Moçambique: Centenas de pessoas à fome em Guijá
Farinha de milho, arroz e feijão em avançado estado de degradação
MAPUTO — Depois do drama das cheias, chegou a fome para centenas de pessoas do distrito de Guijá, na província de Gaza.
Segundo informações daquela região, uma das mais afectadas pelas cheias deste ano em Moçambique, estão a consumir alimentos deteriorados apanhados no vizinho distrito de Chókwe, que continua parcialmente abandonado depois da evacuação provocada pelas cheias.
Com o comércio ainda encerrado e a produção agrícola perdida na água, as famílias fora dos centros de acomodação recorrem a produtos estragados para a sua alimentação, num claro atentado a saúde e vida.
O Instituto Nacional de gestão de Calamidades diz estar a par da situação estando a acompanhá-la com grande preocupação.
"A orientação que há é que os comerciantes canalizem os produtos estragados para um ponto e que as autoridades municipais irão reconher para incineração. Esta é a medida que já foi anunciada e esperamos que os comerciantyes cumpram com as suas responsabilidades" disse Rita Almeida, porta-voz do INGC.
Farinha de milho, arroz e feijão em avançado estado de degradação, como resultado de dias debaixo de inundações dentro dos estabelecimentos comerciais da cidade de Chókwe, são os produtos apetecidos.
Neste momento, ainda não foram reportados casos de doenças aliadas ao consumo de produtos deteriorados, contudo, o INGC diz estar em estado de alerta para esta eventualidade.
Segundo informações daquela região, uma das mais afectadas pelas cheias deste ano em Moçambique, estão a consumir alimentos deteriorados apanhados no vizinho distrito de Chókwe, que continua parcialmente abandonado depois da evacuação provocada pelas cheias.
Com o comércio ainda encerrado e a produção agrícola perdida na água, as famílias fora dos centros de acomodação recorrem a produtos estragados para a sua alimentação, num claro atentado a saúde e vida.
O Instituto Nacional de gestão de Calamidades diz estar a par da situação estando a acompanhá-la com grande preocupação.
"A orientação que há é que os comerciantes canalizem os produtos estragados para um ponto e que as autoridades municipais irão reconher para incineração. Esta é a medida que já foi anunciada e esperamos que os comerciantyes cumpram com as suas responsabilidades" disse Rita Almeida, porta-voz do INGC.
Farinha de milho, arroz e feijão em avançado estado de degradação, como resultado de dias debaixo de inundações dentro dos estabelecimentos comerciais da cidade de Chókwe, são os produtos apetecidos.
Neste momento, ainda não foram reportados casos de doenças aliadas ao consumo de produtos deteriorados, contudo, o INGC diz estar em estado de alerta para esta eventualidade.
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