terça-feira, 7 de maio de 2013

LUANDA: Saque a vista de todos dos dinheiros afetos ao fundo soberano que o bandido do presidente gatuno JES criou para o seu filho. Essa Família do ditador ladrão maior José Eduardo Dos Santos, persistem em continuar a açambarcar o erário publico nacional, fazendo jogadas de baixo nível como se nós angolanos fossemos tão analfabetos quanto essa macabra família desejaria que fossemos.


Remodelação em Angola

Mudança nas finanças abre especulação sobre controlo de fundo soberano por filho do presidente
José Filomeno dos Santos
José Filomeno dos Santos

TAMANHO DAS LETRAS
 
Reedição Radz Balumuka=(www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com)
O Presidente do fundo soberano de investimentos de Angola, Armando Manuel, foi nomeado ministro das finanças abrindo especulação de que o filho do presidente poderá passar a presidir aquele fundo de 5.000 mil milhões de dólares.
Manuel, que para além do presidente do fundo era tambem conslehiero económico do presidente substitui Alberto Lopes e desconhece-se se vai continuar à frente do fundo.

José Filomeno dos Santos, filho do presidente, é uma das três pessoas nomeadas em Outubro para administrar o fundo algo que na altura mereceu criticas e mesmo apreensão por alguns analistas económicos. O terceiro administrador é Hugo Gonçalves.

Não foram dadas razões para a remodelação que envolve outras posições incluindo algumas de governador.

O Presidente  angolano, José Eduardo dos Santos,   exonerou  para além do ministro das finanças, o ministro da construção Fernando Alberto da Fonseca, tendo-o substituído por Waldemar Pires Alexandre.

José  Eduardo dos Santos exonerou  e substituiu, igualmente, o general Armando da Cruz Neto,  do cargo de governador de Benguela e em seu lugar nomeou o conhecido engenheiro agrónomo, Isaac dos Anjos, que ocupava a posição de governador do Namibe há menos de um ano.

Noutros  despachos  o Chefe do Executivo  indicou o até agora porta-voz do MPLA, Rui Falcão, para governador do Namibe, que, deste modo  assume um cargo governamental pela primeira  vez.

Por outro lado, o Presidente da República,   nomeou    Manuel da Cruz Neto, para o cargo de secretário geral do Presidente da República,   Sérgio de Sousa Mendes dos Santos, para o cargo de secretário do Presidente da República para os Assuntos Económicos e Domingos Manuel Eduardo, Manuel Campos  e  Gabriel Domingos António Pontes para os cargos de vice-governadores da província de Malanje.

O secretário geral da UNITA, Victorino Nhany disse que remodelações feitas pouco tempo após outras nomeações indicam que o presidente não conhece os quadros que trabalham para o governo e avisou que  essas constantes remodelações podem criar uma fragilização das instituições.

Victorino Nhany, cujo partido apresentou recentemente um conjunto de proposta para a melhor  governação do país em particular a sua capital, Luanda, disse que o governo do MPLA continua insensível às proposta da oposição.

A Remodelação governamental contempla ainda a nomeação de   José Alberto Puna Zau para o cargo de director do Gabinete Técnico de Coordenação da Requalificação e Reconversão Urbana do Perímetro Costeiro Demarcado da Cidade de Luanda.

O Chefe de Estado nomeou também José Chinjamba, para o cargo de administrador do Conselho de Administração da Agência Nacional de Investimento Privado (Anip).

sexta-feira, 3 de maio de 2013

MOÇAMBIQUE: Renamo insurgiu-se contra o desarmamento dos seus guarda costas


Moçambique: Renamo insurge-se contra desarmamento de guarda-costas

Os 15 guardas da Renamo foram obrigados a entregar as suas armas a elementos da Força de Intervenção Rápida .

TAMANHO DAS LETRAS
 
William Mapote
Reedição: Radz Balumuka=(www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com)
Em Moçambique, a Renamo condenou hoje o desarmamento forçado de 15 antigos guerrilheiros, que na passada quarta-feira guarneciam o secretário-geral do partido, durante uma visita de trabalho a província de Manica.
Falando em conferência de imprensa em Maputo, Fernando Mazanga classificou o acto da polícia nacional, como provocação grosseira à estabilidade do país.

Os 15 guardas da Renamo foram rendidos no princípio da noite de quarta-feira, por elementos da Força de Intervenção Rápida (FIR) que os obrigou a entregar as armas.

