sábado, 18 de janeiro de 2014

ALEMANHA: O sadismo da justiça angolana: A cabeça de Sabastião Martins para esconder verdades? Por Fernando Vomby

O sadismo da justiça angolana: A cabeça de Sebastião Martins para esconder verdades? – Fernando Vumby




Fonte: Club-k.net
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
Não quero com este texto defender aqui ninguém tido e achado por criminoso ,mas apenas perguntar porque razão esta justiça se quer merecer credibilidade não comece a sua investida dentro da sua própria casa e da presidência da republica tida como o epicentro de todos os males?
Quem institucionalizou os assassinatos, a impunidade, a intolerância politica que tem dado origem á actos tão bárbaros e a corrupção que alimenta inclusive essa famigerada encomendada justiça angolana?
 Quem é que tem fechado os seus olhos e seus ouvidos para fingir que não vê e nem ouve os montões de crimes e abusos que se conhecem envolvendo generais e outros governantes?
Quem é que se recusou a julgar o presidente da republica mesmo depois de se provar que rouba o que é de todos nós e deposita em bancos estrangeiros?
Quem é que se sente impotente para questionar as riquezas acumuladas pelos filhos de JES, e pelos vergonhosos abusos arrepiantes, revoltantes e humilhantes de Bento Kangamba e outros?
Quem é que se cala perante os assassinatos nas Lundas e fecha seus olhos para não ver os tantos presos políticos espalhados por cadeias e lugares improvisados ate morrerem aos poucos?
Quando num país a justiça finge que julga e os cidadãos vivem quase 40 anos fingindo que acreditam nela pode-se concluir que a justiça neste país não passa de uma autentica farsa, fingimento e pura ilusão.
E não é nenhum exagero afirmar que o sistema judiciário angolano é o que mais apodreceu no continente africano por nunca ter conseguido fazer um julgamento sem manipulação dos factos e que merecesse total credibilidade.
O fingimento e as ilusões que a justiça angolana vende ao povo e ao mundo faz-me lembrar aquelas mulheres fingidas em sérias, honráveis e se dizem bem casadas, quando no fundo são umas autenticas prostitutas.
E aqueles tantos camaradas de ontem que hoje vivem mergulhados numa felicidade fingida e totalmente fanatizados pela cor partidária que na hora em que tinham que cumprir missões criminosas ao serviço de um regime perverso até o veneno serviam aos seus melhores amigos quase numa taça de ouro.
Mas a plenitude do fingimento de um judiciário segundo alguém definiu é quando o próprio Satanás se transforma em anjo de luz e seus ministros se transformam em ministros da justiça (2 Co 1.14-15).
Neste texto para além de querer reforçar a ideia que sempre tive em relação a (justiça) angolana em ser uma espécie de trapo sujo e abandonado, teatral, farsa e um dos maiores fingimentos que o pais conhece.
Quero dizer-vos que estudos e avaliações sérias mostram que manipulações, vinganças e outros truques quando se tem que afastar alguém de um cargo que ocupa, dete-lo ou julgá-lo serem um dos grandes ingredientes deste regime quando o momento lhe aconselha a vender algumas ilusões ao povo angolano e ao mundo.
Que não se acredite que alguma vez este regime fará justiça no verdadeiro sentido da palavra, porque tal custaria a cabeça de muitos fingidos graduados como recompensa por terem cumprido missões ainda mais criminosas do que as que se conhecem.
Uma justiça que nunca conseguiu responder de forma credível e convincente as tantas queixas contra o regime e governantes apresentados não apenas pela oposição, como pelo cidadão comum, como é que não dificulta a sua aceitação?
Justiça encomendada é injustiça e é isto o que acontece exactamente em Angola desde vários anos e não se vislumbram sinais de mudanças efectivas na busca de melhores politicas publicas.
São truques atrás de truques desde o momento em que é preciso manipular algum acto eleitoral, transformar mentiras em verdades até ao momento em que têm que colocar a cabeça de algum desgraçado numa bandeja para entregar ao ditador JES.
Uma serie de fingimentos de responsabilização de culpados num país onde todas as ordens partem sempre da mesma única intocável pessoa de nome José Eduardo dos Santos enquanto quem não as cumpre raramente não é morto ou condenado a viver o resto da sua vida humilhado.
A impotência do judiciário angolano em julgar crimes praticados por governantes responsáveis morais pela morte de tantos angolanos por pensarem e agirem diferente, os assaltos aos cofres públicos e o silencio criminoso em torno das mortes nas Lundas, engenheiro Brito na Sonangol , Fernanda Fernandes ao serviço e na embaixada de Angola em Bonna (Alemanha).
Entre outros tantos crimes muitos dos quais de conhecimento muito restrito e nunca mencionados. Já basta para sabermos que tipo de justiça temos no país e continuaremos a ter enquanto criminosos gerirem o país.
Que credibilidade nos merece essa justiça para acreditarmos que Sebastião Martins é verdadeiramente o responsável moral pelo fuzilamento de Cassule e Kamulingui como conta a historia antes de serem lançados para os jacarés?
Num país onde as testemunhas raramente não são negociadas e as confissões quando não forçadas através da tortura, funciona como uma espécie de pacto entre uns e outros para salvaguardar o bom nome do verdadeiro criminoso raramente não bem protegido por laços familiares e relações excelentes com a presidência da republica.
Num país onde a justiça na maioria das vezes ignora os assassinatos cometidos por policias e os métodos de tortura nas cadeias como espancamento, asfixiamento, choques eléctricos, unhas arrancadas á sangue frio e todo tipo de sofrimento muitos dos quais nem as próprias vitimas aceitam que as publiquemos para não sofrerem represália.
Curiosamente Angola aderiu á convenções das Nações Unidas e se diz defensor dos Direitos Humanos mas cada dia que passa refina os seus métodos de tortura para extrair informações e confissões forçadas ou ainda como forma de punição para quem não obedece os mandamentos do partido no poder.
Grupos de trabalho que funcionam clandestinamente em Angola na busca de provas e relatos alegam que muita coisa não vem ao publico porque existem muitas vitimas de origem humilde, desconhecedores dos seus direitos vivendo anos e anos com os seus dramas sofrendo no seu cantinho e silencio.
Num país onde quem reclama e refila raramente a sua própria filha, esposa, irmã ou mãe não te abandona alegando que é por isso que eles sofrem, isto como consequencia da educação perversa dada pelo regime para deformar a mentalidade dos angolanos e dividir para melhor reinarem.

