quinta-feira, 5 de março de 2015

MAPUTO: Comandante da polícia moçambicana repudia criticas á investigação da morte de Gilles Cistac

Comandante da polícia moçambicana repudia criticas à investigação da morte de Gilles Cistac

Pedro Cossa disse que as cápsulas das balas do crime foram recolhidas para investigação.
Fonte: VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
05/03/2015
O porta-voz do Comando-Geral da Policia de Moçambique Pedro Cossa deplora as criticas feitas aos agentes da policia relativas a alegada falta de recolha de vestígios no local onde foi baleado o jurista e acadêmico Gilles Cistac, em plena luz do dia na cidade de Maputo.
Comandante da polícia moçambicana repudia criticas à investigação da morte de Gilles Cistac

Para Cossa, a primeira preocupação numa situação do gênero é salvar a vida da vítima e não tirar impressões digitais.
Numa breve conversa com VOA, por telefone a partir de Pretória, Cossa confirmou que as cápsulas das balas do crime foram recolhidas para investigação.
"Outras coisas que se recolhem ali são cápsulas e penso que os meus colegas fizeram isso", disse Pedro Cossa, aparentemente agastado com as criticas contra a Policia.
Pedro Cossa diz mesmo que gostaria de saber em que escola de criminologia aprenderam os críticos da policia de Moçambique.
Gilles Cistac morreu no Hospital Central de Maputo vitima de tiros por homens ainda a monte e os motivos do crime são ainda desconhecidos, mas a Polícia promete que tarde ou cedo vai apanhar os autores.
“Nós já temos provas em ocasiões anteriores que custa o que custar temos levado a bom termo o esclarecimento de vários crimes”, disse Cossa.
Entretanto, o Ministro do Interior Basilio Monteiro disse hoje em Maputo que a policia pediu colaboração da Interpol e da policia da África Austral para a localização dos autores da morte do jurista Cistac.
Africa do do Sul tem sido o pais mais preferido pelas pessoas que praticam crimes hediondos em Moçambique, mas a colaboração entre as policias dos dois países têm ajudado na sua localização e neutralização.

 

LUANDA: A Crise de Burros e a Farra dos Governantes em Angola

A Crise de Burros e a Farra dos Governantes em Angola

Fonte: Makaangola/Rafael Marques de MoraisDivulgação: Planalto De Malanje Rio Capopa 4 de Março de 2015

Dos Santos na passada. A farra dos dirigentes continua e a crise económica é apenas para o povo.
A construção do memorial de guerra, dedicado à Batalha do Cuíto-Cuanavale, orçada em 7.5 biliões de kwanzas (US $72 milhões), é uma das prioridades do executivo de José Eduardo dos Santos, inscrita na revisão orçamental que está actualmente a ser debatida na especialidade, na Assembleia Nacional.

Em Tempos de Crise, Decora-se o Palácio

Apesar da necessidade de redução de 25 por cento (US $17 biliões) do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2015, devido à queda do preço do petróleo que o sustenta, o governo tem uma nova prioridade extraordinária. Trata-se da categoria de “Assuntos e Serviços de Recreação, Cultura e Religião Não-Especificados”, a cargo do Gabinete de Obras Especiais (GOE) da Presidência da República, com uma dotação orçamental de US $73 milhões. Para a construção do Santuário da Muxima, da Igreja Católica, a maior obra religiosa a cargo do Estado, o executivo contempla um milhão e 684 mil dólares, sob gestão do mesmo GOE. Por sua vez, sob a mesma rubrica “Assuntos e Serviços de Recreação, Cultura e Religião Não-Especificados”, o Ministério da Cultura, o órgão tutelar, recebe uma fatia de US $3.3 milhões.

O GOE tem também ao seu dispor US $13.6 milhões para a compra de mobiliário, decorações e equipamentos para o palácio de José Eduardo dos Santos. A crise obriga a que o presidente tenha novos sofás de veludo, talheres de oiro e de prata para os banquetes com os seus comensais.

O OGE revisto, que o Maka Angola tem em sua posse, é uma verdadeira obra de ficção matemática, o cúmulo da irresponsabilidade política e das estruturas paralelas de governo. Por exemplo, com dois milhões e 443 mil dólares, o GOE predispõe-se a construir, em Viana, Luanda, infra-estruturas para 30 mil casas, bem como a quatro mil casas no Zango e na Sapú; dez mil casas sociais e mais dez mil casas “evolutivas”. Ao todo, 24 mil casas e infra-estruturas para mais 30 mil custarão 29 vezes menos que o memorial para celebrar a vitória do governo sobre a UNITA na controversa Batalha do Cuíto-Cuanavale, em 1987. Por essa lógica, quanto custará, então, o memorial de celebração do governo no Lucusse, província do Moxico, onde as suas tropas abateram o líder rebelde Jonas Savimbi, em 2002? Essa foi a maior de todas as vitórias.

Em termos comparativos, também é preciso notar que a nova mobília para usufruto de Dos Santos e sua família custa cinco vezes mais do que as 24 mil casas que o presidente “pretende” oferecer ao povo, em Viana.

Construção Anárquica

Não é demais perguntar por que razão a Presidência da República também acumula a responsabilidade de construir casas, quando tem um Ministério da Construção, outro do Urbanismo e Habitação e ainda os governos provinciais e administrações municipais, que têm competências para assumir essas funções.

A verdade é que se trata de uma prática corrente da Presidência, bem ao estilo de José Eduardo dos Santos: baralhar a vocação das instituições do Estado, institucionalizando a confusão nos actos do governo. Ou seja, dividir para melhor reinar.

Desse modo, o Ministério dos Petróleos tem uma cabimentação orçamental de US $160 milhões para a construção de infra-estruturas para oito bairros sociais em Benguela, Luanda, Huíla e Namibe, designados como centralidades na terminologia governamental.

Todavia, o Ministério dos Petróleos “é o órgão da Administração Central do Estado que tutela o sector dos Petróleos, sendo o responsável pela execução da política nacional e pela coordenação, supervisão e controlo de toda a actividade petrolífera”.

Entretanto, o Ministério do Urbanismo e da Habitação tem um orçamento inferior de US $16.3 milhões para a construção de infra-estruturas para dois bairros sociais (centralidades), no Kuito, província do Bié, e Cáala, no Huambo.

Mesmo no Ministério da Construção, a racionalidade orçamental parece não ser uma preocupação dos seus gestores. A título de exemplo, o Ministério da Construção tem US $10 milhões para construir três mil casas sociais, onde serão realojados os moradores da encosta da Boavista e do Sambizanga, em Luanda. Para a primeira fase de protecção e estabilização da referida encosta, o Ministério gastará três vezes mais, com um orçamento de US $30 milhões. Essa encosta será ocupada pelo Grupo Pestana e os seus sócios angolanos ligados ao poder, que ocuparão uma área total de 180 mil metros quadrados, para a construção de um hotel de cinco estrelas, apartamentos e escritórios de luxo.