A polícia defende que os guardas que acompanhavam Manuel Bissopo constituíam uma ameaça à lei e ordem, uma vez que a prorrogativa de seguranças armados da Renamo, limita-se apenas para a guarnição do seu líder, Afonso Dhlakama.

Mazanga considera que acção policial não mais é do que uma prova do plano governamental para destruir o seu partido e matar o seu líder.

A Renamo defende que no quadro do Acordo de Roma, que pôs fim à guerra civil, os antigos guerrilheiros encarregues de garantir a segurança aos membros do partido, receberam estatuto de polícia e que o porte de arma é um acto legítimo.

LUANDA: Angola é o pior país dos PALOPES em matéria de liberdade de expressão. A confirmação que confirma vem da Organização De Jornalistas.


Angola é o pior dos PALOPS em liberdade de imprensa, confirma organização de jornalistas.

Repórteres Sem Fronteira diz que Cabo Verde é o melhor
TAMANHO DAS LETRAS
Reedição: Radz Balumuka=(www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com)
A organização Repórteres Sem Fronteiras confirmou Cabo Verde como o  pais africano lusófono de maior liberdade de imprensa e Angola o pior.

O índice da Repórteres Sem Fronteiras surge um dia depois da Freedom House ter emitido um relatório sobre o mesmo assunto e chegado á mesma conclusão.

No relatório publicado pela Repórteres Sem fronteiras Angola é com efeito o pais pior classificado de toda a lusofonia  ocupando a posição 130 de um  total de 179 países.

Já ontem a Freedom House tinha  colocado Angola na sua lista dos países onde não há liberdade de imprensa afirmando que apesar de garantias constitucionais da liberdade de expressão os jornalistas angolanos praticam a auto censura devido a ameaças de despedimentos, detenção e perseguição.

A organização disse que em 2012 jornalistas , particularmente aqueles que cobrem manifestações ou casos de corrupção, sofreram intimidação ataques e detenções por parte das forças de segurança .

O governo,  diz o documento, tentou também em anos recentes  a restringir a comunicação electrónica.

A Freedom House tinha afirmado que Cabo Verde, juntamente com São Tome e Principe e o Gana eram os países africanos de maior liberdade de imprensa.

Sexta-feira a Repórteres Sem Fronteiras disse que na sua lista geral Cabo Verde e o Gana são os países africanos melhores colocados ocupando a posição trinta.

Moçambique – que a Freedom House tinha considerado como um pais de imprensa parcialmente livre – foi colocado pelo Repórteres sem Fronteiras na posição 73 do total de 179 países.

A Guine Bissau tem a posição 92 e caiu 17 lugares em relação ao ano anterior.

EUA: Fugitiva norte Americana JOANNE CHESIMARD é a primeira mulher a constar das listas dos mais procurados do FBI, Policia Federal Internacional


EUA : JOANNE CHESIMARD A PRIMEIRA MULHER NOS MAIS PROCURADOS DO FBI
Matou um polícia em 1973 e terá fugido seis anos depois para Cuba... (3-5-2013)

Joanne Chesimard é a primeira mulher a entrar para a lista dos mais procurados do FBI. Fugiu da prisão em 1979, quando cumpria pena por homicídio, assalto e agressão.

A mulher, que tem agora 57 anos, matou um polícia em 1973 e terá escapado para Cuba.

A recompensa por informações sobre o seu paradeiro é agora de um 1,5 milhões de euros.

O FBI refere que a norte-americana pode estar armada e é descrita como perigosa.

Na lista dos terroristas mais procurados disponível no site do FBI constam 32 nomes, quase todos de origem árabe, acusados de envolvimento com organizações terroristas como a Al Qaeda ou o Hezbollah.



LUANDA: Declaração da CASA-CE sobre o dia mundial da liberdade de imprensa e de expressão


