Luanda: Falta deágua é negócio da China
A falta de água em Luanda pode ser problema para muitos, mas para outros é uma oportunidade de negócio.
E, quando os negociantes de água são imigrantes chineses, a irritação é maior entre aqueles que sentem o problema
"Eles vão buscar água para vender, quando a polícia aparece eles dão uma gasosa," disse Luísa Grilo directora nacional para o ensino geral.
A responsável pelo Ministério da Educacao repudia esta atitude dos cidadãos asiáticos.
"É a água que desviam das condutas, fazem furos ao longo das condutas, para comercializar a água, isto é grave e crime," disse.
"O chinês deve ser contratado para fazer outra coisa, não acho piada nenhuma um estrangeiro vir aqui pra vender água, um meio que podia ser de trabalho para um angolano," disse.
" É muito duro as pessoas comprarem 20 litros de água a 100 Kwanzas,” acrescentou.
A jurista Ana Paula Godinho também se queixou dos "preços proibitivos”, eu afirmando ter comprado água a cisterna a 20 ou 22 mil Kwanzas.
"Tenho muita dificuldade em perceber porque não temos água em Luanda, porque tanta escassez de água?" interrogou.
Já a política Alexandra Simeão, mostrou-se indignada em ver chineses a venderem água.
"O chinês deveria vir para construir e não para vender água, para estar na zunga, nos inertes, eles estão em todos os sítios," disse.
A jurista Godinho só encontra uma razão para escassez de água potável na capital angolana.
"O problema está na ineficaz distribuição da água," acrescentou.
E, quando os negociantes de água são imigrantes chineses, a irritação é maior entre aqueles que sentem o problema
"Eles vão buscar água para vender, quando a polícia aparece eles dão uma gasosa," disse Luísa Grilo directora nacional para o ensino geral.
A responsável pelo Ministério da Educacao repudia esta atitude dos cidadãos asiáticos.
"É a água que desviam das condutas, fazem furos ao longo das condutas, para comercializar a água, isto é grave e crime," disse.
"O chinês deve ser contratado para fazer outra coisa, não acho piada nenhuma um estrangeiro vir aqui pra vender água, um meio que podia ser de trabalho para um angolano," disse.
" É muito duro as pessoas comprarem 20 litros de água a 100 Kwanzas,” acrescentou.
A jurista Ana Paula Godinho também se queixou dos "preços proibitivos”, eu afirmando ter comprado água a cisterna a 20 ou 22 mil Kwanzas.
"Tenho muita dificuldade em perceber porque não temos água em Luanda, porque tanta escassez de água?" interrogou.
Já a política Alexandra Simeão, mostrou-se indignada em ver chineses a venderem água.
"O chinês deveria vir para construir e não para vender água, para estar na zunga, nos inertes, eles estão em todos os sítios," disse.
A jurista Godinho só encontra uma razão para escassez de água potável na capital angolana.
"O problema está na ineficaz distribuição da água," acrescentou.
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