Em 2013, por altura da assinatura do contrato de investimento de US $280 milhões para o Pestana Luanda Bay, Lusa divulgou que “o empreendimento fará parte do Plano Oficial de Urbanização do Bairro da Boavista em fase execução, tendo já possibilitado a realocação de cerca de 7500 pessoas que habitavam o terreno em condições degradantes, para habitações dotadas de condições mínimas e com infra-estruturas sociais e de saneamento básico”.

Feitas as contas, as três mil casas a serem construídas pelo governo para desalojar mais três mil famílias da zona custarão 3333 dólares cada uma. Que tipo de condições mínimas de habitabilidade e de saneamento básico o governo angolano pode garantir a cada família com tal investimento? Assim, os US $30 milhões para a protecção da encosta não são senão a provisão indirecta de fundos públicos para o projecto do Pestana Bay Luanda.

Crise de Boca Cheia e o Bolso do Kopelipa

De boca cheia, o executivo fala da crise económica enquanto o presidente atribui US $25 milhões à Casa de Segurança para actos de propaganda. Para além dessa ninharia, de acordo com a contabilidade do regime, a Casa de Segurança do Presidente da República, comandada pelo ministro de Estado general Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, tem um orçamento brutal de US $674.3 milhões para “Administração e Gestão de Assuntos do Estado”. É o Kopelipa a chefiar o governo.
General Kopelipa, a grande eminência parda do poder do presidente José Eduardo dos Santos.

Os defensores e beneficiários do regime, assim como os acérrimos militantes do MPLA, podem sempre alegar que tamanho orçamento serve para garantir a segurança do Estado. Mas passemos em revista os serviços de segurança que compõem a comunidade de inteligência. O Serviço de Inteligência e Segurança de Estado (SINSE) tem um orçamento total de US $387.5 milhões, secundado pelo Serviço de Inteligência Externa (SIE), com US $150 milhões. Por sua vez, o Serviço de Inteligência e Segurança Militar O (SISM) tem um valor nominal de US 21.4 milhões. Ao todo, a comunidade de inteligência tem US $558.9 milhões.

Um analista de segurança contactado por este portal defende que a comunidade de inteligência tem sido o esteio do poder do Estado. “Em muitas situações foi possível evitar a materialização de um conjunto de ameaças quer externas quer internas, assim como actos de indivíduos com poder e responsabilidade política que poderiam ter redundado em situações mais graves para o país, não fosse o alerta dos serviços de inteligência”, enfatiza o analista.

Em contrapartida, o analista avalia a usurpação de certas funções do Estado por parte de alguns dirigentes e os estratagemas de saque de fundos públicos. “A dificuldade que ainda se coloca reside na tomada de medidas contra essas acções, que não competem aos serviços de inteligência”. Para o analista, actualmente, os serviços acabam por ser muitas vezes chamados para acobertar situações que em nada dizem ou condizem com os verdadeiros interesses do Estado, e sim com o interesse partidário. Por isso, em rigor, os serviços ainda não têm sido o baluarte dos interesses do Estado.”

Há, no entanto, uma instituição vocacionada “para a inspecção, auditoria, controlo das actividades dos órgãos, organismos e serviços da administração directa e indirecta do Estado, bem como das administrações autónomas e independentes”. É a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), cujo Decreto Presidencial nº 215/13 lhe confere estatuto ministerial como “órgão auxiliar” de José Eduardo dos Santos, na sua qualidade de chefe do governo. Ou seja, não tem qualquer autonomia ou iniciativa para além de estar às ordens do presidente.

Assim, esse órgão também tem os seus comedouros no OGE, revelando-se indistinto na instituição de falcatruas. Por exemplo, para este ano fiscal, em tempo de suposta crise, o IGAE tem um orçamento de US $2.1 milhões para a “criação da base de dados e estatísticas e desenvolvimento [do seu] do website”. Em 2014, o IGAE requereu US $2.2 milhões para o mesmo efeito. Já em 2013, o IGAE orçamentara US $272 mil para o mesmo projecto de criação do seu website e a base de dados. Recuando ainda mais, em 2012, o IGAE tinha recebido US $388.6 mil dólares e no anterior, em 2011, US $398.6 mil para a mesma criação da sua base de dados e do seu website. Para poupar o leitor sobre os anos mais recuados, basta referir que não é possível encontrar o website do IGAE na internet, após quatro anos de criação e um investimento US $3.2 milhões. Com o orçamento actual, o IGAE terá gasto mais de US $5.3 milhões para um website fantasma.

Nem sequer se pode recorrer à justiça, porque a Procuradoria-Geral da República está mais preocupada com meios rolantes. Tem um orçamento de US $7.3 milhões só para a aquisição de viaturas para os seus magistrados no presente ano.


O Orçamento Geral do Estado de 2015 revisto é de uma absoluta falta de vergonha do seu proponente e titular do poder executivo, o presidente José Eduardo dos Santos. Valha-nos Deus, que a insensibilidade, a cleptocracia e a incompetência deste homem são letais para a educação, a moral, a sanidade mental e o futuro do povo angolano.

Em Angola, só há crise para o povo burro, como se ouve dizer nas ruas. Para os governantes, a farra continua.

LUANDA: Banco de Poupança e Crédito- O corpo da Avestruz

Banco de Poupança e Crédito: O Corpo da Avestruz

Fonte: Makaangola.org/Alfredo Muvuma, Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa2 de Março de 2015
Na sua edição de quinta-feira, 27 de Fevereiro, o Jornal de Angola atribuiu ao Luís de Almeida, embaixador de Angola junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), afirmações segundo as quais a imprensa portuguesa estaria a empolar a crise económica em Angola.

“Pedimos que os nossos amigos portugueses, sobretudo a imprensa, deixem de dar esse alarmismo à situação que se vive em Angola”, implorou o diplomata. Minimizar os efeitos da grave crise tem sido, de um modo geral, a estratégia seguida pelo chefe do executivo, José Eduardo dos Santos, e a sua tropa mais fiel. Dir-se-ia que perante uma situação de verdadeiros apuros, cuja origem não pode ser apenas atribuída à queda do preço do petróleo, os governantes angolanos receberam do seu chefe instruções, de cumprimento obrigatório, para seguirem o exemplo da avestruz, a enorme ave de origem africana que enterra a cabeça na areia ao primeiro sinal de perigo.

Aparentemente, contudo, o Governo “esqueceu-se” de incluir o Banco de Poupança e Crédito (BPC) no seu esforço de evitar o “alarmismo”, supostamente para não assustar ainda mais os angolanos e os investidores estrangeiros.

Na mesma quinta-feira em que o Jornal de Angola dava eco às palavras de Luís de Almeida, os clientes e outros utilizadores dos serviços do BPC começavam a viver um verdadeiro inferno: todas as agências do banco, em todo o país, cessaram a prestação de quaisquer serviços, evocando a sempiterna desculpa da falta de sistema. O caso repetir-se-ia no dia seguinte, sexta-feira. Milhares de angolanos procuraram, sem êxito, os serviços do banco: para levantar salários, para pagar emolumentos devidos ao Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, e para muitas outras funções. Nesses dois dias, diante das agências do BPC, assistiu-se a cenas verdadeiramente comoventes: desesperados, milhares de cidadãos vergaram-se perante simples vigilantes do banco, implorando-lhes atenção para os seus dilemas, como se aqueles pobres infelizes pudessem fazer alguma coisa por eles.

