Moçambique intensifica luta contra consumo excessivo de álcool
O governo pretende dizer basta ao consumo excessivo e venda desregrada de bebidas alcoólicas
Moçambique tem desde o início da semana, um novo regulamento para controlar a venda e consumo de bebidas alcoólicas. A medida está a dividir as opiniões. Uns consideram que será mais uma lei condenada a morrer à nascença, outros consideram fundamental para regrar o consumo e venda em locais públicos.
O regulamento estabelece novos horários de venda em espaços públicos e medidas restritivas para o acesso em certas idades e pessoas em condições psicológicas.
O governo pretende dizer basta ao consumo excessivo e venda desregrada de bebidas alcoólicas, numa altura em que os adolescentes moçambicanos começam a consumir muito mais cedo do que seria de esperar.
“Foram estabelecidas normas de proibição, nomeadamente a compra de bebidas por parte de menores de 18 anos de idade, pessoas com problemas mentais ou com indícios de embriaguez, limitação dos locais onde as bebidas são comercializadas, estabelecimento de um horário de venda das 20 as 9 horas” disse Eurico Banze, vice-ministro dos negócios estrangeiros e cooperação, e em nome do governo, explicando as medidas contidas no regulamento.
A medida está a dividir opiniões entre a sociedade. Enquanto uns consideram que será mais uma lei condenada a morrer à nascença, outros consideram fundamental para regrar o consumo e venda em locais públicos.
Uma das principais consequências nefastas do consumo do álcool regista-se ao nível rodoviário.
Estatísticas dizem que mais da metade dos acidentes rodoviários que se registam ao nível das cidades, em particular aos finais de semana se devem ao consumo de bebidas por parte dos condutores.
O ATMC, Automóvel Touring Clube de Moçambique, considera que mais do que lei, é preciso dotar o factor o humano, de uma mentalidade proactiva para travar a situação
.
O regulamento estabelece novos horários de venda em espaços públicos e medidas restritivas para o acesso em certas idades e pessoas em condições psicológicas.
O governo pretende dizer basta ao consumo excessivo e venda desregrada de bebidas alcoólicas, numa altura em que os adolescentes moçambicanos começam a consumir muito mais cedo do que seria de esperar.
“Foram estabelecidas normas de proibição, nomeadamente a compra de bebidas por parte de menores de 18 anos de idade, pessoas com problemas mentais ou com indícios de embriaguez, limitação dos locais onde as bebidas são comercializadas, estabelecimento de um horário de venda das 20 as 9 horas” disse Eurico Banze, vice-ministro dos negócios estrangeiros e cooperação, e em nome do governo, explicando as medidas contidas no regulamento.
A medida está a dividir opiniões entre a sociedade. Enquanto uns consideram que será mais uma lei condenada a morrer à nascença, outros consideram fundamental para regrar o consumo e venda em locais públicos.
Uma das principais consequências nefastas do consumo do álcool regista-se ao nível rodoviário.
Estatísticas dizem que mais da metade dos acidentes rodoviários que se registam ao nível das cidades, em particular aos finais de semana se devem ao consumo de bebidas por parte dos condutores.
O ATMC, Automóvel Touring Clube de Moçambique, considera que mais do que lei, é preciso dotar o factor o humano, de uma mentalidade proactiva para travar a situação
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