WASHINGTON/EUA: Martin Luther King, Uma vida curta, mas plena

Martin Luther King, uma vida curta, mas plena

Fonte: Voanews
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capôpa
17.01.2014
Martin Luther King nasceu a 15 de Janeiro de 1929 e foi assassinado a 4 de Abril de 1968.
TAMANHO DAS LETRAS 
Martin Luther King mudou a história dos negros norte-americanos e influenciou milhões de pessoas pelo mundo inteiro, no que toca à luta pelos direitos civis e contra a segregação racial.

A 20 de Janeiro, os Estados Unidos da América comemoram a vida do homem que teve um sonho e que, embora não tenha vivido para vê-lo realizado plenamente, é um dos símbolos da igualdade entre os homens.

A Voz da América apresenta-lhe a cronologia de uma vida curta mas plena. Navegue pela infografia:

WASHINGTON:/EUA: Kerry diz que não há lugar para Assad no futuro da Síria



Kerry diz que não há lugar para Assad no futuro da Síria

Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, insistiu nesta sexta-feira que o presidente Bashar al-Assad não tem lugar no futuro da Síria e disse que os Estados Unidos têm opções para aumentar a pressão sobre ele.

Kerry vai liderar a delegação dos EUA nas negociações de paz entre o governo sírio e os rebeldes na próxima semana na Suíça. Grupos de oposição sírios estão reunidos em Istambul para votar se vão participar ou não do encontro.
"Acho que, no início do processo de Genebra, ficará claro que não existe solução política alguma se Al-Assad não negociar uma transição e se pensa em fazer parte desse futuro. Isso não vai acontecer", disse Kerry disse em entrevista coletiva depois de se reunir com seus colegas mexicano, José Antonio Meade, e canadense, John Baird, no Departamento de Estado.
Kerry tem enfatizado que a reunião na Suíça é um começo do processo para encontrar uma transição política e rejeitou as sugestões de Damasco de que as negociações se concentrariam na cooperação contra o "terrorismo".
"Podem ameaçar, podem protestar, podem gerar distorções, mas a conclusão é que vamos a Genebra para implementar Genebra 1 e, se Al-Assad não aceitar, vai-nos convidar a lhe dar uma resposta maior", afirmou.
Mais de 35 países vão se reunir nas cidades suíças de Montreux e Genebra, a partir da próxima quarta-feira, para negociar a formação de um governo de transição, segundo os termos do acordo firmado em 2012.
Kerry lembrou que o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, concordou no fim de semana passado em Paris que o objetivo da conferência é implementar o acordo de Genebra 1.
"E como a Rússia é um dos principais benfeitores do regime de Assad, achamos que os russos têm um alto interesse em se assegurar que Assad entenda exatamente quais são os parâmetros desta negociação", acrescentou.
Sobre o aumento da presença de extremistas islâmicos na Síria, Kerry alertou que essas denúncias são uma tentativa de "desviar" a atenção por parte de Al-Assad, que está "tentando se transformar no protetor da Síria contra os extremistas".
Kerry se recusa a transformar as negociações de Genebra II em um debate sobre como combater os grupos islâmicos na Síria e acusou Al-Assad de "financiar alguns desses extremistas, inclusive cedendo-lhes território para se mostrar como o único protetor contra seu avanço".