CONVERGÊNCIA AMPLA DE SALVAÇÃO DE ANGOLA
CASA-CE

Declaração sobre o dia mundial da Liberdade de Imprensa e de Expressão

Caros compatriotas!
África e o mundo assinalam neste dia 3, o dia mundial da liberdade de imprensa e de expressão, data consagrada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1993, dois anos depois de ter sido proclamada a Declaração de Windhoek, testemunhada pelos Estados da região de que Angola é parte.
Trata-se portanto, duma data histórica relevada a partir do continente africano.
Infelizmente, desde aquela data até aos  dias de hoje, o propósito central de transformar a imprensa num instrumento de democracia continua adiado nalguns países.
Como se pode ler na sua parte introdutória,  a Declaração de Windhoek tem por objectivo, a “Promoção de uma  Imprensa Africana Independente e Pluralista” com ênfase para a radiodifusão, destacada a importância  da rádio na comunicação, no continente berço.
Mais de 20 anos se passaram, no nosso país, não se vislumbram reformas concretas sobre o quadro jurídico-legal.
A instituição dos Conselhos de Administração dos órgãos de comunicação social do Estado, não trouxe a esperada independência, por via da re-organização interna, capaz de potenciar uma equilibrada gestão editorial.
Sofisticaram-se os métodos de sufoco dos jornalistas e a administração editorial continua a ser ditada a partir das sedes do partido e da presidência que governam há mais de 38 anos.
Á título de exemplo vejam-se as recomendações contidas na Declaração de Windhoek:
  1. O quadro jurídico para a radiodifusão deve incluir uma exposição clara dos princípios basilares da regulamentação de radiodifusão, incluindo a promoção do respeito pela liberdade de expressão, a diversidade, a livre circulação de informação e ideias e ainda os três formatos de radiodifusão, ou seja: os serviços públicos, comerciais e comunitários.

  1. Os processos de tomada de decisão sobre a atribuição global do espectro de frequências devem ser abertos e participativos.

  1. Todas emissoras do Estado e sob controlo do governo devem ser transformadas em emissoras de serviço público ... que sirva o interesse  global público, evitando informação e programação unilateral em relação á religião, crenças politicas, cultura, raça e género.

A situação concreta actual:
Ø  Não regulamentação da lei nº7/06, lei de Imprensa passados 7 anos, desde que foi aprovada pela Assembleia Nacional. O Executivo usa de critérios subjectivos, e não procede conforme a lei e licenciou pontualmente dois canais de TV e rádio, todos eles afectos a pessoas da mesma família político-empresarial.

Ø  Ao passo que não regulamenta a lei de Imprensa adiando a atribuição do subsídio orçamental aos órgãos privados de comunicação social, o Executivo investe na compra dos títulos editoriais, e através das organizações empresariais detidas por leais ao poder politico, investe na sangria dos profissionais de imprensa, a quem paga em troca do seu silêncio.

Ø  O Executivo tornou-se no precursor  do monopólio. Em Junho abre uma nova TV . Não se conhece nenhuma formalização de concurso público, para que outras vontades se habilitassem. Ao mesmo tempo, contratam-se novos mercenários para o master-mind editorial.
Ø  Em Angola não existe nenhuma rádio comunitária, um meio fundamental na promoção da livre expressão.

  1. É por esta razão que a  CASA-CE, deplora o quadro de incerteza na comunicação social que o Executivo liderado pelo presidente Eduardo dos Santos quer perpetuar contra as liberdades dos angolanos, a quem jocosamente chama “povo especial” em oposição ao espírito de Windhoek.

  1. A CASA-CE condena a transformação do país, no campo  mercenário do jornalismo, e aproveita a ocasião para saudar jornalistas e organizações  resistentes da liberdade.

Luanda, 2 de Maio de 2013

MALANGE: A Verdades Silenciadas= Por Raul Diniz=(www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com)


