Processo da morte de engenheiro da Sonangol desaparece
Viúva desconhece as causas da morte e não recebu ainda o subsídio de morte
A viúva do engenheiro da Sonangol António Brito, encontrado morto na sede da companhia petrolífera, diz que até agora não foi informada sobre as causas a morte do seu marido.
Carolina Calei diz ter começado a receber a segurança social, faltanto, contudo, o pagamento do subsidio de morte a que diz ter direito.
António Brito foi encontrado morto na sede da empresa no dia 22 de Fevereiro de 2012 com a família a não aceitar a versão oficial.
A controvérsia agravou-se quando a sua viúva disse que a companhia Ase recusava a pagar o que devia por não ser formalmente casada como engenheiro.
Segundo Carolina Calei, o processo de investigação das causas da morte do seu marido desapareceu.
O seu advogado disse-lhe que não conseguiu encontrar o processo com ninguém.
“É impossível um processo perder-se assim”, disse.
Carolina Calei disse ainda que que a empresa garantiu-lhe o pagamento da segurança social faltando agora o subsidio de morte que tem por direito.
A companhia, disse, continuar a exigir um documento de união de facto.
Carolina Calei diz ter começado a receber a segurança social, faltanto, contudo, o pagamento do subsidio de morte a que diz ter direito.
António Brito foi encontrado morto na sede da empresa no dia 22 de Fevereiro de 2012 com a família a não aceitar a versão oficial.
A controvérsia agravou-se quando a sua viúva disse que a companhia Ase recusava a pagar o que devia por não ser formalmente casada como engenheiro.
Segundo Carolina Calei, o processo de investigação das causas da morte do seu marido desapareceu.
O seu advogado disse-lhe que não conseguiu encontrar o processo com ninguém.
“É impossível um processo perder-se assim”, disse.
Carolina Calei disse ainda que que a empresa garantiu-lhe o pagamento da segurança social faltando agora o subsidio de morte que tem por direito.
A companhia, disse, continuar a exigir um documento de união de facto.
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