Como o desespero é irmão gémeo da irritação, o Governo não pode esperar que os milhares de angolanos angustiados continuem a contemplar apenas com sorrisos nos lábios a abrupta privação dos seus direitos. Por isso, das duas, uma: ou o presidente José Eduardo dos Santos e a sua tropa incluem o BPC na estratégia de “desdramatização” da crise, ou terão de deixar cair a máscara, assumindo que esta crise “veio para ficar”. A primeira opção é aparentemente difícil, já que passaria por rechear os cofres do banco com o dinheiro de que este necessita para cumprir as suas funções.

Mas, para já, excluído do esforço de desdramatização da crise, o Banco de Poupança e Crédito tem vindo a abrir os olhos dos angolanos. É que o velho e desgastado argumento da falta de sistema nem já a mentecaptos convence. Os cofres do banco estão vazios e ponto final! Resta saber até quando e onde os angolanos suportarão mais esse violento atentado aos seus direitos. Aliás, segundo relatos bastante fiáveis, na sexta-feira os responsáveis da agência do BPC no Zango tiveram de solicitar a imediata intervenção de forças especiais da Polícia para conterem centenas de clientes enfurecidos que pretendiam entrar no banco. Talvez este seja apenas o primeiro sinal.

De cabeça enterrada na areia, procurando passar despercebido, o governo angolano não consegue esconder a realidade. A crise está bem à vista, e as suas responsabilidades também.

quarta-feira, 4 de março de 2015

LUANDA: Homossexualismo, a ditadura da minoria

HOMOSSEXUALISMO: A DITADURA DA MINORIA
Onde andam os arautos defensores do civismo e da dinâmica cada vez mais decrescente do respeito da família angolana. A televisão paga e sustentada com dinheiro público hoje presta serviço a uma minoria, essa minoria tenta a todo custo deseducar os nossos adolescentes e jovens para uma viagem perigosa sem volta.




NO PAÍS EXISTEM DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS, E AGORA SENHORES FORMADORES DE CONSCIÊNCIAS COMO FICA A SITUAÇÃO?
Na altura em que o programa apresentado pela animadora televisiva Nadir Ferreira saiu a publico, os fazedores de consciência soltaram os cachorros e quase não trucidaram a jovem apresentador. Nadir Ferreira falou apenas de suas preferencias sexuais pessoais, acrescentou apenas onde e como gostaria praticar sua sexualidade. Nessa altura, os moralistas sociais de plantão poluíram o país com criticas absurdas em todos os meios de comunicação do estado, chegando mesmo a desmoralizar a então apresentadora do programa Nadir Ferreira, até mesmo sociólogos e psiquiatras como a Dra. Natalia Ribeiro da Silva Espirito Santo como exemplo, saíram a terreiro acusando a televisão pública e a apresentadora com falsos modismos de desvio de conduta social!

A VERDADE ACABA SEMPRE POR VIR AO DE CIMA...

 Uma parte da sociedade “CALUANDA” apoiou com reservas esse apelo critico movido por essa classe representativa da nossa sociedade formativa, porem hoje acontece coisas de maior gravidade em termos de decréscimo dos valores morais, e cadê, ou seja, por onde andam os magnânimos serviçais moralizadores da Angola perniciosa perdida, afã da ociosidade das orgias? É um atentado pudico publico aceitar os abusivos assédios morais do apelativo ativismo gay angolano, que a todo custo tenta torpedear os valores defendidos culturalmente pela maioria absolutíssima da família tradicional angolana. Terminantemente, o homossexualismo é uma pratica aberrante que corrói de sobremaneira os bons costumes das famílias angolanas no seu todo. Essa maneira clara de afrontar toda uma sociedade com o aval da igreja católica e a evangélica é com toda certeza absurda é descaradamente abismal, e nenhum beneficio acrescido trará a juventude angolana.  A força moral da igreja decaiu consideravelmente e o prestigio nacional do ditador e de sua família foi para o lixo tal como o homossexualismo.

NENHUM ANGOLANO NO SEU PERFEITO JUÍZO PEDE A DEUS UM FILHO HOMOSSEXUAL OU UMA FILHA LÉSBICA, OS VALORES MORAIS ESTÃO A SER QUESTIONADO PELA AÇÃO SUBVERSIVA DO ATIVISMO HOMOSSEXUAL INFILTRADO NO EPICENTRO DO PODER NA CIDADE ALTA.

 A igreja e o estado se omitiram-se de suas responsabilidades acrescidas em matéria de educação e culturas que moralize o país perdido no tempo e no espaço ameaçado pelo surgimento de um corpo estranho, que se comporta como alternativa a educação que recebemos dos nossos ancestrais. A igreja e o estado que juntos deveriam opor-se a esses homossexuais atrevidos como guardiões da moralidade educacional defendidos pela família tradicional cristã, perdem uma grande oportunidade face a moralização necessária que se espera venha a acontecer em toda a sociedade angolana!
Aceitar a imposição desses valores estranhos defendidos por esse minúsculo ativismo controlado por alguns paneleiros filhos de pessoas bem posicionadas no centro do poder angolano, incide de sobremaneira na deterioração do tecido social angolano de si já tremendamente ferido de morte. Por outro lado, assistir impávidos e seremos a adulteração sequencial dos valores morais defendidos pela sacramentada família tradicional cristã é colocar a família angolana de cócoras perante esse reduzido grupo de vândalos, que não respeitam a maioria dos cidadãos, eles organizam-se num ridicularizado movimento de paneleiros que afloram por alguns bairros importantes da cidade de Luanda com a firme intensão de impor a sua homossexualidade a todo país como se de um importante evento nacional se tratasse.


O HOMOSSEXUALISMO É UM FALSO DEBATE SEM ÉTICA NEM PLURALISMO ASSIMETRICAMENTE FALANDO, SEM CONTEÚDO E SEM FUNDAMENTO ALGUM. 
Apesar de Angola passar por problemas não se pode considerar um país homossexual onde uma minoria tem a pretensão de sodomizar toda população heterossexual! Angola tem de facto maiores de ordem maior e de sobremaneira sérios e mais importantes para debater duque parar para discutir a problemática falsa da questão inquietante relacionada com os direitos dos homossexuais. Está-se em Angola onde a maioria esmagadora dos cidadãos não tem nem o direito constitucional que os assiste de se manifestarem livremente nem o direito constitucional de participar na condução do país, que insiste em retroceder e remeter população toda para o previsível abismo social.
 É verdadeira a afirmação que Angola atravessa pesarosos estágios de profunda gravidade, que gravitam em torno de clivagens éticas e sociais tremendamente perturbantes. Porem isso não pode servir de arma de arremesso para a entrada em cena do oportunismo dilacerante do homossexualismo como sendo uma questão de extrema prioridade, num país onde existe a falta deliberada de cidadania. AO surgir das altas esferas esse endiabrados grupinho de assanhados privilegiados declarativamente rebelde, a reivindicar direitos para si a margem da lei e da atípica constituição, demonstra que  taxativamente o país se transformou na quitanda da tia Chica, sócia o pai banana.  A essa emblemática situação se chama abuso de poder impositivo de um grupinho minoritário de homossexuais que tem pretensões hegemônicas de  impor a maioria uma ditadura a maioria com a ajuda do imperador gatuno JES. É como se diz na gíria, um ditador cria pequenos ditadores e até ditadores mirins surgem na contra mão da verdade inspiratória do povo.  