VERDADES SILENCIADAS
 =Edição Planalto De Malange Rio Capôpa=

 Fica difícil aceitar com normalidade que a nossa genuína angolanidade seja apenas uma ilusão vulgar, por saber-se que estamos subjugados a uma macabra realidade politica nacional a nós imposta por um frustrado MPLA tutelado por um tão vil ditador.
A atual situação politica de Angola possui uma falsa caricatura ostensiva de democracia pautada em ações que buscam mascarar a dura realidade do distanciamento verificado entre governo/JES e o povo, sob uma áurea de fingimento, pois buscam demonstrar levianamente a qualquer custo uma intimidade de cuidados inexistentes. O povo é refreado na totalidade sob uma democracia falseada e baseada em princípios que buscam uma operacionalidade indecente de total dilapidação das riquezas angolanas onde o fingimento torna-se uma pratica politica constante do único dirigente responsável (JES) que busca de todas as maneiras vender uma democracia só entendida por ele mesmo e pelos seus pares no parlamento do nada faz. O desrespeito e o fingimento se perdem dentro de uma democracia farsante onde os princípios da verdade são inusitadamente postergados, e a mentira é guardada dentro de uma válvula de escape onde o regime navega ostensivamente num totalitarismo absurdo, com as ações levianas da governabilidade infausta praticada por um ditador inescrupuloso, que, quando se trata de dilapidar o erário público nacional; ele fá-lo sofregamente a contento, como se de um ato desesperado irreversivelmente obrigatório se tratasse.
Senão vejamos;
Assistimos aparvalhados JES, um ditador sob uma falsa democracia massacrar e subjugar o povo para que este o aceite no comando de um regime composto por políticos inexpressivos de vontades dúbias e asquerosas, que possuem apenas a capacidade de serem marionetes movidas ao estalar de seus dedos.
Vemos igualmente um sistema politico pautado na mentira de um falso crescimento, ostentando dados forjados numa demonstração expressamente mascarada de paz e civilidade dentre o povo, quando afinal o subjuga não lhe permitindo nenhuma manifestação alusiva a qualquer reivindicação publica de suas necessidades básicas. Contra todas as expectativas, JES o enigmático ditador farsante num gesto desesperado, construiu uma gigantesca máquina administrativa com inusitados nomes que o servem apenas para ostentarem títulos como os de ministros, secretários de estado e deputados para se assentam nas cadeiras ministeriais e parlamentares com o único objetivo de obedecer as expressivas e descaradas vontades de seu tão vil patrão dirigente (JES). Um ditador que freneticamente busca a todos os níveis, meios e recursos para cabrestear uma oposição morna nos seus princípios e dogmas, não merece qualquer respeito nem admiração da parte do povo que não o suporta mais nem as suas filhas (os) e demais familiares. Por outro lado, acompanhamos esta mesma oposição sendo cozida a fogo manso, perdendo sua identidade opositora para lentamente miscigenar-se ao regime instalado na república que o partido do pai banana instalou no território angolano para seu exclusivo proveito.
RECONHECIMENTO
Reconheço com elevado espirito altruísta o valor individual de cada um dos lideres que compõem a direção dos partidos das oposições ao regime do ditador José Eduardo Dos Santos. Conheço-os a todos e sou amigo da maioria deles, posso afirmar que a minha trajetória se mescla a história recente desses políticos de craveira no contexto da luta de libertação nacionalista, que, ainda travamos, na defesa dos nossos inalienáveis princípios defendendo o direito a liberdade do povo sem voz, pois estamos ligados pelo mesmo sonho de liberdade e prosperidade nessa Angola desigual completamente elitizada.  Não posso de forma alguma escamotear os feitos de muitos camaradas e amigo democratas ilustres como os senhores Isaías Samakuva, Abel Chivukuvuku e o Wiliam Tonet, nutro grande estima e respeito ao Justino Pinto de Andrade pai dos meus sobrinhos, de igual modo renda homenagem ao grande e destemido Vicente Pinto de Andrade, desejo uma brilhante caminhada politica ao valente guerreiro André Mendes de Carvalho para mim apenas o Miau, filho do destemido ti Mendes de Carvalho e também pai do meu irmão (N'gumbiri) man Pacas Mendes de Carvalho, Para não falar nos grandiosos guardiões da verdade democrática e verdadeiros humanistas que foram os mais velhos, pessoas integras de elevada sabedoria e conhecedores do verdadeiro patriotismo do povo em luta, os doutores Joaquim Pinto de Andrade e o médico cardiologista Eduardo Santos já falecidos dos quais colhi e bebi ensinamentos que me conduzem até hoje nos trilhos da luta politica e democrática com travo com humildade e tenacidade na defesa dos princípios em que acredito e me guindo. A esses mais velhos o meu póstumo agradecimento.
