Nampula: Autoridades reconhecem que recenseamento foi problemático
As autoridades da administração eleitoral da província de Nampula, o maior círculo eleitoral de Moçambique, reconheceram os graves problemas registados durante o recenseamento eleitoral que ontem terminou.
Comparativamente aos processos anteriores, a directora Provincial do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), em Nampula, Isabel Tirano disse que para além de não se terem atingido as metas previamente planificadas, problemas de ordem técnica principalmente no primeiro mês do processo, isto é em Maio passado, mancharam completamente o processo.
A fonte disse que os problemas técnicos foram registados em Nampula, devido à recepção tardia dos equipamentos informáticos usados para o registo dos potenciais eleitores.
Ainda não foram disponibilizados dados finais, mas sabe-se por exemplo que antes do último dia do processo, apenas o recém-criado Município de Malema é que tinha atingido a fasquia dos cem por cento dos inscritos, este seguido da Ilha de Moçambique e Monapo que já haviam inscrito pelo menos 80 por cento dos eleitores. Nampula e Nacala, os maiores municípios da província tinham inscrito apenas 70 por cento.
Estes números não mudaram tanto. Segundo estimativas da nossa entrevistada, os municípios que apresentavam 70 por cento antes do último dia, terão alcançado os 80 por cento, a avaliar pela massiva aderência dos eleitores ontem.
A directora do STAE em Nampula diz que a instituição que dirige, tudo fez para que todos os residentes nas sete vilas e cidades municipais de Nampula se registassem. Apontou como parte das actividades realizadas, espectáculos musicais, teatro e palestras de sensibilização para além de campanhas de mobilização casa a casa, realizadas pelos agentes de educação cívica.
Recorde-se que devido à grande afluência que caracterizou o último dia do recenseamento, as autoridades eleitorais de Nampula, decidiram manter abertos os postos de recenseamento eleitoral até ao próximo dia 28 do corrente, não para fazer novos registos, mas sim, para apresentarem eventuais reclamações caso, o nome de algum eleitor não constar dos cadernos eleitorais que neste momento estão fixados nos locais onde decorreu o censo.
Comparativamente aos processos anteriores, a directora Provincial do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), em Nampula, Isabel Tirano disse que para além de não se terem atingido as metas previamente planificadas, problemas de ordem técnica principalmente no primeiro mês do processo, isto é em Maio passado, mancharam completamente o processo.
A fonte disse que os problemas técnicos foram registados em Nampula, devido à recepção tardia dos equipamentos informáticos usados para o registo dos potenciais eleitores.
Ainda não foram disponibilizados dados finais, mas sabe-se por exemplo que antes do último dia do processo, apenas o recém-criado Município de Malema é que tinha atingido a fasquia dos cem por cento dos inscritos, este seguido da Ilha de Moçambique e Monapo que já haviam inscrito pelo menos 80 por cento dos eleitores. Nampula e Nacala, os maiores municípios da província tinham inscrito apenas 70 por cento.
Estes números não mudaram tanto. Segundo estimativas da nossa entrevistada, os municípios que apresentavam 70 por cento antes do último dia, terão alcançado os 80 por cento, a avaliar pela massiva aderência dos eleitores ontem.
A directora do STAE em Nampula diz que a instituição que dirige, tudo fez para que todos os residentes nas sete vilas e cidades municipais de Nampula se registassem. Apontou como parte das actividades realizadas, espectáculos musicais, teatro e palestras de sensibilização para além de campanhas de mobilização casa a casa, realizadas pelos agentes de educação cívica.
Recorde-se que devido à grande afluência que caracterizou o último dia do recenseamento, as autoridades eleitorais de Nampula, decidiram manter abertos os postos de recenseamento eleitoral até ao próximo dia 28 do corrente, não para fazer novos registos, mas sim, para apresentarem eventuais reclamações caso, o nome de algum eleitor não constar dos cadernos eleitorais que neste momento estão fixados nos locais onde decorreu o censo.