Moçambique: Fundação americana entrega 3 clínicas móveis
As clínicas agora entregues fazem parte de um conjunto de cinco que até ao segundo semestre deverão entrar em funcionamento em Gaza.
A Fundação Elizabeth Glaser, uma organização não-governamental americana da área da saúde pediátrica, procedeu ao lançamento em Moçambique de três clínicas móveis, destinadas ao alargamento dos cuidados dos serviços sanitários para a província de Gaza.
As novas clínicas, baseadas em três viaturas equipadas com materiais e meios hospitalares, foram entregues aos distritos de Manjacaze, Chibuto e Bilene, e visam contribuir para o alargamento dos serviços de saúde materno-infantil e tratamento de pessoas com HIV e tuberculose, para mais 24 novas unidades sanitárias.
As clínicas agora entregues fazem parte de um conjunto de cinco que até ao segundo semestre deverão entrar em funcionamento em Gaza, a província mais afectada do país, com 25.1% de incidência, e no seu conjunto visam contribuir para aumentar a cobertura do tratamento anti-retroviral, para 80% ao nível dos distritos agora beneficiados.
Dados actualizados indicam que até Dezembro do ano passado, a província de Gaza contava com 34 unidades sanitária com serviços de TARV, que garantiam uma cobertura de 23% da população elegível ao nível pediátrico e 59% das necessidades dos adultos.
A introdução das clínicas móveis enquadra-se dentro de uma iniciativa financiada pelo governo americano, através do Centro de Controlo de Doenças (CDC), orçada em 165 mil dólares.
"As clínicas móveis vão visitar as comunidades com alta taxa de prevalência do HIV e fracos acessos a serviços abrangentes, de duas em duas semanas, no mínimo, para oferecer esses serviços às populações rurais de forma rotineira, segura e previsível" disse o embaixador americano em Maputo, Douglas Griffiths, falando na cerimónia da entrega das novas clínicas.
Dados da Direcção Provincial da Saúde em Gaza indicam que até ao ano passado, pelo menos 600 pessoas terão abandonado o TARV, tendo como um dos factores, as longas distâncias que precisam percorrer para ter acesso aos serviços.
Segundo o director provincial de saúde em Gaza, Isaías Ramiro, a introdução do novo sistema de serviços vai contribuir largamente para a redução dos níveis de abandono e, por conseguinte, dos índices de transmissão vertical de mãe para filho, durante a gestação.
A província de Gaza é a pioneira ao nível nacional na introdução de clínicas móveis.
Segundo as autoridades americanas, a província da Zambézia será a próxima beneficiada logo no início do segundo semestre do ano em curso.
As novas clínicas, baseadas em três viaturas equipadas com materiais e meios hospitalares, foram entregues aos distritos de Manjacaze, Chibuto e Bilene, e visam contribuir para o alargamento dos serviços de saúde materno-infantil e tratamento de pessoas com HIV e tuberculose, para mais 24 novas unidades sanitárias.
As clínicas agora entregues fazem parte de um conjunto de cinco que até ao segundo semestre deverão entrar em funcionamento em Gaza, a província mais afectada do país, com 25.1% de incidência, e no seu conjunto visam contribuir para aumentar a cobertura do tratamento anti-retroviral, para 80% ao nível dos distritos agora beneficiados.
Dados actualizados indicam que até Dezembro do ano passado, a província de Gaza contava com 34 unidades sanitária com serviços de TARV, que garantiam uma cobertura de 23% da população elegível ao nível pediátrico e 59% das necessidades dos adultos.
A introdução das clínicas móveis enquadra-se dentro de uma iniciativa financiada pelo governo americano, através do Centro de Controlo de Doenças (CDC), orçada em 165 mil dólares.
"As clínicas móveis vão visitar as comunidades com alta taxa de prevalência do HIV e fracos acessos a serviços abrangentes, de duas em duas semanas, no mínimo, para oferecer esses serviços às populações rurais de forma rotineira, segura e previsível" disse o embaixador americano em Maputo, Douglas Griffiths, falando na cerimónia da entrega das novas clínicas.
Dados da Direcção Provincial da Saúde em Gaza indicam que até ao ano passado, pelo menos 600 pessoas terão abandonado o TARV, tendo como um dos factores, as longas distâncias que precisam percorrer para ter acesso aos serviços.
Segundo o director provincial de saúde em Gaza, Isaías Ramiro, a introdução do novo sistema de serviços vai contribuir largamente para a redução dos níveis de abandono e, por conseguinte, dos índices de transmissão vertical de mãe para filho, durante a gestação.
A província de Gaza é a pioneira ao nível nacional na introdução de clínicas móveis.
Segundo as autoridades americanas, a província da Zambézia será a próxima beneficiada logo no início do segundo semestre do ano em curso.
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