terça-feira, 24 de dezembro de 2013

LUANDA: Militares Angolanos acusados de estuprar em massa mulheres congolesas


Os militares angolanos acusado de violações em massa.

Fonte: angola24horas.com
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
23.12.2013


Os militares angolanos cometem atos coletivos de violência sexual, segundo os testemunhos das vítimas», lê-se num comunicado dos Médicos Sem Fronteiras.
Novecentas e cinquenta refugiadas da República Democrática do Congo em Angola foram violadas entre janeiro e novembro deste ano durante o processo de deportação, denunciou hoje em comunicado a secção belga da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), que desde agosto de 2012 apoia as congolesas expulsas de Angola que são vítimas de violações..
A organização não-governamental dá apoio às vítimas das violações nas zonas de Luamno e Kamoni, na província do Kasai-Ocidental, na zona oeste da RDCongo, onde a MSF auxilia refugiados congoleses deportados dos países vizinhos. .
Apesar das medidas adotadas pelas autoridades angolanas e congolesas contra a violência sexual, este tipo de casos continua a registar-se.
A MSF considera «inaceitável» a falta de atenção dada às vítimas de violação pelas autoridades angolanas e exige ao Governo de Luanda que proteja os refugiados e persiga os responsáveis pelos abusos.
AF

LUANDA: Comandante da policia afeta ao regime diz que UNITA quiz tomar o poder com a manifestação do dia 23 de novembro, dia em que a policia matou um jovem dirigente da CASA-CE de Abel Chivukuvuku. Só mesmo um lacaio chefe de uma policia partidarista faria tal afirmação. Todos percebemos que essa é uma maneira de deturpar os factos acontecidos, o segundo comandante com essas atoardas tenta chamar a atenção do ditador, com a intenção de ser eventualmente recomendado para ocupar o cargo de comandante geral da corporação em substituição de Ambrósio de Lemos atual comandante em vias de ser exonerado e aposentado, por ter ultrapassado o limite de setenta anos de idade.



IIº comandante da polícia diz manifestações da Unita visaram tomada de poder

Fonte: angola24horas.com
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
IIº comandante da polícia diz manifestações da Unita visaram tomada de poder
O Segundo Comandante Geral da Policia Nacional Comissário Chefe Paulo Gaspar de Almeida diz que as ultimas manifestações convocadas pelos partidos políticos no decurso deste ano, tinham como objectivos a tomada do poder; motivo pelo qual a polícia nacional impediu que as mesmas fossem realizadas.
Paulo de Almeida diz ter provas que sustentam a sua afirmação e lembra que a Policia não é contra as manifestações.
A Policia nacional não é alérgica às manifestações.
Ela respeita as liberdades de reunião e manifestação consagradas por lei, desde que elas sejam realizadas no estrito cumprimento das normas vigentes no país.

BARCELONA: Fraude financeira no Barcelona: Juiz recebeu contratos de Neymar antes de admitir denuncia contra Rosell presidente do Barça







Juiz recebe contratos de Neymar antes de admitir denúncia contra Rosell

O Barcelona entregou nesta segunda-feira ao juiz da Audiência Nacional espanhola Pablo Ruz os contratos de Neymar para que o magistrado decida se cabe admitir o trâmite de denúncia apresentada pelo...


Juiz recebe contratos de Neymar antes de admitir denúncia contra Rosell

O Barcelona entregou nesta segunda-feira ao juiz da Audiência Nacional espanhola Pablo Ruz os contratos de Neymar para que o magistrado decida se cabe admitir o trâmite de denúncia apresentada pelo...



