sábado, 7 de setembro de 2013

VILNIUS: A Alemanha tornou-se no 12º país a aderir a declaração dos 11 países que, assinaram a declaração favorável a uma forte resposta militas conduzida pelos EUA contra o regime do ditador Bashar Al Assad da Síria.

Alemanha adere a declaração de 11 países a favor de 'forte resposta' à Síria

Divulgação: www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com

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Alemanha adere a declaração de 11 países a favor de 'forte resposta' à Síria
Alemanha adere a declaração de 11 países a favor de 'forte resposta' à Síria
Vilnius, 7 set (EFE).- A Alemanha anunciou neste sábado seu apoio à declaração assinada no marco do G20 por 11 países em favor de uma 'forte resposta internacional' após o uso de armas químicas na Síria, após ter avaliado as posturas dos demais membros da União Europeia (UE).
A informação foi dada pelo ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, que assegurou que se Berlim não apoiou na sexta-feira esse documento foi porque antes queria discutir o assunto em escala europeia com os países não representados na cúpula do G20 em São Petersburgo.
'Esta é uma tradição da Alemanha. Sempre acreditamos que a Alemanha deve ser o advogado dos países menores na UE, que não têm oportunidade de participar do G20', explicou o ministro alemão.
'Após ver a excelente e sábia postura da UE, a chanceler e eu decidimos apoiar agora a declaração escrita por outros países com ocasião do G20', acrescentou.
O texto, assinado por Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e EUA, assinala que as evidências do ataque químico de 21 de agosto apontam para responsabilidade do regime de Bashar al Assad e defende os esforços realizados por Washington para 'garantir a proibição do uso de armas químicas'.
A Alemanha tinha sido o único dos países da UE presentes em São Petersburgo a se abster de respaldar a mensagem.
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LUANDA: O presidente da UNITA Isaías Samakuva em declarações a VOA disse hoje em Luanda que a situação dos veteranos de guerra pode a qualquer momento tornar-se explosiva.

AFS - Isaías Samakuva: Situação dos veteranos pode tornar-se "explosiva"

AFS
AFSwww.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
06.09.2013
O presidente da UNITA Isaías Samakuva disse que a situação dos ex-combatentes em Angola pode tornar-se numa questão “ explosiva”.

“É uma situação muito séria que pode transformar-se num assunto explosivo,” disse o dirigente da UNITA.

Samakuva falava no programa “Angola Fala Só” em que vários ouvintes abordaram a questão da falta de pagamentos de subsídios e pensões aos antigos membros das  forças armadas.

Respondendo a uma pergunta do ouvinte Agostinho Lumbo do Kuando Kubango , o presidente da UNITA disse que a a situação reflecte o “incumprimento de promessas do governo”.

“Temos que insistir que o governo resolva esta situação e eu próprio já falei com o presidente Eduardo dos Santos sobre esta questão,” disse Samakuva que afirmou ainda que o problema é agravado porque muitos desses veteranos “não têm documentos”.

Mais adiante no programa e em diálogo com Costa Mahala de Benguela Samakuva disse que poderá ter havido “um erro de julgamento” sobre esta questão quando foram assinados os acordos de paz.

Tinha então ficado acordado  que aqueles com patentes acima de Segundo Tenente iriam receber pensões enquanto que aqueles abaixo dessa patente iriam receber apenas um subsídio único de  desmobilizado

“Isto parece ser uma injustiça que para muitos não faz sentido,” disse Isaias Samakuva.

Contudo o presidente da UNITA disse que a prioridade actual é fazer com o que foi acordado seja aplicado por «que isso não está a ser cumprido.

Foi em resposta ao ouvinte Miguel Mateus do Moxico que Samakuva avisou da seriedade do problemas que, segundo disse, “ pode transformar-se num assunto explosivo”.

Samakuva lançou um apelo ás autoridades para fazerem mais esforços para resolver a questão.

O dirigente da UNITA disse que na reunião da Comissão Permanente da UNITA realiza Sexta feira tinha sido discutida a questão da seca no Cunene  que descreveu como “muito grave”.

Isaías Samakuva disse que não se deve esperar grande ajuda da comunidade internacional porque esta sente que Angola tem dinheiro

Por isso o dirigente da UNITA disse que o governo deve dar mais fundos para a ajuda às áreas afectadas pela seca quando discutir o próximo orçamento
“Medidas podem ser tomadas para resolver esta questão,” disse.

Samakuva disse estar ciente de rumores que teriam sido postos a circular para a população no Cunene não aceitar ajuda ali transportada pela UNITA porque os alimentos poderiam estar envenenados mas disse que  por exemplo em Ongiva mais de 1.200 pessoas tinham sido assistidas pelo seu partido.

Instado a comentar a actual situação da liberdade de imprensa em Angola Samakuva mostrou-se “muito preocupado”.

Jornalistas são constante alvo de intimidação e perseguições, disse Samakuva para quem esta situação reflecte um “recuo do processo democrático e das conquistas democráticas”, algo que, segundo disse, se está a fazer sentir através do país e em diversas áreas.