Ainda não consegui agradecer os feitos do mais velho Mendes de Carvalho (UANHENGA XITO) por me haver visitado na enfermaria prisão do hospital militar numa altura difícil da nossa conturbada história politica angolana. Esse homem de princípios invulgares teve a ousadia de descumprir a ordem obrigatória que orientava a todos os altos dirigentes de então, a não se aproximarem dos membros que se opunham ao regime do poder popular instalado com o nome miserável de republica popular de Angola sobre a égide do poeta assassino Agostinho Neto, ao qual eu pertenci na altura dos tumultuosos tempos apelidados de fraccionismo.  Nós os combatentes da luta armada antigos membros das FAPLA e da política partidária acusados de fazermos parte do que se convencionou (AGOSTINIANAMENTE “referência ao Dr. Agostinho Neto”) chamar de intentona golpista (golpe de estado inventado) de 27 de maio de 1977. O Kota surpreendeu a todos que na altura se encontravam na enfermaria prisão do hospital militar de Luanda! O mais velho Mendes de Carvalho teve a ousada coragem de colocar a amizade e a família na frente dos seus medos e da sua enérgica militância no temeroso partido repressor o MPLA PT (PARTIDO DO TRABALHO) de outrora que, ainda assim, em nada se comparava a arrogância e prepotência do atual MPLA/JES dos nossos dias. Só para dizer que pelo facto de termos recebido a visita de tão ilustre dirigente, ajudou de sobremaneira que ficasse inviabilizado o meu eventual fuzilamento e do meu camarada Licas, antigo presidente da Federação de Futebol de Angola (FAF) que, na altura encontrava-se igualmente internado comigo na enfermaria prisão do Hospital Militar de Luanda onde fui levado a partir da casa da reclusão onde me encontrava preso ferido enfermo.
É O COLETIVO DAS OPOSIÇÕES QUE VAI DE MAL A PIOR
Não pretendo fulanizar nem enfatizar o pensamento politico nem a coragem de cada uma das pessoas lideres dos partidos políticos da oposição. Também não pretendo pessoalmente denegrir a hombridade e sinceridade dos deputados ao serviço dos partidos da oposição que representam no parlamento JESSEANO do nada, desejava sim é que apenas representassem o povo que juraram defender!
O que aqui está errado a meu ver, não é somente o conteúdo inexpressivo dos inúmeros discursos das oposições e, muito menos esta em causa, o eventual recebimento de proventos financeiros que obrigatoriamente deveria ser responsabilidade do governo da republica. O que aqui está mal e bastante errado mesmo, é a inexistência de um colégio unificado das oposições, que lhes permita seguramente lutar a uma só velocidade protegendo-se uns aos outros de sucumbirem nas armadilhas rigorosamente bem orquestradas com desmesuradas com festanças palacianas regadas de bons vinhos e deliciosos manjares que o regime lhes prepara constantemente como tropeço. Acredito que as oposições estruturalmente vão de mal a pior nas suas realizações, também vai mal á maneira subserviente como elas estão silenciadas nos seus medos medievais impossibilitadas de desenharem um modelo único de luta politica que pela sua originalidade e transparência produza mais e melhores frutos na luta que travamos contra o regime repressor de José Eduardo Dos Santos. A oposição não pode conviver com Deus e com o diabo nem permanecer amordaçadas de mãos estendidas para buscar ínfimos favores financeiros para os seus partidos Por outro lado observamos alguns partidos pagarem os favores recebidos com exuberantes discursos galanteadores com intensões explicita de massagear o ego do ditador. A muito aprendi que o que é nosso não se  mendiga  a ninguém para possuirmos. Ora, se alguém rouba o que é de todos, o que temos de fazer de imediato, é reagir para fazer sentir a nossa reativa pressão ao infrator. Nesse caso, cabe aos nossos líderes à responsabilidade de refutar tal pratica dilatórias do prevaricador, e nunca recaíra aos liderados qualquer responsabilidade de liderança.
As lideranças oposicionistas têm de ser mais contundente para responder a altura aos ataques o regime contra o povo. Temos de ser contundentes na nossa resposta e nos ataques que como oposição fazemos contra a ditadura,  despejando contra ela a mesma tonalidade de força com que a ditadura vitupera o povo e o agride repressivamente com toda força, tremendamente descomunal  por ser demasiado violenta. Só uma oposição inteligente e ou sabia pode entender com exatidão a estrema rapidez necessária de reagir em conformidade para decididamente arrancar o que é de todos das mãos sujas do tirano ditador caduco.
 Pois, tem sido com terror e força desmedida que o ditador nos manda maltratar desnecessariamente subjugando-nos maliciosamente aos seus caprichos e regulamentos frustrantes. JES coarctou direitos de usufruirmos de uma imprensa livre, independente, democrática e abrangente retirando-nos o direito a liberdade de ir e vir! Pessoalmente não aceito esse tipo de deslealdade contumaz da parte de JES, torna-se degradante o modo como ele trama o povo nacionalista autóctone bantu!  Ou não tem sido assim que o velho maluco enraivecido ditador nos tem tratando ao longo do seu longo consolado de 33 anos meus camaradas? Estarei eu errado? Por acaso falei alguma irregular palavra mentirosa aqui meus maninhos?  Não acham os meus amigos e companheiros que chegou na hora de darmos um basta nessa contenda e mandarmos parar com os horripilantes abusos praticados pelo ditador? Essa infame situação de mendigarmos o que é nosso tem que ser frenada imediatamente, eu acho.
PEÇO AS OPOSIÇÕES QUE DEIXEM DE BRINCAR TANTO ASSIM COM A MENTIRA