Juiz recebe contratos de Neymar antes de admitir denúncia contra Rosell
O presidente do Barcelona, Sandro Rosell, posa para foto cumprimentando Neymar em frente ao símbolo do clube
Fonte MSN
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
O Barcelona entregou nesta segunda-feira ao juiz da Audiência Nacional espanhola Pablo Ruz os contratos de Neymar para que o magistrado decida se cabe admitir o trâmite de denúncia apresentada pelo sócio Jordi Cases contra o presidente do clube, Sandro Rosell, por apropriação indevida na contratação.
O porta-voz da direção do Barça, Toni Freixa, entregou nesta segunda os contratos do jovem jogador, correspondentes aos anos de 2011 e 2013 e que haviam sido solicitados por Ruz na última quarta-feira.
Segundo informações dadas à Agência Efe por fontes do departamento jurídico do Barcelona, Freixa também entregou a Memória Econômica dos anos 2011, 2012 e 2013, que o Juiz havia reivindicado para investigar a denúncia sobre a suposta ocultação aos sócios do clube dos contratos de aquisição dos direitos do atleta por um total de 57,1 milhões de euros.



LUANDA: Acusado sem crime



Acusado Sem Crime
Fonte:  Maka Angola 
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
23 de Dezembro, 2013
A Procuradoria-Geral da República e a Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC) atingiram um novo patamar na interpretação da legislação em vigor.
 
O cidadão José Carlos Francisco, de 51 anos, apresentou-se hoje, 23 de Dezembro, no Departamento de Buscas e Capturas da DNIC, para cumprir com o termo de identidade e residência que lhe foi imposto, por suspeita não especificada.
 
Segundo o arguido, na breve avaliação que teve hoje, no referido departamento, o investigador Duzentos informou-o “sobre a inexistência de qualquer suspeita contra mim”.
 
“Os investigadores estão a tentar ver se se trata de um erro de informática ou outro problema qualquer”, disse.
 
O cidadão José Carlos Francisco, de 51 anos, apresentou-se hoje, 23 de Dezembro, no gabinete do procurador da República-chefe junto à DNIC, para cumprir com o termo de identidade e residência que lhe foi imposto, por uma suposta confusão de identidades.
 
José Carlos Francisco foi detido no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, a 18 de Novembro passado, ao passar os Serviços de Migração e Fronteiras (SMF), proveniente da Coreia do Sul.
 
“Fui detido sem que me tivessem mostrado algum mandato de captura ou algo assim para justificar a minha prisão”, disse o comerciante de automóveis.
 
“Um dos oficiais leu-me um documento, que não me deixou ver, a dizer que eu tinha interdição de saída desde 2005”, explicou José Carlos Francisco.
 
Maka Angola obteve cópia do passaporte de José Carlos Francisco e no mesmo constam nove carimbos de saída do país, desde 2007, para a África do Sul, Namíbia, Emiratos Árabes Unidos e outros destinos internacionais.
 
Segundo José Carlos Francisco, um oficial da imigração alegou que o seu nome e filiação são idênticos aos de um suposto sócio-gerente da empresa JMS, que se encontrava sob investigação policial e cujo processo se perdeu quando o edifício da DNIC desabou, em 2005.
 
“Mesmo assim, tinham de me explicar a suspeita ou a acusação que pende contra mim ou contra o indivíduo com o nome parecido com o meu. Sou suspeito de quê?”, interroga-se.
 
Ao segundo dia de prisão, o detido foi encaminhado ao investigador Famorosa, do departamento de Buscas e Capturas, para interrogatório. “O instrutor perguntou-me qual era o meu crime. Eu respondi que não sabia”, explicou o suspeito.
 
De acordo com João Carlos Francisco, o investigador informou-o que estava interdito de se ausentar do país, referindo-se apenas a um suposto processo que desapareceu nos escombros do antigo edifício da DNIC, por altura do seu colapso.
 
“O próprio investigador confirmou-me que não estava a ver qual era o crime ou acusação que pendia contra mim”, disse João Carlos Francisco.
 
Só no quarto dia, o detido foi ouvido pelo procurador-geral junto da DNIC, Deodato José Paim Santos Inácio.
 
“O procurador também me perguntou qual era o meu crime. Perguntou-me porque fui detido, porque ele não tinha nenhum dado que me incriminasse”, revelou o cidadão.
 
Na sequência do interrogatório, o procurador emitiu o mandado de soltura e o termo de entrega do seu passaporte, que havia sido confiscado no aeroporto.
 
