ANGOLA-CÉLULA DE INFORMANTES ANGOLANOS NOS E.U.A
Fonte: Ponto-Final
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
18.01.2014
Tal como noutros grupos etno-linguísticos nos Estados Unidos, existem muitos angolanos que vivem
um estilo de vida insustentável ...herdada de nascença ou adoptada no início da fixação de residência permanente. Muitas dessas pobres criaturas abraçam sonhos irrealizáveis por longos anos... e no fim terminam num fosso extremamente endividados – é precisamente nessa porção populacional (economicamente vulnerável) que os predadores da nossa embaixada em Washington D.C têm caçado suas vítimas! Contudo, chefiaram a nossa representação diplomática na capital americana – José Gonçalves Martins Patrício, António dos Santos França “Ndalu”, Josefina Pitra Diakité e Alberto do Carmo Bento Ribeiro“Cabulo”, prestes a regressar à Luanda dentro de 90 dias. Qualquer um desses diplomatas criou um sistema sofisticado de informantes dentro da comunidade angolana residente nos Estados Unidos, permitindo-lhes assim o acesso à vida intíma e confidencial das suas vítimas... Foi graças a esse sistema que Manuel Pedro Pacavira [Representante de Angola junto das Nações Unidas (1988/91)] e José Gonçalves Martins Patrício, sincronamente, conseguiram manipular, dominar e corromper os antigos dissidentes da FNLA residentes em vários estados americanos –Pedro Hendrick Vaal Neto, Moisés João Gaspar «Kamabaya», Paulo Tuba, Johnny Pinock Eduardo,Francisco da Cruz «Xico Zé», Baltazar Manuel, Eduardo Augusto Kâmbwa, António Miguel Baia e Mateus Ferreira dos Santos,etc. Mas, foi António dos Santos França “Ndalu”quem trouxe para Washington D.C a equipa «Madame Fatale» que acelerou a sepultura de Jonas Malheiro Savimbi e desbaratou a influência de seus homens diante de certa parte da sociedade americana. Para Domingos Jardo Muekalia, ex-representante da UNITA em Washington D.C, “Ndalu” tinha três informantes pagos e controlados pela embaixada...todos seus movimentos eram “milimetricamente” supervisionados!? Durante a sua permanência na capital americana, “Ndalu” criou um núcleo de inteligência competitiva no seio da camada angolana ...ainda existente no presente!...é por assim dizer células dormentes ativáveis segundo as necessidades... Josefina Pitra Diakité chegou à América para colorir imagens do regime de José Eduardo dos Santos junto da comunidade afro-americana, mundo académico ,atrair investimentos do negócio americano,etc. Diakité,por além de se agarrar nas existentes células de informantes angolanos, contractou brazileiros, americanos e alguns africanos para projectar e elevar a pseudo-imagem do sucesso da paz em Angola no território americano... a propaganda –Angola o novo el dorado – teve assim o seu pé de partida em Washington D.C e Nova York. Deste modo, milhares de cidadãos da África Ocidental ( principalmente malianos,guinenses,nigerianos,etc.) abandonaram America, Canada, Europa,etc., em busca de novas conexões em Angola... os que não conseguiram obter vistos angolanos nesses últimos países, fizeram- no em África. Pitra Diakité criou também um sistema de servelhismo na nossa embaixada e agarrou-se à Maria Luísa Perdigão Abrantes (Milucha) para governar sem contestação dos funcionários ligados por laços de parentescos com Ana Paula Cristóvão Lemos dos Santos , José Eduardo dos Santos ou seus comparsas mais directos. Assim, Milucha, além do cargo de conselheira diplomática da embaixada angolana, era representante da ANIP (Agência Nacional de Investimento Privado) nos Estados Unidos... movimentava milhões de dólares em nome do governo angolano, recrutava investidores americanos, intrometia-se nos assuntos de segurança de estado e tinha a seu dispor um grupo restrito de jovens informantes... Para agilizar muitas das suas instruções, Diakité e Milucha apoiavam-se no Tenente-General Jacinto Pedro Cavunga( ex-adido de defesa em Washington DC).Cavunga era, por assim dizer, o cão de caça dessas «mafia queens»...o homem acabou por ser expulso dos Estados Unidos... depois de atacar verbal e fisicamente alguém no estado americano da Virgínia. Alberto do Carmo Bento Ribeiro“Cabulo” chega nas terras do Tio Sam quando a administração Obama, visivelmente, aparenta estar a fazer o jogo das escondidas com o regime de Eduardo dos Santos... “Cabulo”, para socorrer a sua carreira diplomática, juntou-se a um grupo encarregue de tingir a figura distorcida da "família royal angolana"(leia-se:criminosos de carreira professional)... em troca de concessões contratuais especiais às empresa norte-americanas no nosso mercado petrolifero, energético e outras áreas mineirais... Esse grupo composto por brazileiros, israelitas e portugueses é que tem facilitado os negócios de Isabel dos Santos com alguns empresários americanos, incluindo a Forbes Magazine, companhias de modelo em Nova York, contratação de músicos americanos,etc. No entanto, muitos dos indivíduos das ditas células dormentes de informantes angolanos residentes nos Estados Unidos ,recentemente reativadas, têm operado em várias redes socias angolanas... fazem- se passar por anti-regime,crentes em Deus, nacionalistas,etc. Recentemente, um indivíduo que aqui se identifica por Mr. Kabocomeu Matongué Orlando...aproximou-se pretenciosamente ao autor dessas linhas oferecendo o cargo de administrador geral de um site com volume de operação em cerca de 4 milhões de dólares … Mr Orlando confirmou e garantiu constantemente que o projecto seria patrocinado e financiado por um dos seus irmãos vice-governador de Luanda ...A missão seria promover José Eduardo dos Santos como único catalogador da nossa reconciliação nacional e assegurar-lhe pelo menos dois outros mandatos... Independentemente das promessas malignas do Mr. Kabocomeu Matongué Orlando, é preciso não nos esquecermos que o sistema que serviu de permisas para o assassinato de Jonas Malheiro Savimbi e tantos outros cidadãos pacatos, inocentes e indefesos ainda continua intacto na nossa Embaixada em Washington D.C. José Gonçalves Martins Patrício, António dos Santos França “Ndalu”, Josefina Pitra Diakité,Maria Luísa Perdigão Abrantes (Milucha), Tenente-General Jacinto Pedro Cavunga, Alberto do Carmo Bento Ribeiro“Cabulo”, etc., utilizaram a embaixada (património angolano) para cometerem crimes contra os únicos e legítimos proprietários de Angola no território americano. Por muitos anos permitimos que o nosso património fosse utilizado como palco para crimes cometidos contra integridade moral e fisica dos únicos e legítimos proprietários de Angola nos Estados Unidos da America... é nossa obrigação moral e cívica partilharmos com o povo americano o seguinte: desculpem, mas os funcionários da nossa embaixada em Washington D.C não são diplomatas, mas sim criminosos de colarinho branco. Prof. Ngola Kiluange Prof.kiluangenyc@yahoo.com Washington D.C |
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