 Reitero o meu veemente e indefectível apoio patriótico e amigo as oposições. No entanto suplicando-lhes que, caso não estejam talhados para protagonizar irrepreensivelmente as mudanças que o país e o povo necessitam urgentemente, então companheiros eximam-se dessa nobre responsabilidade agora e já, e parem representar com gestos demagógicos, dando a entender ao desarmado povo que tudo vai bem, que nada esta a acontecer de grave para a vinda do pacato povo. Deixem de fingir silenciosamente com com jogadas escorregadias e mentiras a mistura, e, definitivamente entreguem-se cordialmente nas mãos do ditador maldito como já o fizeram N’Zau Puna, Paulo Tchipilica, Tony da Costa Fernandes, Jorge Chicote, o Geraldo Sachipengo Nunda e o Black Power dentre outros cotados cidadãos nacionais, e o sirvam humilhantemente o ditador se é de vossa vontade que assim seja. Hoje assistimos esses papagaios alvitrarem ser o ditador um home de bem que ao contrario de roubar e ordenar a delapidação total do erário publico, ela ajunta e distribui com equidade as riquezas produzidas no país da mãe joana que ele levianamente administra. Esses senhores (sitiados) pelo regime de JES declaram o seu amor publicamente ao ditador e a seus sicários, não se coibindo até mesmo de matar e ou mandar assassinar os seus iguais em favor do ditador raivoso (JES). Mas, por favor camaradas de luta, deixem-se de sinuosos joguinhos e tornem-se mais convincentes, sejam gentis e verdadeiros exemplos para com a ilustríssima e paciente sociedade civil e politica da nossa terra, que vos observam a distancia. Parem de fingimentos gratuitos, e procurem outros mecanismos e meios mais abrangentes no estilo de se comunicarem com o sofrido povo, marquem positivamente a vossa passagem na cena politica nacional com cunho modernizador e façam a diferença no palco atuante da nossa praça politica doméstica. Não estigmatizem mais o povo fingindo que em Angola tudo vai bem e que a democracia esta de saúde e recomenda-se.
RECOMENDAÇÕES E MENÇÃO DE GRATIDÃO
Aos amados líderes das oposições pede-se maior engajamento no processo de luta contra a ditadura e contra o seu mentor. Comecem em primeiro lugar por chamar sem medo os bois pelos nomes. Temos a certeza que em Angola não existe de facto um estado de direito e democrático, então pergunta-se, que especie regime politico Angola tem? Se existe no poder pessoas que nos mandam agredir, pessoas que nos roubaram deliberadamente o nossos direitos constitucionais e sobretudo a liberdade de sermos felizes, e consequentemente temos um partido que nos governo com violência extrema gratuita, digam-me os senhores presidentes dos partidos das oposições, qual é o nome que se dá a um regime desse tipo? Um regime que ainda por cima é fraudador de eleições,  mentiroso, enganador e que, assassina indiscriminadamente o seu povo, e o priva de liberdades várias deixando-o morrer de fome, enquanto os filhos da ditadura se desdobram freneticamente na arte de delapidar sofregamente as riquezas pertença de todos nós, sem nada nos darem em troca. Digam-me camarada, que nome se dá ao timoneiro que gerencia um regime com essa tipicidade tão cheia de iniquidades doentias?
A oposição tem de marcar pontos, hoje existem grandes desconfianças da parte do povo em relação as oposições, essas desconfianças precisam urgentemente ser quebradas, pois causam um certo desconforto nas relações entre ambos. Daí a necessidade premente das oposições saírem para a praça publica, e com civilidade criativa apresentar um novo estilo de fazer politica partidária, para convencer e chamar atenção do regime. Essa necessária nova navegação das oposições decididamente os levara a novos rumos, demonstrará  similitudes em simultânea de um elevado crescimento de maturidade e mestria na arte de fazer politica com seriedade, em defesa dos interesses do povo deveras desiludido. Necessário se faz derrubar urgentemente esse caricato regime aterrador.
O ainda presidente do regime angolano não tem credito nem goza de prestigio algum em países onde as democracias representativas imperam. JES é conhecido, apontado e chamado vergonhosamente em surdina de ditador corrupto e de gatuno caduco! Disso já ninguém duvida tanto na comunidade democrática nacional como na internacional. Ele chega a causar enorme desconforto a estadista do mundo inteiro caso se vejam eventualmente obrigados a recebê-lo nos seus palácios, só assim se percebe que apenas alguns países da CEDEAO e da SADCC ainda lhe rendem reservada vassalagem.
As democracias plenas do nosso universo politico contemporâneo, apesar de fazerem negócios com o regime angolano, elas descartam qualquer visibilidade dos seus mais altos mandatários posarem ao lado de JES em possíveis encontros de estado nos seus países perante o seu publico.
Só mesmo o atual governo reacionário e miserável de Portugal se agacha humilhantemente perante á pequinês do nosso ditador de estimação.
Apesar de ainda fazer parte do saudoso “M”, eu não me revejo nessa direção a dezenas de anos nem por ela me sinto minimamente representado. Vendo as coisas por esse prisma, resta-me continuar com responsabilidade acrescida de fazer oposição consciente contra ao ditador e contra tudo o que ele representa. Sou de facto um aguerrido e inveterado anti EDUARDISMO, milito intransigentemente contra a sua ditadura e por esse motivo tenho sempre me colocado lado a lado com as oposições credíveis na luta pela democracia representativa na nossa terra angolana. Honestamente sempre reafirmei e reafirmo o meu sincero engajamento na luta pela total democraticidade do nosso país, que sofre de uma psicose endêmica de retardamento moral. Acredito que não estou feliz como modus operandi praticados pelos partidos da oposição, mas por outro lado fico sim grato por existir essa oposição nacional que estamos com ela, pois é muito melhor que exista essa do que não termos oposição nenhuma!
Raul Diniz                                 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