Apesar da pressão de aliados no Oriente Médio, como a Arábia Saudita, para os Estados Unidos assumam um papel mais ativo no conflito sírio, Washington há muito tempo insiste que não há solução militar para a crise. 

NOVA YORQUE/EUA: ONU denuncia uso de menores como soldados no Sudão do Sul

ONU denuncia uso de menores como soldados no Sudão do Sul

Em entrevista à imprensa em Juba, o alto responsável da ONU afirmou que durante sua visita às cidades de Bentiu e Bor descobriu que os dois grupos cometeram "assassinatos coletivos de civis".
Simonovic acrescentou que relatórios de associações de direitos humanos locais demonstram que também foram efetuadas detenções indiscriminadas, abusos sexuais e exploração de menores como soldados.
"A vida em Bentiu, capital do Estado de Unidade, foi destruída e a cidade se transformou em uma cidade fantasma", lamentou.
Estas ações fizeram com que milhares de pessoas deixassem seus lares e cerca de 70 mil a buscar refúgio na sedes da ONU, pelo menos 30 mil na de Juba.
Simonovic advertiu que o conflito explodiu como uma crise política, causada pela rivalidade entre o presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, e o ex-vice-presidente Riek Machar, mas tomou uma dimensão étnica.
Com relação a isso, um relatório da Human Rights Watch (HRW) divulgado na quinta-feira (16), aponta que tanto as forças governamentais como as rebeldes perpetraram ataques contra civis e massacres por motivos étnicos.
O grupo, que entrevistou 200 vítimas e testemunhas de Juba e Bor, indicou que ocorreram massacres generalizados de homens da tribo Nuer pelas mãos do Exército sul-sudanês na capital.
Machar pertence aos Nuer e é acusado pelas autoridades de tentativa de golpe de Estado em 15 de dezembro.
Um dos fatos mais sangrentos aconteceu em 16 de dezembro no bairro de Gudele, quando entre 200 e 300 homens foram executados pela polícia em um quarto no qual tinham sido fechados.
Um sobrevivente contou a HRW que caiu ao solo ferido quando a polícia começou a disparar e que se escondeu entre os corpos das vítimas.
Alguns homens do Nuer denunciaram, além disso, ter sido torturados por soldados das forças de segurança para que revelassem informações sobre o paradeiro de Machar.
Quanto a Bor, capital do estado de Jonglei, os rebeldes atacaram civis da tribo Dinka, do presidente Kir, e inclusive incendiaram casas com idosos em seu interior, acrescenta HRW.
Sobre a situação no país, o porta-voz do Exército sul-sudanês, Phillip Aguer, disse hoje à rádio da missão da ONU que é estável salvo nas cidades de Bor e Malakal, onde há enfrentamentos entre ambos os grupos.
Aguer assinalou que suas tropas estão avançando rumo a Bor e negou que Malakal tenha caído nas mãos rebeldes, como afirmaram esta semana os insurgentes, embora tenha reconhecido que não têm notícias dessa cidade desde ontem devido aos problemas com as comunicações.
As negociações de paz entre Governo sul-sudanês e os rebeldes em Adis-Abeba acordaram parte dos detalhes de um cessar-fogo, apesar de persistem outros pontos de atrito como as condições para colocá-lo em andamento.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