O presidente da UNITA não concordou com um ouvinte do Moxico que se queixou da falta de actividade da UNITA na presidência afirmando que numa recente visita a essa província tinha podido testemunhar o entusiasmo pela UNITA.

Reconheceu contudo que em termos de infra estruturas o partido conta com dificuldades nomeadamente em instalações.

No que diz respeito á província do Namibe e em resposta ao ouvinte Oseias Manuel Samakuva reconheceu que “o nível de desempenho não está ao nível das outras províncias”.

Disse contudo que nessa província se vive uma situação de “muita intimidação” e que muitas pessoas vivem ainda os traumas da guerra.
Isto disse não é da culpa do secretário provincial da UNITA.

“Não tenho nada contra o secretário,” disse Samakuva.

 

LUANDA: Em declarações a VOA o presidente da UNITA Isaías Samakuva confirma a quase depuração em forma de suspensão mesquinha de Mfuka Muzemba do cargo de presidente da organização juvenil da UNITA.

UNITA suspende Mfuka Muzemba

Líder da JURA afastado por dois anos
Mfuka Muzemba,
Mfuka Muzemba,

TAMANHO DAS LETRAS
 
João Santa Rita-VOA
Divulgação: Radz Balumuka
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A UNITA suspendeu por 24 meses o secretário-geral da sua organização juvenil JURA, Mfuka Muzemba.

O facto foi anunciado aos microfones da Voz da América pelo Presidente da UNITA Isaías Samakuva que disse que a decisão foi tomada pela Comissão Permanente da UNITA reunida Sexta feira.

Samakuva disse que a decisão de suspender Muzenda tinha provocado divisão entre os membros da comissão sobre a pena a aplicar ao dirigente da JURA.

Devido a isso tinha-se ido a votação  e 29 votos foram dados a favor de uma suspensão de 24 meses, 10 votos por uma suspensão de 12 meses, cinco votos por uma suspensão até ao próximo congresso da JURA no próximo ano, dois votos em branco e um nulo.

Samakuva disse que o Conselho nacional de Jurisdição tinha confirmado as acusações contidas num relatório sobre as actividades de Muzemba.

Mfuka Muzemba tinha sido  acusado de ter solicitado à embaixada de Portugal vistos para cidadãos congoleses em nome da estrutura partidária e de ter recebido do general empresário Bento Kangamba somas avultadas em dinheiro

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Washington: Onze países do G-20 representando a maioria dos paises, pedem resposta internacional urgente contra a Síria do ditador Bashar Al-Assad.

Líderes de 11 países pedem resposta internacional contra Síria



Hollande: França decidirá sobre ataque à Síria após relatório da ONU
Hollande: França decidirá sobre ataque à Síria após relatório da ONU
Divulgação:www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
Washington, 6 set (EFE).- Os líderes da Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e EUA chamaram nesta sexta-feira uma 'forte resposta internacional' após o uso de armas químicas na Síria, em comunicado conjunto divulgado pela Casa Branca.
'Chamamos uma forte resposta internacional a esta grave violação das normas e consequência mundial, que envia uma clara mensagem para que este tipo de atrocidade não volte a se repetir', indicou a nota emitida nas margens da cúpula de líderes do G20 na cidade de São Petersburgo.
'Os que perpetraram estes crimes devem assumir a responsabilidade', indica o comunicado.
Os 11 países signatários qualificam o ataque de 21 de agosto nos subúrbios de Damasco de 'horrível' e afirmam que a 'evidência claramente aponta para o Governo sírio como responsável'.
Além disso, os países disseram que respaldaram de forma sistemática seu apoio 'a uma contudente resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas', mas reconhecem que o Conselho de Segurança se 'encontra paralisado como esteve durante os últimos dois anos e meio'.
'O mundo não pode esperar fracassados processos sem fim que só podem levar a um maior sofrimento para a Síria e à instabilidade regional', disseram os 11 países signatários em comunicado.
Os países destacam, além disso, o respaldo aos esforços realizados pelos EUA e outros países para assegurar a proibição do uso de armas químicas'.
Por isso, as nações pedem à missão de inspetores das Nações UNidas a apresentar 'seus resultados o mais rápido possível', e ao Conselho de Segurança 'a atuar em consequência'.
O comunicado condena 'nos termos mais contundetes' as violações dos direitos humanos de todos os grupos na Síria e insistem no compromisso de buscar 'uma solução política que tenha como resultado uma Síria unida, que inclua todas as partes e democracia'.
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LISBOA: A SONANGOL companhia de petróleos angolana pediu empréstimos a 24 bancos internacionais na ordem dos dois mil milhões de euros! Como se pode entender um país que em oito anos faz bilionária a filha do ditador ladrão pedir agora empréstimos para fins inconfessáveis!

