África do Sul aceita vitória de Mugabe
Vitória diplomática regional para Mugabe apesar de dúividas ocidentais. Estados Unidos dizem que eleições não expressam vontade do povo
É agora quase uma certeza que a vitória de Robert Mugabe e do partido ZANU PF nas eleições no Zimbabwe será apoiada pelos países da região apesar dos protestos da oposição e de dúvidas de países ocidentais
Com efeito, Jacob Zuma, presidente da África do Sul, a potencia congratulou o seu homólogo do Zimbabwe Robert Mugabe pela sua vitória nas eleições em que, segundo dados oficiais, Mugabe obteve 61 por cento dos votos enquanto o primeiro-ministro Morgan Tsavangirai obteve 34 por cento.
Numa declaração Zuma apresentou os seus “profundos parabéns” a Mugabe e apelou a todos os partidos políticos no Zimbabwe para aceitarem o resultado das eleições como a expressão da vontade do povo.
Em contraste nações ocidentais expressaram dúvidas sobre as eleições, especialmente o progresso de registo de eleitores que monitores no Zimbabwe disseram ter sido manipulado para impedir milhares de pessoas de votarem.
O ministro dos negócios estrangeiros australiano Bob Varr pediu uma nova votação com base no que descreveu uma lista verificável de eleitores.
No sábado o secretário de estado americano John Kerry disse que os Estados Unidos não acreditam no que os resultados anunciados representam a “expressão credível do povo zimbabwiano”.
A União Europeia disse estar preocupada com o que descreveu de alegadas irregularidades e noticias de participação incompleta e ainda com fraquezas identificadas do processo eleitoral e falta de transparência.
A União Africana declarou as eleições de livres e credíveis mas disse que quer mais informação sobre as alegadas irregularidades.
O partido ZANU PF de Mugabe também ganhou controlo do parlamento nas eleições.
Tsvangirai descreveu as eleições como uma “farsa enorme”.
Com efeito, Jacob Zuma, presidente da África do Sul, a potencia congratulou o seu homólogo do Zimbabwe Robert Mugabe pela sua vitória nas eleições em que, segundo dados oficiais, Mugabe obteve 61 por cento dos votos enquanto o primeiro-ministro Morgan Tsavangirai obteve 34 por cento.
Numa declaração Zuma apresentou os seus “profundos parabéns” a Mugabe e apelou a todos os partidos políticos no Zimbabwe para aceitarem o resultado das eleições como a expressão da vontade do povo.
Em contraste nações ocidentais expressaram dúvidas sobre as eleições, especialmente o progresso de registo de eleitores que monitores no Zimbabwe disseram ter sido manipulado para impedir milhares de pessoas de votarem.
O ministro dos negócios estrangeiros australiano Bob Varr pediu uma nova votação com base no que descreveu uma lista verificável de eleitores.
No sábado o secretário de estado americano John Kerry disse que os Estados Unidos não acreditam no que os resultados anunciados representam a “expressão credível do povo zimbabwiano”.
A União Europeia disse estar preocupada com o que descreveu de alegadas irregularidades e noticias de participação incompleta e ainda com fraquezas identificadas do processo eleitoral e falta de transparência.
A União Africana declarou as eleições de livres e credíveis mas disse que quer mais informação sobre as alegadas irregularidades.
O partido ZANU PF de Mugabe também ganhou controlo do parlamento nas eleições.
Tsvangirai descreveu as eleições como uma “farsa enorme”.
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