Crianças angolanas ainda em situação deplorável
Governo tenta aplicar medidas de protecção advogadas pela ONU
Há alguns anos que a situação das crianças angolanas passou a ser preocupante ao ponto do governo angolano decidir em 2007, durante o III Fórum Nacional sobre a Criança atender ao comprimento dos 11 compromissos de protecção aos petizes definidos pelas Nações Unidas.
Porém muitas são as crianças que ainda passam por necessidades prementes, sofrem exploração, abusos sexuais entre outras situações preocupantes.
O pequeno Hilário Castro de apenas treze anos de idade diz que apesar do esforço do estado em cumprir os 11 compromissos ligados a criança os petizes de Angola ainda são vítimas de diversos problemas que vão desde a educação, saúde, desporto, alimentação entre outros.
Hilário Castro reconhece que embora o país tenha apenas onze anos de paz não justifica que a nível dos compromissos assumidos pelo estado as crianças precisam de mais e cita como aspecto negativo a ausência de garantia de um registo gratuito para menores.
Quanto a prioridade absoluta para as crianças Miquilina Manuel, aluna do segundo ciclo diz que não passa de simples palavras em Angola e cita casos concretos. Entre estes fala da ausência de programas infantis nos meios de comunicação social do estado.
Hilário Castro fala por outro lado dos problemas de saúde das crianças angolanas agravados com a carência de unidades hospitalares.
O Sociólogo Tónio Katemba diz que a presença de crianças a praticarem venda ambulante nas avenidas de Luanda deve-se ao facto de ainda existirem muitas famílias pobres em Angola.
O Educador Social João Baptista diz que esta situação configura um drama com o qual Angola se debatem algumas famílias angolanas sobretudo as de baixa renda. Para o também estudante Universitário situações do género ocorrem por falta de uma providência do estado.
Sobre os onze compromissos da criança, João Baptista duvida dos dados oficias segundo os quais o país caminha a bom ritmo.
O registo de nascimento, gratuito dos 0 aos 5 anos é um dos problemas problema cujo analista João Baptista não compreende as razões de algum insucesso das campanhas que têm sido implementadas pelo governo
Porém muitas são as crianças que ainda passam por necessidades prementes, sofrem exploração, abusos sexuais entre outras situações preocupantes.
O pequeno Hilário Castro de apenas treze anos de idade diz que apesar do esforço do estado em cumprir os 11 compromissos ligados a criança os petizes de Angola ainda são vítimas de diversos problemas que vão desde a educação, saúde, desporto, alimentação entre outros.
Hilário Castro reconhece que embora o país tenha apenas onze anos de paz não justifica que a nível dos compromissos assumidos pelo estado as crianças precisam de mais e cita como aspecto negativo a ausência de garantia de um registo gratuito para menores.
Quanto a prioridade absoluta para as crianças Miquilina Manuel, aluna do segundo ciclo diz que não passa de simples palavras em Angola e cita casos concretos. Entre estes fala da ausência de programas infantis nos meios de comunicação social do estado.
Hilário Castro fala por outro lado dos problemas de saúde das crianças angolanas agravados com a carência de unidades hospitalares.
O Sociólogo Tónio Katemba diz que a presença de crianças a praticarem venda ambulante nas avenidas de Luanda deve-se ao facto de ainda existirem muitas famílias pobres em Angola.
O Educador Social João Baptista diz que esta situação configura um drama com o qual Angola se debatem algumas famílias angolanas sobretudo as de baixa renda. Para o também estudante Universitário situações do género ocorrem por falta de uma providência do estado.
Sobre os onze compromissos da criança, João Baptista duvida dos dados oficias segundo os quais o país caminha a bom ritmo.
O registo de nascimento, gratuito dos 0 aos 5 anos é um dos problemas problema cujo analista João Baptista não compreende as razões de algum insucesso das campanhas que têm sido implementadas pelo governo