Professores no Kwanza Norte ameaçam entrar em greve
Centenas de professores manifestaram-se nas ruas de Ndalatando no fim-de-semana.
Os professores na província do Kwanza Norte poderão entrar em greve para pressionar por melhores condições de trabalho e salários.
Centenas de professores do município do Cazengo, província do Cuanza Norte, manifestaram-se no sábado último nas ruas de Ndalatando reivindicando o aumento do número de vagas de acesso aos testes de aptidão para a mudança de categoria.
Os professores tinham-se concentrado para efectuarem os testes mas recusaram-se a fazê-lo manifestando-se em seguida pelas ruas da cidade
Os manifestantes que marcharam da Escola Superior Politécnica local à nova sede do governo do Kwanza-Norte exigem tambem melhores condições de trabalho, salários justos e a solução de todos os problemas que a classe enfrenta.
Para o representante da manifestação Mariano Francisco, o segundo trimestre deste ano lectivo poderá ser interrompido com uma greve geral no ensino geral em toda a província.
“O único apelo que eu gostaria de fazer às entidades superiores é que procurassem resolver os nossos problemas no curto espaço de tempo possível, tudo porque nós cumprimos com os nossos deveres e, certamente, gostaríamos de ver também os nossos direitos a serem resolvidos”, disse.
Mais à frente, Francisco diz que se os problemas não forem resolvidos "poderemos comprometer o curso normal das aulas a partir do segundo trimestre, (...), não estou a dizer outra coisa, senão mesmo uma greve”, concluiu.
A VOA sabe de fonte segura que o recorrido pelas artérias da cidade de Ndalatando não foi concertado com o Sindicato Nacional de Professores, nem ouve uma comunicação prévia para as autoridades governamentais ou policiais.
Centenas de professores do município do Cazengo, província do Cuanza Norte, manifestaram-se no sábado último nas ruas de Ndalatando reivindicando o aumento do número de vagas de acesso aos testes de aptidão para a mudança de categoria.
Os professores tinham-se concentrado para efectuarem os testes mas recusaram-se a fazê-lo manifestando-se em seguida pelas ruas da cidade
Os manifestantes que marcharam da Escola Superior Politécnica local à nova sede do governo do Kwanza-Norte exigem tambem melhores condições de trabalho, salários justos e a solução de todos os problemas que a classe enfrenta.
Para o representante da manifestação Mariano Francisco, o segundo trimestre deste ano lectivo poderá ser interrompido com uma greve geral no ensino geral em toda a província.
“O único apelo que eu gostaria de fazer às entidades superiores é que procurassem resolver os nossos problemas no curto espaço de tempo possível, tudo porque nós cumprimos com os nossos deveres e, certamente, gostaríamos de ver também os nossos direitos a serem resolvidos”, disse.
Mais à frente, Francisco diz que se os problemas não forem resolvidos "poderemos comprometer o curso normal das aulas a partir do segundo trimestre, (...), não estou a dizer outra coisa, senão mesmo uma greve”, concluiu.
A VOA sabe de fonte segura que o recorrido pelas artérias da cidade de Ndalatando não foi concertado com o Sindicato Nacional de Professores, nem ouve uma comunicação prévia para as autoridades governamentais ou policiais.
Sem comentários:
Enviar um comentário
faça sempre o seu melhor comentário possível sem palavras que incentivem ofensas pessoais os autores dos artigos expostos.