Sonangol contrai empréstimo de quase 2 mil milhões de euros junto de 24 bancos

A empresa não explicou os objectivos desta operação.
FOTO: RUI GAUDÊNCIO
A Sonangol, a companhia petrolífera estatal angolana, angariou um empréstimo de quase 2 mil milhões de euros junto de um consórcio de 24 bancos liderado pelo Standard Chartered, noticia a agência Bloomberg, citando fontes próximas do processo.
O empréstimo a cinco anos foi obtido a uma taxa de juro de 3,5%, tendo sido coordenado pelo Standard Chartered, com o Banco de Tóquio, o BNP Paribas, o Deutsche Bank e o Natixis a distribuírem a dívida por outros credores, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.
A Sonangol recorre frequentemente a consórcios internacionais para emitir dívida e para contrair empréstimos, sendo que esta operação de 1,89 mil milhões de euros junta-se a uma outra, realizada em Setembro do ano passado, na qual foram angariadoa 1,1 mil milhões de euros.
A Sonangol não respondeu ao pedido de comentário da Bloomberg sobre os objectivos desta operação.

SÃO PETERSBURGO: Com oposição de Putin amigo de todos os ditadores do mundo, com a intervenção mais que provável contra o ditador sírio Bashar Assad, o presidente americano Obama vai ajudar a humanidade a livrar-se de mais um ditador.

Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria



Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria
Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria
São Petersburgo (Rússia), 6 set (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira que os planos dos Estados Unidos de lançar um ataque 'limitado' à Síria só contam com o apoio de cinco países do G20.
Putin afirmou que França, Canadá, Turquia, Arábia Saudita e o Reino Unido respaldam uma intervenção, mas frisou que o Parlamento britânico, 'atendendo à vontade do povo', manifestou sua rejeição a uma ação militar no país árabe.
O chefe do Kremlin fez as declarações na entrevista coletiva que encerrou a cúpula do G20 realizada em São Petersburgo, antiga capital imperial russa.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

LUANDA: Ministro do interior sob pressão da sociedade civil e ONGs nacionais, que pedem a sua exoneração pelo facto de o país estar a atravessar o momento mais critico em termos da inexistência de segurança das pessoas e bens.

ONG’s Exigem Demissão do Ministro do Interior
por Maka Angola - 05 de Setembro, 2013
ONGs exigem demissão do ministro do Interior, Ângelo de Barros Veiga Tavares (na foto), pela crescente onda de violência policial contra cidadãos.
 
Em carta dirigida ao presidente José Eduardo dos Santos, o Grupo de Trabalho de Monitoria dos Direitos Humanos em Angola (GTMDH), que agrega 18 organizações não-governamentais (ONG’s), usou como exemplo o vídeo sobre a brutalidade policial contra dezenas de reclusos na Comarca Central de Luanda. O referido vídeo, da acção conjunta protagonizada por guardas prisionais, agentes da Polícia Nacional e bombeiros, foi posto a circular nas redes sociais a 24 de Agosto.
 
De acordo com a carta, a violência policial é uma prática institucionalizada e o modus operandidos agentes da Polícia Nacional. O grupo denuncia também a violência policial contra “cidadãos manifestantes pacíficos, mulheres e jovens zungueiras, antigos combatentes e veteranos da Pátria”.
 
O GTMDH apela ao presidente da República para que proceda à “destituição dos responsáveis do Ministério do Interior” e à “tomada de medidas punitivas e urgentes contra todos os responsáveis directos e indirectos da onda de violência e criminalidade policial”.
 
Em comunicado emitido a 27 de Agosto, o Ministério do Interior condenou a violência policial contra os presos da Comarca Central de Luanda e informou que está em curso um processo de inquérito para apurar os autores da violência.
 
Um outro episódio de violência policial contra reclusos ocorreu na Cadeia de Viana a 15 de Setembro de 2012, e circulou também nas redes sociais através de um vídeo. No seguimento deste caso, o Ministério do Interior instaurou um inquérito que resultou, de acordo com o seu comunicado, na suspensão do director da cadeia, Correia Moço. A medida de suspensão abrangeu também os chefes de segurança penal e da ordem interna, assim como oficiais e agentes prisionais, de acordo com o Ministério do Interior.
 
Fazem parte do GTMDH as seguintes organizações: ACC – Associação Construindo Comunidades; Associação Angola 2000; Acção Angolana para Mulher; AJPD – Associação Justiça, Paz e Democracia; AJUDECA – Associação Juvenil para Desenvolvimento Comunitário de Angola; FORDU – Fórum Regional para o Desenvolvimento Universitário; LARDEF – A Liga de Apoio à Integração dos Deficientes; MBAKITA – Missão de Beneficiência Agro-pecuária do Kubango, Inclusão, Tecnologia e Ambiente; ML – Associação Mãos Livres; MWENHO – Associação de Mulheres Vivendo com o VIH/SIDA; NCC – Centro Nacional de Aconselhamento; OMUNGA – Associação OMUNGA; OSISA-Angola – Open Society Initiative for Southern Africa; PMA – Plataforma Mulheres em Acção; REDE POBREZA-Luanda; RNP Angola – Rede Nacional de Pessoas Vivendo com o VIH; SCARJOV – Associação de Reintegração de Jovens e Crianças a Vida Social; SOS HABITAT – Acção Solidária.