fomos forçados a viver na diáspora, essa situação infelizmente aconteceu com toda certeza. Muitos dos nossos meninos, nossos amados filhos tal como hoje JES tem passado as ardenas do inferno. A JES por encontrar entraves em provar sua descendência genuína, mas deseja ardentemente querer continuar a como presidente da republica; outros sorrateiramente sonham em vir a substituir JES na presidência por um lado, por outro lado interpostas vontades necessárias para o crescimento nossa autenticidade democrática essas pessoas desejam publicamente um dia poderem anunciar as suas candidaturas à presidência da republica, e não o poderão fazer justificativamente por existir um vazio constitucional na lei da nacionalidade que afirma só ser angolano genuíno aquele que concorrer à presidência se tiver nascido em Angola! Esse acréscimo da lei parece-me surrealista por se encontrar ao arrepio da lei e da verdade constitucional no caso dos meninos nossos filhos nascidos fora de angola. Eles ficam violentados nos seus direitos constitucionais decididamente sem razão alguma aparente fica-lhes coartados o direito que os impossibilitados de serem amanhã competentes e honestos homens presidenciáveis de uma legitimam republica democrática com presidentes eleitos democraticamente numa verdadeira Angola nova e livre.
É bem verdade que todas essas práticas devem energicamente ser desvendadas e desmentidas sem tolerância para bem do surgimento de um novo e moderno assente em leis respeitáveis com sentimentos de um verdadeiro estado democrático e de direito que preserve a lei e a constituição, servindo cada cidadão de igual modo sem titubear enganosamente na aplicabilidade da lei. É bem verdade que num país real, quando uma respeitável primeira entidade nas vestes de presidente da republica vier a publico afirmar alguma coisa relacionada com a natureza politica e com a vida da democraticidade do país e quando apresenta ao país a sua compatível e necessária aptidão da sua biografia ela terá de ser verdadeira e que caucione inequivocamente nessa biografia a verdade do local de seu nascimento.
A verdade a muito esperada, sabemos que a evocação da esperada defesa por parte dos seus poucos amigos, esses afirmarão que o presidente esteve no maqui e lutou com um crescente e efervescente ardor nacionalista! Direi a esses arautos da desmentível inocência de seus pareceres que, ok sem problemas aceitemos essa resposta defensiva como viável e, por conseguinte como ótima, mas acredito que não retirara a duvida nacional que se instalou no interior de todos os angolanos. E a pergunta que não se quer calar situa-se na interrogação seguinte: De onde afinal terá vindo JES aos cinco anos de idade, afinal JES nasceu ou não no Sambizanga? Terá JES nascido em São Paulo? Qual a verdade que prevalecera a sua primeira afirmação a de ter nascido no Sambizanga ou se aceita a mais recente revelação feita a toda Angola trazida a publico pela a sua filha primogênita que afirmara que o pai nascera e vivera em São Paulo onde morou com a irmã já falecida que soubemos chamar-se Isabel?  Ou será São Tomé e Príncipe, a sua verdadeira terra de origem?
Eu particularmente respeito e aceito qualquer uma das hipóteses, mas um presidente não pode vender apóteses aos seus concidadãos, o que temos a fazer é recriar a sua constituição atípica e produzir-se a primeira emenda onde ficara explicito que todo cidadão pode ser presidente da republica , respeitando os outros pressupostos atinentes de responsabilidade jurídica e institucional como exemplo ter descendência clara e inequívoca da sua angolanidade. De contrario JES vai passar penosamente mal, porque colegas seus do partido de que é líder também não são naturais de Angola, tenho em mente grandes nacionalistas que lutaram lado a lado entre angolanos naturais e se sentiram militantes e como membros do MPLA e até fizeram parte da direção do MPLA e são respeitados e considerados grandes e verdadeiros nacionalistas angolanos no meu ponto de vista. Posso citar aqui alguns dos camaradas pertencentes às seguintes famílias como a de Azancot De Menezes, os escritores Luandino Vieira, Antônio Cardoso, Antônio Jacinto, Rezende de Oliveira dentre outros como o inesperado Assunção dos Anjos, essas pessoas em momento nenhum esconderam a sua naturalidade da consciência dos angolanos naturais, por isso toda verdade acerca do presidente deve imediatamente ser ventilado com relevância no site oficial da presidência da republica onde nada consta sobre o local onde o ditador de facto nasceu. Obrigatoriamente a verdade tem de ser comunicada ao país e ao mundo.