SOMOS AFRICANOS, ANGOLANOS E RESPEITAMOS OS VALORES PASSADOS PELOS NOSSOS ANCESTRAIS, E QUEREMOS CONTINUAR ASSIM; QUEREMOS DAR CONTINUIDADE E DEFENDER OS NOSSOS VALORES.

  Outro dos grandes objetivos desse grupo é dissociar o povo da realidade do país e promover a confusão cultural no seio social tradicional para ganhar simpatizantes. Torna-se inviável e amoral ridicularizar a instituição da família angolana, promovendo beijos assepticamente homossexuais, e ou com outras fantasiosas praticas publicamente não recomendáveis e por  serem impopulares e improprias para consumo normal, sobretudo numa sociedade tão eclética culturalmente como é a de Angola, onde os valores veem desde séculos entronizados na nossa cultura bantu e passada ainda na infância para todos os autóctones a contento.  Não podemos aceitar que esse tipo de programação televisiva venha a atropelar os nossos valores culturais e muito menos aceitar o implante do homossexualismo na ementa sexual dos angolanos como pratica recorrente. Esses programas patrocinados com o nosso dinheiro apenas ofuscam a verdade e em nada engrandece a consciência social dos povos de Angola, e muito menos ajuda a graduar a consciência civilizadora pretendida na educação viável para os filhos de Angola, tentar fazer o contrario do normal e promover o homossexualismo nas nossas crianças, adolescentes e jovens, é igual como navegar na maionese!
O CASAMENTO E A FAMÍLIA AMBOS SÃO INSTITUIÇÕES CRIADAS POR DEUS, E SOMENTE É VALIDO O CASAMENTO ENTRE UM HOMEM E uma MULHER, A FAMÍLIA REAL É FORMADA PELO PAI, A MÃE E, FILHOS E DEMAIS FAMILIARES, ISSO É, SEGUNDO A VONTADE EXPRESSA DE DEUS.
Como se pode defender a família angolana, se um canal de televisão pago com dinheiro público produz e veicula programas indecentes e de autentica podridão na vã tentativa de desvitalizar o condão da família Heterossexual. Essa gente é capaz de tudo para disseminar o lixo espiritual que representa o homossexualismo, o grande objetivo, é enraizá-lo dentro dos valores morais aceitáveis pacificamente para difundir valores importados do ocidente e enquadra-los na nossa educação milenar, e assim, tentar confundir toda sociedade do que é certo ou errado e por aí vai. Eles querem direitos maiores inexistentes até para a maioria, desejam subjugar o poder e arrasta-lo ainda mais para uma degradação irresponsável, tudo pela valia desvalorização moral religiosamente defendido pela família é formatada pelo pai, a mãe e os filhos. Nunca em momento algum os angolanos escolheram casar homem com homem e mulher com mulher.

O PEIXE SEMPRE QUE PESCADO MORRE PELA BOCA, OS PANELEIROS ANGOLANOS AJUDADOS PELO ATIVISMO GAY INTERNACIONAL, QUEREM A TODO CUSTO TRANSFORMAR A NOSSA TERRA NUM REDUTO DE OCIOSIDADES E DE HOMOSSEXUALISMO ABERRANTE COMO PRATICA NORMAL NA NOSSA SOCIEDADE!
Não se pode de modo algum negar a existência de homossexuais em Angola, porem, essa situação não lhes dá o direito de impor à ditadura da minoria a maioria do povo, Isso não é regular e depois ainda que não neguemos a existência de paneleiros no quotidiano da nossa sociedade, em momento nenhum essa estranha cultura homossexual fez parte da nossa ementa sexual normal, sequer passaria pela cabeça dos nossos ancestrais saber hoje que Angola produziu um presidente da republica que se mantem no poder a trinta e cinco anos e nada mais fez duque promover com dinheiro público esse lixo espiritual chamado de homossexualismo na vã tentativa de disseminá-lo em toda sociedade e principalmente nos meios juvenis. Em termos educacionais a educação pretendida pelo ativismo homossexual não comporta no seu interior nenhum beneficio para o crescimento intelectual da juventude em particular e do povo em geral.
ANGOLA NÃO É O BRASIL, NEM A EUROPA E MUITO MENOS A AMÉRICA DO NORTE. AFINAL, QUE DEMOCRACIA É A ANGOLANA, AONDE UMA PEQUENÍSSIMA MINORIA TEM PRIVILÉGIOS E FAZ QUE LHE DÀ NA TELHA, E A GRANDE MAIORIA DOS ANGOLANOS SÃO SURRADOS E REPRIMIDOS APENAS POR SEREM NEGROS E FILHOS DE PAIS POBRES? ONDE ESTAMOS E PARA ONDE NOS LEVA A CARROÇA COMANDADA PELO DITADOR?
Não, não e não mesmo; o povo angolano não é merecedor desse tão grande atentado tremendamente desmoralizador, que paneleirice é essa de beijo homossexual? Afinal que projeto cultural de relevância a empresa SEMBA COMUNICAÇÕES, apadrinhada pela cidade alta possui, para a educação dos filhos de Angola? Qual a razão plausível que faz com que, o canal público de televisão TPA-2 continue nas mãos daqueles que tentam a todo custo torpedear a verdade e a paz social entupindo os nossos ouvidos e enchendo os nossos olhos com causas que não pertence à maioria esmagadora do povo angolano? Afinal o que tem haver os angolanos com esse lixo espiritual homossexual? Quando as autoridades governamentais e a igreja vão por fim a essa pouca vergonha? Até quando esses gaiatos filhos da ditadura vão continuar a envergonhar todo povo com essa vergonhosa bandeira do orgulho gay nacional só vista no canal de televisão GLOBO do Brasil? Os angolanos têm costumes diferentes e a nossa cultura é milenar, por isso, merece respeito e não pode de maneira alguma ser facilmente atropelada pelos filhos do papai.
A IDENTIDADE AFRICANA É A ARVORE GENEALOGIA AFRICANA É A IDENTIDADE DOS ANGOLANOS, NÃO É NEM NUNCA SERÁ AMERICANA E MUITO MENOS BRASILEIRA.  ANGOLA É ÁFRICA E PONTO FINAL.
Não somos brasileiros e queremos continuar a não sê-lo, Hoje não se consegue compreender a razão dos valores financeiros para a comunicação social é facilmente canalizada para a SEMBA COMUNICAÇÕES e para as mãos de brasileiros e portugueses como o oportunista ladrão Brasileiro, Sérgio Guerra, aportado em Angola de cuia e malas para ajudar a infernizar empurrar o povo angolano para o purgatório informativo da mentira enganosa. O problema não ser-se homossexual, o problema reside na falta de critérios que esse grupo composto por filhos do papai que tenta forçar todos a aceitar o inaceitável, Angola foi construída assente em valores culturais seriamente comprometidos com a família, esses valores não podem ser questionados nem podem ser colocados em causa e muito menos desvalorizados por meninos irrequietamente aculturados.
DEUS FORMOU OS CASAIS EM TER O HOMEM E A MULHER E NÃO O CONTRARIO. PORQUE TENTAM INVERTER A VERDADE DIVINA SENHORES APOIANTES DO HOMOSSEXUALISMO?
 Os angolanos não são adeptos do homossexualismo, então porque razão a maioria não é respeitada em sua própria casa evadida pelos defensores do beijo homossexual? Ou será que os homossexuais têm outros maiores privilégios e direitos que a maioria não sabe? Se não existirem discrepâncias no direito de liberdades igualdades para todos, então porque a ditadura disfarçada de democracia, não vem a público desvendar esse mistério de todos levarem com o tal de beijo homossexual? Que razões existem por traz da cortina, que leva uma pequeníssima minoria querer sodomizar a maioria do povo que não se revê de maneira alguma no modismo homossexual a lá SEMBA COMONICAÇÕES. Espero sinceramente que em breve o feitiço se volte contra os adeptos e os apoiantes do homossexualismo de estado, que se esqueceram de que Deus formou os casais entre o homem e a mulher e vice versa para juntos coabitarem e fossem felizes para sempre. Agora, barbudo com barbudo se beijando! Ora façam-me o favor senhores gays e lésbicas, sejam razoáveis e façam tudo no secretismo de vossas casas e respeitem a maioria heterossexual, que ao relacionar-se sexualmente o faz no secretismo de seus leitos, a dois sem testemunhas.
QUE BENEFÍCIOS TROUXE PARA OS ANGOLANOS O TAL DE BEIJO GAY
Certamente nos lembramos dos críticos que saíram a público, aquando do lançamento de um programa morto à nascença apresentado na altura pela jornalista Nadir Ferreira, figura bem conhecida dos meios televisivos nacionais e não só.
ACEITAR COMO UM PROCEDIMENTO NORMAL O BEIJO HOMOSSEXUAL É UMA CLARA DECLARAÇÃO DE GUERRA CONTRA O SISTEMA POLITICO SOCIAL NORMATIVO, E UMA AFRONTA A MORAL PUBLICA TRADICIONAL.