Sob o processo nº 1492/013-DBC, o referido procurador constituiu José Carlos Francisco em arguido e estabeleceu o termo de identidade e residência. O arguido está proibido de se ausentar de Luanda e tem de comparecer, mensalmente, junto do instrutor dos autos.
 
“É um procedimento ilegal o acto cometido contra o cidadão José Carlos Francisco. É um desrespeito às normas legais vigentes no país”, protestou o advogado Zola Ferreira, da Associação Mãos Livres, ao tomar conhecimento do caso.
 
Segundo o advogado “é irracional deter um indivíduo para perguntar-lhe que crime terá cometido”. Zola Ferreira argumenta ainda que “só se pode impor um termo de identidade e residência a quem está indiciado de cometer um crime”.
 
Maka Angola tentou ouvir a PGR junto da DNIC sem sucesso.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

LUANDA: Rafael marques pede arquivamento de 11 processos judiciais contra ele

Rafael Marques pede arquivamento de 11 processos judiciais contra ele

O advogado Luís Nascimento alegou o facto de o prazo para se proceder à acusação ter sido extrapolado e a norma constitucional que impede que o mesmo caso seja julgado duas vezes.
Capa do livro "Diamantes de Sangue", de Rafael MarquesCapa do livro "Diamantes de Sangue", de Rafael MarquesFonte: Maka AngolaDivulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa23.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 

O jornalista Rafael Marques, autor do livro «Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola», e a editora Bárbara Bulhosa foram alvo de um processo civil instaurado por generais angolanos em Portugal, depois de  o Ministério Público ter arquivado, em Fevereiro, a queixa-crime «por difamação e injúria» que nove generais angolanos ligados a empresas de extracção mineira apresentaram naquele país europeu, contra Marques.

Em Angola, no entanto, em Julho, o activista e jornalista tomou conhecimento de 11 processos, todos relacionados com a denúncia feita no seu livro.

De então a esta parte, a Procuradoria-Geral da República não proferiu acusação, extrapolando assim o prazo de dois meses que a lei angolana impõe para a conclusão de qualquer instrução preparatória.

Sendo assim, o advogado Luís Nascimento, avançou com um pedido de anulação da instrução preparatória.

Além do prazo que já expirou, o advogado recorre ainda a uma normal constitucional para pedir a anulação do caso: "a Constituição impede que alguém seja julgado duas vezes sobre o mesmo caso, e, como corre o caso em Portugal, acreditamos ser melhor arquivar o processo aqui em Angola".

Enquanto em Portugal, o caso continua agora com acusações particulares dos generais angolanos proprietários das duas empresas de diamantes em causa, em Angola, ou a Procuradoria-Geral da República arquiva o caso ou profere a acusação e o caso vai a julgamento.

As duas empresas de diamantes e os nove generais angolanos acusam Rafael Marques de calúnia e injúria no seu livro "Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola".

Na obra, que resulta de uma investigação iniciada em 2004, o jornalista e activista cita alegadas violações dos direitos humanos, incluindo torturas e assassínios de trabalhadores da extracção mineira na região das Lundas.

MAPUTO: Diálogo de surdos continua em Moçambique entre a Frelimo e a Renamo

Diálogo de surdos continua em Moçambique

Nesta segunda-feira, como em todas as outras dos últimos meses, Governo e Renamo falaram apenas à imprensa.
Armando Guebuza, Presidente de MoçambiqueArmando Guebuza, Presidente de MoçambiqueFonte: Redação VOADivulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa23.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 
Em Moçambique o diálogo de surdos continua apesar de tanto o Governo como a Renamo reiterarem cada segunda-feira o seu interesse e emprenho em retomar as negociações.

Hoje, uma vez mais, o Governo voltou a deslocar-se à sede das negociações e a Renamo voltou a não aparecer. Ambos apresentaram, uma vez mais, as mesmas posições das últimas semanas, aparentemente irreconciliáveis.

O Governo e a Renamo continuam a falar e marcar posições, mas o diálogo é inexistente, um autêntico diálogo de surdos.