Não é o que vem acontecendo no nosso país quando JES fala algo relacionado com o futuro de angola a exemplo nada acontece a preceito nem a contento de todo país, só saem mentiras quando o grande líder o querido camarada presidente decide fala ao povo. E vou apresentar aqui factos reais e em tempo real:
1- JES prometeu dar tolerância zero a corrupção, o resultado de zero foi apenas um sofisma da expressão por ele descrita por nada ter-se feito a respeito, uma vez que o principal corrupto é quem prometera combater com total eficácia ao segundo mal maior que graça em angola segundo palavras suas, pelo que se constata nada se fez a respeito, a corrupção é total e corre a toda velocidade e esta generalizada oficiosamente, e é pratica continua na vida pessoal quotidiana dos governantes angolanos.
2- JES nessas eleições fraudulentas prometeu fazer de seguida o senso necessário e urgente em 2013. O resultado é novamente mentira, zero, não cumpre e pelos vistos não cumprira o prometido por razões que viremos a surpreender-nos se não tomarmos medidas enérgicas para sairmos da manobra que esta a ser costuradas e alinhavadas nos laboratórios da quadrilha de JES.
 JES tem de urgentemente desautorizar que se continue a inventar que a mãe de sua filha Isabel Dos Santos, era no tempo do PCUS na URSS herdeira de uma fortuna bilionária para justificar uma suposta herança de sua filha da parte de Ludmila Kukanova sua mãe. A fortuna descabida de Isabel Dos Santos pertence aos angolanos uma vez tratar-se dinheiro roubado a todos nós angolanos e que se encontram ilegalmente em mãos erradas de uma rapariga ladra sem escrúpulos nenhuns.  Desde quando a Russa Tatiana herdou uma fortuna proveniente de uma empresa de petróleo russa se durante o tempo do Soviete Supremo da União Soviética todo petróleo pertencia ao Estado Soviético sendo que o único dono era esse mesmo estado referenciado.
Tatiana para quem não conhece foi minha colega, mas, ela ao contrario de mim era cooperante na SONANGOL, trabalhou no departamento de geofísica como técnica média de geofísica que ela de facto é, mas, existe sempre um senão com essa gentalha estrangeira, Tatiana veio a angola como mãe da filha primogênita de JES Isabel Dos Santos que chegara a angola com cerca de 10 ou 12 anos, voltando a Sra. Tatiana Kukanova, essa senhora nos poucos anos que trabalhou na SONANGOL como cooperante o seu salário ascendia cerca de usd 440.00 quatrocentos e quarenta dólares americanos, e posso afirmar que a vida da Tatiana não era nada fácil financeiramente tanto que nos anos de 1979 aos anos 1980 envolvera-se no processo camanga onde figuravam operativos famosamente sinistros como os famosos camanguistas Abelheira, Tony Cafunfo Fragata dentre outros. Nunca existiu nem existe fortuna nenhuma a ser herdada pelo Tatiana kukanova na Russia  pois tudo que ela possui foi roubado aos angolanos de todos os extratos sociais. Em angola não existe nenhuma riqueza que licitamente seja sua, e as colegas que com ela chegaram com ela a Angola e que até são homônimas suas que dão pela graça o nome e moravam todas as três no Bairro Alvalade, todas eram colegas e trabalhavam igualmente na SONANGOL como técnicas medias de geofísica  Uma das Tatiana era comadre de JES por inerência dos casamentos que JES e o seu compadre Van Dunem Loy obtiveram na então União Soviética em que um casal servira como padrinhos um dos outros nos seus casamentos naquelas paragens do Báltico. Trata-se do Comandante Pedro De Castro Van-Dunem LOY meu destinto e estimado amigo já falecido.