A tradicional família cristã está intrinsicamente ligada aos valores defendidos pela igreja cristã não aceita que todo país seja sodomizado pelo homossexualismo imperativo. José Eduardo dos Santos. O seu regime e a igreja católica em particular e em geral toda cristandade silenciosamente comprometida perderam da parte do povo, toda e qualquer admiração e respeito humanamente possível por renderem-se ao ensino do beijo paneleiro, e das orgias defendidas pelo ativismo homossexual. O Homossexualismo não é aceitável como uma pratica corrente idêntica a heterossexualidade, de maneira nenhuma a atitude consumada homossexual pode em Angola ser tida como uma pratica moralmente aceite pacificamente. Quer queiram ou não os o homossexualismo de maneira alguma pode ser aceite com passividade pela família tradicional angolana, essa é a verdade nua e crua e ponto final.

TODOS QUEREM SABER COMO FICA A FAMÍLIA QUANDO UM PEQUENÍSSIMO GRUPO TENTA RESTRINGIR TODO PAÍS DE RESPIRAR LONGE DO HOMOSSEXUALISMO. O ATIVISMO HOMOSSEXUAL PRETENDE IMPOR IRRESPONSAVELMENTE UM A DITADURA DA MINORIA DAS MINORIAS A MAIORIA DAS MAIORIAS!

Como vamos aceitar que um presidente permite que se faça apologia ao homossexualismo publicitário com dinheiro público pertença de todos angolanos! Até onde José Eduardo dos Santos quer levar amoralidade defendida por esse grupinho de homossexual que a tudo que seja contrario a sua vontade atacam-nos com a homofobia? Se s defender os valores morais da família tradicional heterossexual significa desfavor gravemente a homofobia, então eu sou o primeiro da fila a declarar guerra constitucional a esses bandalhos de insignificante moralidade social degradante. O país todo não pode continuar calado como até agora face aos abusos espelhados nas ofensivas desse reduzido grupo de homossexuais contra tudo e todos quantos se declarem não simpatizantes deles.


 DENOTA-SE NO PRESIDENTE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS UM DESNORTE PROPORCIONADO UM CERTO CANSAÇO, QUE DÁ A ENTENDER CLARAMENTE QUE, JES PERDEU O CONTROLO DO COMANDO DA TRIPULAÇÃO BARCO (LEIA-SE PAÍS), QUE A MUITO SEGUE SEM RUMO E SEM UM DESTINO PARA ATRACAR.

O país politico está perdido sem um comando movido a petróleo e sem motivação para conquistar o amor do povo através de medidas pragmáticas que ajudem a aclarar o momento de crise institucional que o país vive a tempo demais. Segundo a constituição atípica criada pelo ditador, à família tradicional em Angola é defendida com evasivas intrigantes, porem, os angolanos não pode abrir mão de manifestar-se contra essa praga de dimensões alarmantes protagonizada por essas interpostas criaturas, que propositadamente atentam com frequência contra a família e contra os direitos da maioria. Essa gente quer mais e maiores direitos sociais, políticos, cívicos e constitucionais, e a continuar como esta assistir-se-á em breve a constituição ser alterada para satisfazer a vontade desse minúsculo grupo de ativistas do paneleirismo angolano! Um canal de televisão já esta nas mãos deles, revistas e jornais também, em breve vê-los-ão atuar na barra dos tribunais como juízes, procuradores e advogados, estarão no governo e em tudo que represente poder aquisitivo, essa é a tática desse ativismo homossexual para atingir os fins por eles prognosticados.



