Moçambique:Renamo recusa-se a indicar nomes para a CNE
As negociações entre a Renamo e o governo sobre os pontos que preocupam o antigo movimento guerrilheiro cairam num impasse em Dezembro último.
Actualizado em: 14.02.2013 18:35
Em Moçambique, a Renamo recusa-se a indicar os seus membros na Comissão Nacional de Eleições exigindo primeiro a solução dos problemas que apresentou ao governo.
Segundo Fernando Mazanga, porta-voz do líder da Renamo, o maior partido da oposição não vai indicar os seus membros porque o governo ainda não resolveu satisfatoriamente as questões que perigam a democracia em Moçambique.
A Renamo exige a despartidarização do Estado, paridade com a Frelimo na composição da Comissão Nacional de Eleições e Forças Armadas genuinamente apartidárias.
As negociações entre a Renamo e o Governo sobre os pontos que preocupam o antigo movimento guerrilheiro encalharam num impasse em Dezembro último.
Mas o parlamento aprovou o novo pacote eleitoral em finais do ano passado, com os votos da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique.
Agora, está em curso a preparação da formação da Comissão Nacional de Eleições, sendo que os três partidos representados no parlamento devem indicar membros para o novo órgão eleitoral até 15 de Marco próximo.
A Renamo recusa-se, mas a Frelimo e o MDM dizem que vão indicar os seus membros.
A nova Comissão Nacional de Eleições deve preparar o escrutínio autárquico previsto para este ano em 43 cidades e vilas municipais.
As eleições autárquicas são orçadas em mais de 800 milhões de meticais, cerca de dois milhões e 600 mil dólares.
Segundo Fernando Mazanga, porta-voz do líder da Renamo, o maior partido da oposição não vai indicar os seus membros porque o governo ainda não resolveu satisfatoriamente as questões que perigam a democracia em Moçambique.
A Renamo exige a despartidarização do Estado, paridade com a Frelimo na composição da Comissão Nacional de Eleições e Forças Armadas genuinamente apartidárias.
As negociações entre a Renamo e o Governo sobre os pontos que preocupam o antigo movimento guerrilheiro encalharam num impasse em Dezembro último.
Mas o parlamento aprovou o novo pacote eleitoral em finais do ano passado, com os votos da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique.
Agora, está em curso a preparação da formação da Comissão Nacional de Eleições, sendo que os três partidos representados no parlamento devem indicar membros para o novo órgão eleitoral até 15 de Marco próximo.
A Renamo recusa-se, mas a Frelimo e o MDM dizem que vão indicar os seus membros.
A nova Comissão Nacional de Eleições deve preparar o escrutínio autárquico previsto para este ano em 43 cidades e vilas municipais.
As eleições autárquicas são orçadas em mais de 800 milhões de meticais, cerca de dois milhões e 600 mil dólares.
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