MAPUTO: Pilotos da TAP sequestrados e roubados em Maputo Moçambique

Pilotos da TAP sequestrados e roubados em Maputo

A notícia é revelada apenas hoje pelo jornal português Expresso, mas o sequestro terá acontecido na quarta-feira.

Fonte: Voanews
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
17.01.2014
Imagem de MoçambiqueImagem de Moçambique
TAMANHO DAS LETRAS 


Dois pilotos da TAP foram sequestrados e roubados na quarta-feira à noite em Maputo, Moçambique, por cinco alegados membros da polícia local que os ameaçaram de morte com armas de fogo.

De acordo com jornal português Expresso, uma carrinha pickup com cinco homens no seu interior obrigou o motorista do táxi onde viajavam o comandante e o piloto da TAP a conduzir para um local isolado.

Já afastados da população, os dois portugueses foram ameaçados de morte com armas de fogo e obrigados a entregar todos os bens que tinham na sua posse não tendo sido, contudo, agredidos fisicamente.

Apesar de se terem identificado como pilotos da TAP, os sequestradores obrigaram-nos a permanecer no local durante cerca de uma hora e meia.
 
Segundo o Expresso, que tentou entrar em contacto com o Ministério dos Negócios Estrangeiros mas sem êxito, os cinco raptores envergavam a farda cinzenta da polícia civil moçambicana.

BRUXELAS: União Europeia empenhada na luta contra o branqueamento de capitais na África Ocidental

União Europeia empenhada na luta contra o branqueamento de capitais na África Ocidental

Fonte: Voanews
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
17.01.2014
 

Segundo comunicado enviado à Voz da América, a União Europeia acaba de aprovar um novo projecto regional de luta contra o branqueamento de capitais. O projecto ”Reforço das capacidades de lota contra o branqueamento de Capitais na africa Ocidental” será gerido pelo Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais (GIABA), instituição especializada da CEDEAO com sede em Dakar.

O objectivo principal desse projecto é ajudar o GIABA e os Países Membros da CEDEAO a melhorar e ampliar os mecanismos contra o branqueamento de capitais para que correspondam às normas internacionais. Neste contexto procurar-se-á reforçar as capacidades analíticas das Unidades de Inteligência financeira nos países da CEDEAO e aumentar a eficácia das autoridades policiais e judiciais nacionais na repressão da lavagem de dinheiro.

A Guiné Bissau poderá beneficiar da componente do projecto relativa ao reforço da consciência pública e da instauração de um compromisso político para a luta contra o branqueamento de capitais através de actores da sociedade civil, de líderes de opinião e de personalidades políticas.

A União Europeia reitera o seu firme apoio a todos aqueles que trabalham neste sentido, no intuito de consolidar as bases para a boa governação, a segurança das populações e o desenvolvimento do país, assim como da sub-região.

PARIS: Retirada condecoração francesa a empresário envolvido no Angolagate

Retirada condecoração francesa a empresário envolvido no Angolagate

Fonte: Voanews
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
O empresário franco-israelita Arcadi Gaydamak, condenado em 2011 em Paris a três anos de prisão efectiva no designado processo 'Angolagate', foi excluído da Ordem Nacional de Mérito, segundo publicação hoje no Jornal Oficial.

Arcadi Gaydamak, de 61 anos, tinha sido feito cavaleiro da Ordem do Mérito em 14 de Julho de 1996, na qualidade de director de uma empresa agro-alimentar.

O código da Ordem Nacional do Mérito prevê a exclusão automática de todas as pessoas condecoradas que tenham sido condenadas a um ou mais anos de prisão efectiva.