Raul Diniz

terça-feira, 3 de março de 2015

LUANDA: José Eduardo dos Santos é um leader fraco

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS É UM LEADER FRACO

José Eduardo dos Santos é um leader fraco - Raul DinizAngola padece da falta e lideranças notáveis capazes de transformar o país uma nação multiforme, unida, vencedora capaz de ultrapassar os sucessivos desafios futuros. Sem desprimor nenhum pela verdade, o quadro politico atual angolano encontra-se desnudo com lideranças fragilizados do ponto de vista organizacional, não existe em Angola lideranças capacitadas eficientes com inteligência integra para conduzir o país e tira-lo do estado de retração econômica lastimável em que se encontra votado. Aguarda-se infelizmente a qualquer momento, o garantido golpe de misericórdia em que se decretará o estado de falência do sistema neocentrista da economia instrumentalizada negativamente pelos sucessivos governos do egocêntrico presidente ditador JES e do seu MPLA.
AS INCONSEQUENTES JOGATANAS INANALISÁVEIS DO PONTO DE VISTA DA GEOESTRATÉGIA POLITICA E ECONÔMICA COLOCAM IMPOSSIBILIDADE D OS ANGOLANOS DESCORTINAR OS VERDADEIROS BENEFÍCIOS DE PAZ VENDIDA PELO PRESIDENTE JES AOS PAÍSES COM CONFLITOS. APENAS SE SABE QUE ONDE JES MEDIOU, IMEDIATAMENTE OS CONFLITOS APARENTEMENTE POLÍTICOS FORAM TRANSFORMADOS EM CONFLITOS MILITARES CRÔNICOS.
O dilema angolano consiste em não possuir uma diplomacia dialogante nem atuante, que coloque angola no caminha da busca inteligente de protagonismo internacional. É sim verdade que a diplomacia do governo angolano mais se parece com o andar de tartaruga e/ou como uma pandega arruaceira, sem nenhuma dinâmica contundente para abrir caminhos de crescimento no xadrez politico diplomático como exige a nova agenda internacional construída pelo soft Power mundial.
OS PROPÓSITOS DA NOVA AGENDA VISA DILUIR OS CONFLITOS MILITARES NOS PAÍS INCENDIADOS POR GUERRAS FRATRICIDAS.
  Essa nova agenda internacional patrocinada pelo soft Power politico mundial centra-se nos seguintes fundamentos: restauração e crescimento sustentável da economia do pós-recessão nos países mais ricos do mundo onde se verificou uma grande rotura de investimentos e fraca afluência mercantil com uma componente financeira deficitária. Fundamentalmente a nova agenda busca igualmente uma diplomacia atuante nas áreas do comercio internacional, na busca de princípios modernizantes de desenvolvimento industrial e agrícola, alicerçada numa componente econômica capaz de realçar o crescimento da balança de pagamento nos pagamentos dos países.
MEDIDAS EFICAZES É O LEITMOTIV PARA O CRESCIMENTO DOS PAÍSES CORRUPTOS COMO ANGOLA
A busca de novos caminhos acresce igualmente a garantia necessária de fiscalidade nas importações e exportações e na proteção de leis passiveis de combate à fraude fiscal, cabe também controlar fortemente o circuito de capital externo que se movimenta livremente sem garantias para conter evasão e lavagem de capitais de origem duvidosas. O combate à corrupção e ao terrorismo é outra medida efetiva encontrada pelo soft Power para manter nos carris, a visibilidade na prestação de contas nos países onde a corrupção e os desvios financeiros decorrem facilmente, colocando a segurança mundial em risco motivado pela circulação de elevas somas em dinheiro pertencentes ao terrorismo e ao trafico internacional de drogas.
UMA ATENÇÃO ESPECIAL FOI DADA PELO SOFT POWER AOS DESVIOS DE CAPITAIS E A DESREGRADA CIRCULAÇÃO DE CAPITAIS PERTENCENTES AO TERRORISMO E AO TRAFICO INTERNACIONAL DE ENTORPECENTES E DA CORRUPÇÃO MUNDIAL.
 Essas medidas ajudaram de sobremaneira a conter seguramente os desequilíbrios estruturais nos países onde a corrupção se acentua desfavoravelmente. Essas medidas anunciam outro ciclo no relacionamento entre os poderes e os povos nos países onde a democracia é escandalosamente defraudada. Por outras palavras, isso significa dizer que as lideranças em torno de todo mundo têm de introduzir muito mais dialogo e menos belicismo nos seus relacionamentos com o povo e com os países limítrofes em conflitos.  Nesse quesito, JES está cada vez mais isolado, o motivo está na sua indisposição de auscultar e acompanhar inteligentemente as mudanças internacionais que acontecem um pouco por toda parte, JES é um homem cego e casmurro e essa sua casmurrice ordinária tornou-o numa pessoa rancorosa de instintos malignos, mesmo não tendo motivos para tal.
JES É UM LÍDER AMARGURADO E FRACO QUE SE FECHA EM TORNO DE SI MESMO E CERCADO POR UM FALSO ÉLAN.
A visão geoestratégica do presidente angolano desmerece qualquer alegórico elogio, uma vez tratar-se de uma diplomacia arrogante e perigosa na sua gênese. A diplomacia dos sucessivos governos de JES é inapta, incompetente, completamente descaracterizada e sem conteúdo interventivo relevante na arena internacional. Hoje esgotados todos os estados da diplomacia armamentista, JES ficou surpreendido ao encontrar-se sozinho uma vez ao gênero da sua diplomacia ter sido aposentada pela nova realidade geopolítica mundial, mesmo após ser alegoricamente elogiado pelo secretario de estado americano John Kerry por manter alegadamente a paz numa região africana onde somente John Kerry conhece porem, o presidente JES está copiosamente enfraquecido e encontra-se irremediavelmente perdido sem estratégias que o ajude a catapultar para o estrelado da diplomacia atuante, construída no respeito e no direito a paz que permita desenvolvimento sustentado da economia que ajude os povos a viver pacificamente lado a lado com as lideranças planetárias do soft Power.
NÃO SE PODE COMPRAR NEM VENDER DIPLOMACIAS CONSTRUTIVAS COMO SE COMPRA SERVIÇOS DE LOBBIES INTERNACIONAIS.
Essa é uma verdade contemplativa para aqueles países que desejam seguir a via da democracia engrandecer os países onde graça a fome e a miséria e assim realizar a vontade do povo de se ver livre do cabresto corrosivo das ditaduras sanguinárias, que infelizmente ainda subsistem em alguns países como Angola. Só assim se percebe o falhanço que é a filosofia politica que define a geoestratégia da diplomacia corrosiva do governo angolano. Recorrendo ainda a visão atentatória da diplomacia militarista de JES, verifica-se que o dogma da politica estatutária do regime faliu e a muito se encontra descontextualizada no tempo e no espaço da politica internacional em que se move a diplomacia da nova agenda mundial do século XXI. Em todos os conflitos que Angola foi chamada a intervir, houve sistêmicos falhanços que envergonham de sobremaneira os angolanos e compromete inegavelmente o futuro do país.  Senão vejamos.
A PRETENSÃO HEGEMÔNICA DE JES É OUTRO RECONHECIDO FALHANÇO DA POLITICA EXTERNA PERIGOSA DO REGIME.