Nesta segunda-feira, como em todas as outras dos últimos meses, o governo deslocou-se à sede das negociações e ficou a falar sozinho.

O ministro da Agricultura e chefe da Delegação do Governo José Pacheco falou sim, mas para a imprensa e voltou a dizer que o Executivo aceitou a exigência da Renamo para a inclusão de observadores nacionais.

Pacheco diz não entender a ausência do principal partido da oposição na reunião de hoje que devia discutir os termos de referências dos observadores.

José Pacheco, um dos pré-candidatos da Frelimo à Presidência da República para as eleições de 2014, não avançou detalhes sobre a proposta da Renamo em incluir observadores internacionais.

Por sua vez, e acto contínuo, o chefe da Delegação da Renamo Saimon Macuiane devolveu o impasse das negociações ao Governo, particularmente ao Presidente da República.

Enquanto continua este ping-pong entre as duas principais forças moçambicanas, o líder da Renamo Afonso Dhlakama assegurou, numa entrevista telefónica à Lusa, continuar a viver na zona onde foi atacado pelo exército, mas escondido das forças governamentais.

O dirigente do antigo movimento guerrilheiro moçambicano diz estar a viver nas "zonas rurais", no "mesmo bairro do posto administrativo de Vanduzi", mas não sabe quando é que vai deixar a zona.

Afonso Dhlakama revelou estar muito cauteloso quanto a um possível encontro com o chefe de Estado, Armando Guebuza.

Por sua vez, o Presidente da República reiterou, no discurso sobre o Estado da Nação na passada quinta-feira, 19, a sua vontade em encontrar-se com o líder da Renamo.

SÃO PAULO: As sub-celebridades que se notabilizaram no circulo do chefão da prostituição em Angola. São elas; Mulher Melancia, Mulher Moranguinho, Adriana Bonbom, Mulher Melão e Mulher Jaca, dentre outras mais ou menos conhecidas do publico brasileiro e angolano.


















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Ponto de interrogação das famosas da TV Brasileira que se prostituíram em Angola


Famosas da TV Brasileira que se prostituíram em Angola-Todas tinham um preço e foi-lhes pago pelo general chefão da prostituição em Angola. Conheça algumas delas..

Fonte: AF

Divulgação: Planalto De malanje Rio capôpa


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Muito se falou nos últimos dias das brasileiras que vão para Angola a trabalho... Elas sempre dizem que vão para fazer shows e presença VIP.
Mulher Moranguinho é uma das sub-celebridades daqui que já rodou muito por lá tirou foto com acusado de trafico de mulheres brasileiras o empresário angolano LS Republicano sócio do general angolano Bento dos Santos Kangamba.
Adriana Bombom ex Global e assistente de palco, também já viajou bastante. Ela vivia dando cano nas gravações do TV Fama, da Rede TV!, dizendo que precisava ir para Angola.
Mulher Melão, Melancia e Jaca são outras "famosas" brasileiras bem conhecidas em Angola ou já estiveram em angola.
Mais no relatório constam uma bela e famosa atriz global também é citada por uma das brasileiras por, supostamente, já ter participado do esquema de prostituição de luxo. Mas não há comprovação do envolvimento dessa atriz. Na denúncia apresentada pela procuradora, no entanto, constam as duas dançarinas famosas e várias outras mulheres que já foram capas de revistas, duas “miss bumbum”, assistentes de palco e integrantes de programas noturnos na TV e grupos musicais, elas são citadas em uma denúncia de tráfico de mulheres brasileiras para Angola, Portugal e África do Sul.
O principal financiador da operação era o general e empresário angolano Bento dos Santos Kangamba, casado com uma sobrinha do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos. O general encomendava sempre “mulheres grandes e com corpos bem desenhados”.
Brasileiras de origem humilde também eram aliciadas.
A vida não está fácil para ninguém, não é mesmo? Elas precisam trabalhar... as acusações de trafico de mulheres brasileiras com as viajem destas celebridades brasileira em angola é mera coincidência e não acusamos ninguém que foi se prostituir em angola e todos são inocente perante as leis.
AF