Prossegue o julgamento do caso que chocou Luanda
Advogado avisa que os 11 réus não têm todos a mesma responsabilidade
Continuou Quarta feira o julgamento dos 11 homens detidos em Fevereiro último por alegado envolvimento no espancamento de duas mulheres supostamente por terem roubado duas garrafas de champanhe e um sabonete num supermercado num dos bairros de Luanda.
Já foi exibido em tribunal o vídeo que chocou Luanda e em que levou a detenção dos 11 acusados.
O advogado de defesa avisou que não se deve olhar para os 11 réus como tendo todos igual responsabilidade no caso
Quinta feira a secção que foi reservada para conclusão da auscultação de testemunhas.
Segundo o coordenador dos Advogados de defesa Alcino Cristóvão Luiz as secções do julgamento de Pedro Santana, e mais 10 companheiros decorrer sem qualquer problema.
“O trabalho está a decorrer sem nenhum sobressalto e estamos a fazer tudo observando escrupulosamente as leis do processo penal,” disse.
Para Alcino Cristóvão Luiz, existe a necessidade de esclarecer a opinião publica que mesmo que sejam os réus os culpados não têm todos eles a mesma responsabilidade no acto de espancamento explica:
“É preciso esclarecer aqui e a sociedade tem que saber que os réus não tiveram a mesma implicância no acto” frisou.
“Uns chegaram tarde, nem todos chegaram desde primeiro momento outros chegaram aso meio,” acrescentou.
Já foi exibido em tribunal o vídeo que chocou Luanda e em que levou a detenção dos 11 acusados.
O advogado de defesa avisou que não se deve olhar para os 11 réus como tendo todos igual responsabilidade no caso
Quinta feira a secção que foi reservada para conclusão da auscultação de testemunhas.
Segundo o coordenador dos Advogados de defesa Alcino Cristóvão Luiz as secções do julgamento de Pedro Santana, e mais 10 companheiros decorrer sem qualquer problema.
“O trabalho está a decorrer sem nenhum sobressalto e estamos a fazer tudo observando escrupulosamente as leis do processo penal,” disse.
Para Alcino Cristóvão Luiz, existe a necessidade de esclarecer a opinião publica que mesmo que sejam os réus os culpados não têm todos eles a mesma responsabilidade no acto de espancamento explica:
“É preciso esclarecer aqui e a sociedade tem que saber que os réus não tiveram a mesma implicância no acto” frisou.
“Uns chegaram tarde, nem todos chegaram desde primeiro momento outros chegaram aso meio,” acrescentou.
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