Essa verdade poderá caso seja necessário ser prontamente comprovada por dezenas de pessoas que ainda estão vivas e que foram servidores membros de fundação da SONANGOL que com ela serviam a nossa SONANGOL cujo diretor da área em que a Tatiana trabalhou era o também meu camarada e meu bom velho e muito estimado amigo o respeitável engenheiro Geofísico Desidério Costa que tudo poderá confirmar o que aqui reporto e que levo ao conhecimento público sem medo algum de faltar com a verdade.
Quanto ao miúdo ZENÚ nada mais se pode falar que afirmar que é filho da Senhora Morena uma conhecida ex-funcionária Junior da Secretaria de Estado da Cooperação, casada com um ex-oficial das FAPLA mais exatamente capitão que por razões desconhecidas nunca ascendeu a outro posto do oficialato das FAPLA nem no das FAA. Morena transferiu-se depois para Inglaterra Londres para ali trabalhar no consolado angolano naquele país, o que de resto não se traduz em riqueza herdada de seus antepassados que justifique a fortuna milionária que inegavelmente possui dentro dos tramites reconhecidamente ilegais.
Quanto aos filhos de JES com a Sra. Maria Luíza Perdigão Abrantes não pretende alongar-me muito e nada falarei em especial por respeito à velha admiração que nutria e nutro pelos seus avós e pais da Milucha Abrantes principalmente pela grande heroína que foi em vida a Dona Emília Abrantes que era em vida mãe e avô dos meninos. Trata-se de uma família de posses medias que contribuíram grandemente para o crescimento da mentalidade nacionalista entre muitos angolenses autóctones naturais. Sem medo de falhar posso afirmar que a dona Emília Abrantes era funcionária do Ministério da Construção e era uma grande profissional e naturalmente posso veemente afirmar que em vida foi uma grande nacionalista e assim se portou até o dia do seu passamento físico. Dou graças a Deus por a Sra. Emília Abrantes, seu marido e filhos terem nascido em angola e por terem participado ativamente no engrandecimento desse nosso grande país.
Tudo prova que não existe nada que justifique considerar em angola a Isabel Santos como sendo a mulher mais rica de angola, pois o dinheiro é de todos os angolanos e muito menos devemos aceitar a aplicação administrativa do nepotismo politico do ditador JES ao nomear seu filho oportunista ZENÚ como membro do infiel e futuramente naufragável FUNDO SUBERANO ANGOLANO como tudo aconteceu, trata-se de um ato vergonhosamente contraproducente por fomentar uma acentuada atitude acrobática de uma perigosa atitude elevadamente de um nepotismo claro e condenável a todos os títulos. Esse gesto praticado pelo presidente JES em nada prestigia o estado de essência multipartidária que se pretende construir em Angola. Com gestos desses retiram qualquer credibilidade ao mais alto dirigente do país de continuar legitimado a governar os estado soberano de angola, pois no meu entender é reverter e fragilizar valores democráticos defensáveis a todos os níveis, essa forma arrogante habitual de JES proceder vem continuadamente a deturpar de sobremaneira a legalidade constitucional que, fica cada vez mais ferida de morte, pois cada vez mais se torna claro os angolanos que já não aceitam em Angola uma liderança da estirpe que o ditador JES oferece, por a cada dia tornar-se preponderantemente perigosa e perturbadora, e se apresenta como um temendo mal para a saúde de qualquer estado que se quer livre, democrático e de direito no mundo globalizado de hoje.
Raul Diniz
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