MALANJE: Nova unidade policial acusada de receber pagamento para demolições privadas
Posto de Comando Unificado (PCU) nega acusações
Demolições em VianaFonte VOA/Coque MukutaDivulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa24.04.2014 TAMANHO DAS LETRAS
Uma nova unidade de segurança foi acusada por um activista de receber subornos para derrubar habitações construídas em terrenos particulares.
Com efeito há mais de três meses, o Executivo angolano criou em Luanda uma força conjunta para actuar a nível das reservas fundiárias e agora uma associação ligada aos camponeses acusou os dirigentes daquela Unidade de receberem subornos que podem ir até 8 mil dólares para actuarem em propriedades privadas.
O Posto Comando Unificado – PCU, constituído por agentes da Fiscalização de Luanda, Forças Armadas Angolanas e efectivos da Polícia Nacional, foi criado para controlar as reservas fundiárias do Governo angolano.
Mas Floriano Falcão responsável para administração da associação Anandengue disse que na verdade basta ter dinheiro.
“Eu presenciei uma senhora a pagar 8 mil dólares”, disse Falcão que acrescentou que dessa quantia quatro mil dólares foram destinados “aos homens no terreno” e outros quatro mil para as máquinas necessárias para se efectuarem as demolições.
Falcão disse ainda que nestes casos os camponeses e outros mais desfavorecidos são os que perdem por não terem suporte financeiro para pagar a esta unidade.
A unidade já esteve envolvida em actos de desalojamento de várias famílias nos municípios de Belas, Cacuaco e Viana em zonas que disse serem reservas fundiárias do Executivo angolano.
A Voz da América contactou o responsável daquela unidade que sem gravar entrevista disse que as acusações não correspondem à verdade.
Com efeito há mais de três meses, o Executivo angolano criou em Luanda uma força conjunta para actuar a nível das reservas fundiárias e agora uma associação ligada aos camponeses acusou os dirigentes daquela Unidade de receberem subornos que podem ir até 8 mil dólares para actuarem em propriedades privadas.
O Posto Comando Unificado – PCU, constituído por agentes da Fiscalização de Luanda, Forças Armadas Angolanas e efectivos da Polícia Nacional, foi criado para controlar as reservas fundiárias do Governo angolano.
Mas Floriano Falcão responsável para administração da associação Anandengue disse que na verdade basta ter dinheiro.
“Eu presenciei uma senhora a pagar 8 mil dólares”, disse Falcão que acrescentou que dessa quantia quatro mil dólares foram destinados “aos homens no terreno” e outros quatro mil para as máquinas necessárias para se efectuarem as demolições.
Falcão disse ainda que nestes casos os camponeses e outros mais desfavorecidos são os que perdem por não terem suporte financeiro para pagar a esta unidade.
A unidade já esteve envolvida em actos de desalojamento de várias famílias nos municípios de Belas, Cacuaco e Viana em zonas que disse serem reservas fundiárias do Executivo angolano.
A Voz da América contactou o responsável daquela unidade que sem gravar entrevista disse que as acusações não correspondem à verdade.
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