Em todos os contenciosos políticos internacionais a posição participativa de JES resultou num fracasso retumbante e devastador para o mercado financeiro da morte. Onde JES se envolve na falsa busca de paz, resultam automaticamente em sistêmicos abismos militares.  A componente geoestratégica de JES está enfraquecida e a muito foi riscada da agenda internacional por não ajudar a sanear os conflitos militares internacionais que se multiplicam um pouco por toda parte. Para que se perceba do que aqui se fala, basta avaliar o comportamento dos países conflitantes neste começo do século XXI, onda a componente armamentista somente é utilizada pelas potencias em ultimo recurso. Ainda sobre a capacidade analítica da geoestratégia desenvolvida pelo presidente Dos Santos nos conflitos internacionais, atentemos a gestão de JES nos vários conflitos regionais em que se envolveu e que fora insidiosamente criados por ele como odo então Congo Kinshasa onde a escalação do conflito toma proporções cada vez mais alarmantes após o derrube de Mobutu Sese Seko.
CONGO KINSHASA                                            
Do ponto de vista politico regional, o comportamento de José Eduardo dos Santos não difere em nada da politica africanista impositiva de Joseph Desiré Mobutu, ou apenas Mobutu Sese Seko.  JES balcanizou militarmente o Congo Zaire através do seu pupilo Joseph Kabila, colocado no poder pela mão do ditador angolano. JES centrou a sua sede hegemônica na região dos grandes lagos com a ajuda do seu velho amigo o ditador Denis Sassou Nguessu, presidente da republica do Congo Brazaville. O atual presidente da republica democrática do Congo não passa de um fantoche apocalíptico ao serviço do totalitarismo operante de Angola.
NÃO SE ENTENDE OS CAMINHOS QUE O PRESIDENTE DOS SANTOS QUER SEGUIR!
Em pleno século XXI o presidente angolano faz do seu poder totalitário a leitmotiv para destilar a sua ira para esgrimir a sua furiosa vontade de fazer a guerra para obtenção do poder pelo poder. Graças à permissão interventiva de JES que ajudou a colocar no poder em Kinshasa o clã Kabila. JES transformou-se no senhor da guerra naquelas paragens dos grandes lagos. É entediante e corrosiva a vontade de JES fazer a guerra pela guerra para satisfação pessoal. No contesto da necessária estabilidade do ex-Zaire, José Eduardo dos Santos fez o que nunca deveria ter sido feito, não foi proveitoso para Angola invadir um país estrangeiro, não foi de facto nenhuma realização politica valida para Angola. Além do mais, foi uma tremenda treta de mau gosto militar que permanece até hoje e que poderá trazer futuramente grandes arrelias para Angola, por outro lado, foi uma tremenda violação fronteiriça, uma violência gratuita desnecessária e uma intromissão direta nos assuntos internos de um país estrangeiro. Em suma, a república democrática do Congo, continua em esteira da gratuidade violenta da guerra, mesmo depois de duas dezenas de anos da entrada em cena do desesperante militarismo absolutista angolano.
GUINÉ BISSAU
Seccionando outra variante da conflitualidade bélica em África, e se viajarmos até ao golfo da Guiné, deparar-nos-emos com mais um tremendo falhanço geoestratégico da trapalhona geopolítica de JES adquirida na falida escola soviética, onde os conflitos políticos eram e são transformados automaticamente em conflitos bélicos. Não fosse o golpe de estado na Guiné Bissau ainda os guineenses estariam a viver os horrores da violência gratuita dos militares angolanos ali estacionados. A escalada armamentista que se respirava naquelas paragens impostos pela casa de segurança militarizada da presidência da republica de Angola favoreceram o cancelamento dos direitos mais elementares do povo irmão da Guiné Bissau por imposição dos militares angolanos baseados naquele país, que tinham a tutela da segurança do país e do primeiro ministro e candidato ao cargo de presidente da republica da Guiné por decisão da casa de segurança do presidente Dos Santos! Se o militarismo angolano continua-se na Guiné, o direito a cidadania retirada aos guineenses de supetão continuariam anuladas e a internacionalização do conflito militar prolongar-se-ia e então uma crise politica transformada em conflito militar permaneceria avivado até hoje. JES e o PAIGC fizeram um mau trabalho na Guiné Bissau e em nada contribuíram para a paz social em terras hoje livres da Guiné. Foi extremamente vergonhoso para os angolanos ver o seu exercito ser expulso de um país irmão por causa da geoestratégia bélica falida desenvolvida pelo estratego militarista JES.
ZIMBABWÉ
Falar do Zimbabué significa falar do ditador Zimbabuano Robert Mugabe que em nada se distancia em matéria de crueldade do seu homologo angolano. JES interviu diretamente no conflito zimbabuano até colocar no poder o ditador Robert Mugabe acabando por destruir os adversários políticos do seu homologo. Essa situação coexiste até aos dias de hoje, mesmo após o presidente Robert Mugabe colidir com o ocidente e expulsar os zimbabuanos brancos da terra que os viu nascer, Angola continua a conceder empréstimos impagáveis sem consultar o contribuinte angolano. O Zimbabué continua a depender de Angola e o presidente Dos Santos continua bloquear deselegantemente a paz social naquelas paragens da anglofonia africana.
NAMÍBIA
A Namíbia foi salva da influencia hegemônica e da ganancia do tirano angolano por mérito próprio de Sam Nujoma, o antigo presidente da Namíbia compreendeu que em primeiro lugar a Namíbia é um país de expressão inglesa, segundo entendeu existir uma flagrante dependência do país em relação a potencia econômica sul africana, e em terceiro lugar o presidente Nujoma soube apreciar e agradecer o contributo de Angola a causa da independência da Namíbia, mas, a obrigação de alinhamento politico dependente de Angola estava completamente descartada, pois, essa referida ajuda não passou disso mesmo. Logo depois da independência da Namíbia, o presidente eleito do país fez saber que estava muito grato pelo o apoio militar politico e diplomático concedido primeiramente pelo presidente Antônio Agostinho Neto e depois prosseguido com sucesso aparente pelo seu sucessor José Eduardo dos Santos, mas após os agradecimentos Sam Nujoma percebeu que ganharia muito mais concertar-se com a África do Sul de Mandela, uma vez o seu país estar dependente econômica e tecnologicamente da África do Sul, daí a sua concertação baseou-se nas oportunidades preferencias de uma troca de informações que ajudaram a fortalecer as relações entre a Namíbia e a África do Sul, daí foi um passo para entrada da Namíbia como membro efetivo da commonwealth. Mesmo correndo o risco de arreliar o seu homologo angolano, o presidente namibiano estendeu a mão a África do Sul e continua fiel ao estabelecimento vitorioso da s relações econômicas e politicas entre os dois estados. Como se pode ver, aqui começou a derrapagem politica de influencia militarista de José Eduardo dos Santos, porque não conseguiu influenciar o estadista namibiano a mudar a sua politica de boa vizinhança entre os dois países, e incluindo nas suas relações preferencias Angola. O então presidente Sam Nujoma da Namíbia não sucumbiu aos muitos dólares, diamantes petróleo a mistura, e não se permitiu a retardar a entrada definitiva da Namíbia para os commonwealth. É comovente ver o definhar paulatino da face envelhecida do ditador decadente angolano, que hoje mais se parece com a face discrepante de um caçador sem caça.
JES ESQUECEU-SE QUE O MUNDO MUDOU E A CORRELAÇÃO DE FORÇAS SE ALTERARÁ A MUITO DESDE A QUEDA DOS BLOCOS DO ATLÂNTICO NORTE E DO REGIME COMUNISTA LESTE CAPITANEADO PELOS ENTÃO SOVIÉTICOS.    
Raul Diniz


quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

BENGUELA: Somos o povo especial escolhido do Sr engenheiro José Eduardo dos Santos ditador angolano

Somos o povo especial escolhido do Sr.Engenheiro --- Por Isomar Pedro Gomes
Fonte: angola-connection.net
divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
22 Dezembro 2014
      
E como povo especial escolhido por ele, não temos água nem luz na cidade. Temos asfalto cada dia mais esburacado ..

Os que, de entre nós,vivem na periferia, não têm nada . Nem asfalto. Só miséria, lixo, mosquitos, águas paradas. Hospitais?!!! Nem pensar. O povo especial não precisa ..

Não adoece. Morre apenas sem saber porquê. E quando se inaugura um hospital bonito e ficamos com a esperança de que as coisas vão mudar minimamente, descobre-se que as máquinas são chinesas , com manuais chineses sem tradução e que ninguém sabe operá-las...

Estas são opções especiais para um povo especial.

Educação?!! O povo especial não precisa. Cospe-se na rua ( e agora com os chineses, temos que ter cuidado para não caminharmos sobre escombros escarrados de fresco...), vandalizam-se costumes, ignoram-se tradições.
Escolas para quê e para ensinar o quê?!! Que o sr.engenheiro é um herói porque fugiu ali algures da marginal acompanhado de outros tantos magníficos?!!!


Que a Deolinda Rodrigues morreu num dia fictício que ninguém sabe qual mas nada os impediu de transformar um dia qualquer em feriado nacional?!!!!


O embuste da história recente de Angola é tão completo e manipulado que até mesmo eles parecem acreditar nas mentiras que inventaram...


Se incomodarmos o sr. engenheiro de qualquer forma, sai a guarda pretoriana dele e nós ficamos quietos a vê-los barrar ruas anarquicamente sem nos deixar alternativas para chegarmos a casa ou aos empregos.


O povo especial nem precisa ir trabalhar se resolvem fechar as ruas.
Se saírmos para almoçar e eles bloqueiam as ruas sem qualquer explicação, só temos uma hipótese : como povo especial não precisa de comer ,dá-se meia volta de barriga vazia e volta-se para o emprego.
E isto quando não ficamos horas parados à espera que o sr.engenheiro e sua comitiva recolham aos seus lares e nos deixem, finalmente circular.

Entramos em casa às escuras e saímos às escuras. Tomamos banho de caneca.
Sim, bem à moda do velho e antigo regime do MPLA-PT do século passado.

Luanda, que ainda resiste a tantos maus-tratos e insiste em conservar os vestígios da sua antiga beleza, agora é violentada pelos chineses, sodomizada sistematicamente dia e noite. Está exaurida; de rastos, de cócoras diante dos novos "amigos" do sr.engenheiro. Eles dão-se, inclusive, ao luxo de erguerem dois a três restaurantes chineses numa mesma rua.

A ilha do Cabo tem mais restaurantes chineses que qualquer outra rua de qualquer outra cidade ocidental ou africana : CINCO!!!! A China Town instalada em Luanda.

As inscrições que colocam nos tapumes das obras em construção, admirem-se, estão escritas na língua deles. Eles são os novos senhores. Os amigos do sr.engenheiro. A par do Sr. Falcone... a este foi-lhe oferecido um cargo e passaporte diplomático.

Aos outros, que andam aos bandos, é-lhes oferecido a carne fresca das nossas meninas. Impunemente. Alegremente. Com o olhar benevolente dos canalhas de fato e gravata.

Lá fora, no mundo civilizado sem povos especiais, caçam os pedófilos. Aqui, criam e estimulam pedófilos. Acham graça.

Qualidade de vida é coisa que o povo especial nem sabe o que é. Nem quantidade de vida, uma vez que morremos cedo, assim que fazemos 40 anos.

Se vivermos mais um pouco, ficamos a dever anos à cova, pois não nos é permitida essa rebeldia.

E quem dura mais tempo, é castigado : ou tem parentes que cuidem ou vai para a rua pedir esmola!

Importam-se carros. E mais carros. De luxo. Esta é a imagem de marca deles: carros de luxo em estradas descartáveis, esburacadas. Ah... e telemóveis!!!! Qualquer Prado ou Hummer tem que levar ao volante um elemento com telemóvel.

Lá fora, no mundo civilizado sem povos especiais, é proibido o uso do telemóvel enquanto se conduz.

Aqui é sinal de status, de vaidade balofa!!!!!!!!!!

Pobre povo especial. Sem transportes, sem escolas, sem hospitais. À mercê dos candongueiros, dos "dirigentes" e dos remédios que não existem. Sem perspectivas de futuro.

Os nossos "amanhãs" já amanhecem a gemer: de fome, de miséria, de subnutrição, de ignorância, de analfabetismo , de corrupção, de incompetência, de doenças antes erradicadas , de ira contida, de revolta recalcada.

O grito está latente. Deixem-no sair : BASTA!!!!!!

Solange
Residente em Angola
5 de dezembro de 2014 17:00





Por : Isomar Pedro Gomes /angola-connection.net

MISSOURI: Policia mata jovem negro armado no Missouri USA

Policia mata jovem armado em Missouri

Aumenta tensão entre polícia e população afro-americana.
Fonte: VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
24/12/2014

A polícia do Estado americano de Missouri matou um jovem negro na madrugada de hoje, 24, depois de ter empunhado uma arma contra um agente da corporação. Uma senhora que se identificou como sendo mãe do jovem diz ter ouvido outra versão da história.  
Polícia de Missouri mata jovem que apontou pistola contra agente - 1:33
O porta-voz do departamento de polícia de Berkeley, um subúrbio de St. Louis, revelou que o agente aproximou-se de dois homens que se encontravam num posto de combustível numa acção de rotina. No momento, um dos homens apontou uma arma contra o policia, que se sentiu obrigado a disparar. A segunda pessoa fugiu do local.

De seguida dezenas de moradores acorreram ao local do tiroteio e enfrentaram a polícia. Pelo menos dois objectos foram atirados contra os agentes, tendo um deles explodido, mas sem provocar qualquer estrago ou vítima.
O jornal St. Louis Post-Dispatch disse que o jovem de 18 anos de idade chama-se António Martin.
Uma mulher que se identificou como sendo a mãe de Martin disse aos jornalistas que a namorada do seu filho contou uma versão diferente dos factos, segundo a qual os dois jovens estavam apenas andando quando foram atacados pela polícia. Mas não deu mais detalhes.
Jon Belmar, chefe da polícia de St. Louis tem a seguinte versão: "Nós não acreditamos que tenha havido qualquer tiro disparado pelo suspeito. Ele estava armado com uma nove milímetros ponto alto. Tinha um número de série apagado”.

Belmar adintou ainda que o suspeito tinha um historial de problemas com a lei, incluindo assaltos e roubo a mão armada

Por seu lado, o presidente da câmara de Berkeley Theodore Hoskins afirmou em conferência de imprensa hoje que o policia pode ter salvo a sua própria vida ao atirar no suspeito.

Berkeley faz fronteira com a cidade de Ferguson, onde Michael Brown, um homem negro desarmado, foi morto a tiros durante um confronto de rua com um policia branco em Agosto.

Este é mais um caso que vai alimentar a elevada tensão existente entre a polícia e a população, principalmente a afro
-americana