LUANDA: A Freedom House confirma o que todos a muito já sabemos. Em Angola não há liberdade de imprensa afirma o relatório do estudo feito pela Freedom House.


Não há liberdade de imprensa em Angola - relatório

Freedom House diz que Cabo Verde e São Tomé têm imprensa mais livre de África, Moçambique parcialmente livre
TAMANHO DAS LETRAS 
Reedição: Radz Balumuka=(www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com)
Não há liberdade de imprensa em Angola, diz a organização não governamental Freedom House que estuda questões relacionadas com liberdade e democracia em redor do mundo

A Freedom House publicou  a sua última analise global sobre a liberdade de imprensa através do mundo e  Angola aparece como um dos muitos países onde não há liberdade de imprensa.

A Freedom House diz que  apesar de garantias constitucionais de liberdade de expressão os jornalistas angolanos praticam a autocensura devido a ameaças de despedimentos, detenções e perseguição.

O estado, diz o relatório sobre Angola, controla o único jornal diário e a rádio nacional e principais estações de televisão e é muitas vezes negado aos media privados acesso a informação oficial e a acontecimentos.

A organização diz que em 2012 jornalistas, particularmente aqueles que cobrem manifestações ou casos de corrupção, sofreram intimidação, ataques e detenções por parte das forças de segurança .

O governo, diz o documento, tentou também em anos recentes restringir a comunicação electrónica.

O documento faz também referência â situação política no país na sua generalidade.
A anàlise da Freedom House é feita através de um estudo dos diversos aspectos ligados à informação nomeadamente o direito à liberdade de opinião e expressão, o ambiente jurídico, político e económico para os meios de informação, atribuindo depois uma pontuação para cada um dos aspectos.

A pontuação total vai de zero a 100 sendo zero liberdade absoluta e 100 o mais restrito. Entre os zero e os 30 pontos aos países são considerados como tendo liberdade de imprensa, entre 31 e 60 parcialmente livres e acima de 60 como não possuindo liberdade de imprensa.

Angola tem 68 pontos, portanto é considerado como não tendo liberdade de imprensa, e entre os 49 países africanos analisados aparece em 34ºlugar.
  A Guiné Bissau aparece em melhor posição que Angola  estando a 31º.

Moçambique é considerado um país “parcialmente livre” em termos de liberdade de informação. Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os países mais livres  de África  juntamente com o Gana, diz o documento